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Polícia Civil prende mais um faccionado foragido da FOC
Nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira, 15, policiais civis do Núcleo de Capturas (NECAP) e da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) prenderam Saymon Wallace Fonseca do Nascimento, foragido do Complexo Penitenciário de Rio Branco Dr° Francisco D’Oliveira Conde, em janeiro deste ano.
Saymon Wallace, que é integrante de uma organização criminosa, foi preso no bairro Santa Inês, na residência de um traficante conhecido como “Pena, e que figura como um dos fundadores do bando criminoso.
De acordo com investigações, Saymon Wallace é suspeito por pelo menos quatro execuções realizadas na região do Segundo Distrito da capital. Ele estava sendo investigado pela Polícia Civil desde a época de sua fuga e vinha mudando de esconderijo diariamente.
Com a informação do paradeiro de Saymon Wallace, a Polícia Civil preparou um plano de ação onde foi realizado um grande cerco nas imediações do local onde estavam escondidao, o que possibilitou a captura do criminoso.
No local foram encontrados vários objetos de procedência duvidosa, câmeras de monitoramento de vídeo, drogas e duas armas municiadas, um revólver calibre 38 com numeração raspada e uma pistola 9mm, além de uma Carteira Nacional de Habilitação falsa do estado do Rio de Janeiro.
O Delegado Geral da Polícia Civil do Acre, José Henrique Maciel Ferreira destacou a ação na prisão de Saymon Wallace enfatizando o serviço de investigação e de inteligência que possibilitou o resultado positivo.
“Foi um trabalho minucioso de investigação realizado por nossos agentes com o apoio do Departamento de Inteligência e que resultou na prisão de um um faccionado de alta periculosidade que vinha realizando crimes em série na capital. A Polícia Civil trabalha com inteligência e com investigações eficazes que sempre resultam em prisões.
Seguiremos firmes no combate à criminalidade e a violência, mesmo diante a essa pandemia.”, destacou Henrique Maciel.
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Política econômica do Governo Lula faz inflação subir 1,06% no Acre com a conta de luz sendo uma das principais vilãns
Após a deflação de 0,34% em janeiro, o Indíce Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mostra que os preços dos produtos essenciais voltaram a ter alta em Rio Branco: segundo o IBGE, que divulgou nesta quarta-feira (12) o IPCA de fevereiro, a inflação voltou com alguma força e chega a 1,06%, acumulando alta de 0,7% em 2025 e de 4,73% nos últimos doze meses.
A conta de luz ajudou a puxar a inflação para cima na capital do Acre, com aumento de 16,8% em fevereiro influenciado principalmente pelas ondas de calor.
Em nível nacional, entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados, a maior variação foi registrada pelo grupo Educação (4,70% e 0,28 p.p.), seguido de Habitação (4,44%), responsável pelo maior impacto (0,65 p.p.) no índice do mês. Destacam-se, também, as altas nos grupos Alimentação e bebidas (0,70%) e Transportes (0,61%). Juntos, os quatro grupos respondem por 92% do índice IPCA de fevereiro.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 30 de janeiro de 2025 a 26 de fevereiro de 2025 (referência) com os preços vigentes no período de 28 de dezembro de 2024 a 29 de janeiro de 2025 (base).
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Pesquisa Fecomércio-AC e Data Control avalia panorama do mercado de trabalho em Rio Branco.
A pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens,Serviços e Turismo do estado do Acre (Fecomércio-AC), em parceria com o Instituto Data Control, divulgada no dia 8 de março de 2025, traçou um panorama detalhado sobre o mercado de trabalho da população economicamente ativa de Rio Branco. O estudo entrevistou 200 pessoas e revelou dados significativos sobre emprego, renda, escolaridade e deslocamento para o trabalho.
A pesquisa identificou que 60,5% dos entrevistados têm entre 16 e 44 anos, sendo a maioria (54%) do sexo feminino. Quanto à escolaridade, 58,5% concluíram algum nível de ensino, enquanto 41,5% ainda têm estudos em andamento.
Em relação à renda, 59,5% dos entrevistados ganham até R$ 1.412,00 por mês, e apenas 0,5% têm remuneração superior a R$ 7.070,00 mensais.
Emprego e Desemprego
O levantamento revelou que 52% da população ativa possui trabalho formal, dos quais 66,3% têm carteira assinada. Entretanto, 24% dos entrevistados declararam não ter emprego. Entre os desempregados, 29,2% fazem trabalhos temporários, e 14,6% estão à procura de trabalho há menos de um ano. Além disso, 49,2% buscam recolocação há mais de dois anos.
A pesquisa também mostrou que 9% da população empregada trocou de trabalho nos últimos 12 meses, enquanto 73% permanecem no mesmo emprego.
Setores de Atuação e Satisfação Salarial
O setor de serviços emprega a maior parte da população (30,5%), seguido pelo comércio (19%) e pelo serviço público (12%). A indústria e o agronegócio têm participação reduzida, com 2% e 1,5%, respectivamente.
Apesar disso, a insatisfação salarial é uma realidade para muitos: 40,5% dos entrevistados consideram seus ganhos insuficientes para cobrir as despesas mensais, enquanto 21,5% afirmam que a renda cobre apenas parte das necessidades.
Mobilidade e Benefícios Sociais
A pesquisa também abordou a questão do deslocamento até o trabalho, apontando que 32,5% consideram a distância grande. O transporte coletivo é a principal alternativa, utilizado por 30,5% da população, seguido por motocicletas (17%) e bicicletas (9,5%).
Além disso, 49% dos entrevistados informaram que há pelo menos uma pessoa em sua residência que recebe benefícios sociais, sendo o Bolsa Família o mais comum (81,1%).
Em relação às despesas domésticas, 54,0% dos entrevistados afirmaram que eram responsáveis por mantê-las sozinhos, enquanto 41,5% dividiam as despesas com mais uma pessoa. Também 3,5% mantêm as despesas domésticas com mais 2 pessoas e 1,0% com mais 3 pessoas.
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