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Polícia Civil do Acre incinera mais de 220 quilos de drogas em ação de combate ao narcotráfico

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Mais de 220 quilos de entorpecentes foram destruídos, fruto de apreensões realizadas nos últimos quatro meses. Fotos: assessoria/ PCAC.

Em mais uma ofensiva no combate ao tráfico de drogas no estado, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), realizou nesta quinta-feira, 26, a incineração de 220 quilos de entorpecentes. A destruição do material ilícito ocorreu em uma olaria localizada na capital, Rio Branco, sob forte esquema de segurança e seguindo todos os protocolos legais.

As drogas incineradas são resultado de apreensões realizadas pelas forças de segurança nos últimos quatro meses, provenientes de diversas operações em todo o estado. Essa é a quarta incineração promovida pela Denarc no período de 12 meses, de junho de 2024 até 25 de junho de 2025, totalizando 2 toneladas e 134 quilos de entorpecentes destruídos, o equivalente a mais de R$ 19 milhões que seriam movimentados no comércio ilegal de drogas.

Com esta quarta incineração em 12 meses, Polícia Civil já retirou mais de 2 toneladas de drogas de circulação. Foto: assessoria/ PCAC.

O delegado titular da Denarc, Saulo Macedo, destacou a importância da ação e reafirmou o compromisso da Polícia Civil com o combate ao tráfico. “Essas incinerações simbolizam o resultado prático do esforço conjunto das forças de segurança. Cada quilo de droga destruído é uma vitória contra o crime organizado. Estamos retirando das ruas não apenas substâncias ilegais, mas também enfraquecendo financeiramente essas organizações criminosas que tanto impactam a vida da população”, comentou.

As drogas incineradas são resultado de apreensões realizadas pelas forças de segurança nos últimos quatro meses, provenientes de diversas operações em todo o estado. Essa é a quarta incineração promovida pela Denarc no período de 12 meses, de junho de 2024 até 25 de junho de 2025, totalizando 2 toneladas e 134 quilos de entorpecentes destruídos, o equivalente a mais de R$ 19 milhões que seriam movimentados no comércio ilegal de drogas.

O delegado titular da Denarc, Saulo Macedo, destacou a importância da ação e reafirmou o compromisso da Polícia Civil com o combate ao tráfico. “Essas incinerações simbolizam o resultado prático do esforço conjunto das forças de segurança. Cada quilo de droga destruído é uma vitória contra o crime organizado. Estamos retirando das ruas não apenas substâncias ilegais, mas também enfraquecendo financeiramente essas organizações criminosas que tanto impactam a vida da população”, comentou.

A operação também contou com a participação da Divisão Especializada de Investigação Criminal (Deic), cuja coordenação integra as ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento às Organizações Criminosas (Renocrim). O delegado Pedro Paulo Buzolin, coordenador da Deic, destacou o papel do sistema de justiça:

“Agradecemos ao Poder Judiciário e ao Ministério Público do Acre pela celeridade na tramitação dos processos que autorizam a destruição dessas drogas. Essa é mais uma etapa da Operação Renocrim, que atua em nível nacional no enfrentamento ao crime organizado. A agilidade institucional tem sido essencial para o êxito das nossas ações”, informou.

O delegado-geral da PCAC, Dr. José Henrique Maciel, enfatizou o impacto positivo dessas operações na vida da população. “Retirar mais de duas toneladas de drogas de circulação é, antes de tudo, proteger a sociedade. Cada operação dessa representa menos violência, menos famílias destruídas e mais segurança para todos. Seguiremos firmes na missão de garantir um Acre mais seguro e justo para nossa população”, enfatizou.

A Polícia Civil reforça que o trabalho de investigação, repressão e enfrentamento ao tráfico de drogas continua de forma ininterrupta em todo o estado, com foco na desarticulação de facções criminosas e na proteção da sociedade acreana.

 

Fonte: PCAC

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Colégio Tiradentes forma 141 alunos da 3ª série do ensino médio em solenidade marcada por emoção e orgulho

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O Colégio Militar Estadual Tiradentes (CMET) celebrou, nesta terça-feira, 23, a formatura de 141 alunos da 3ª série do ensino médio, encerrando um ciclo importante na vida de jovens que agora seguem novos caminhos acadêmicos e profissionais. A solenidade reuniu autoridades militares e civis, familiares e amigos, em um momento carregado de emoção, reconhecimento e sentimento de dever cumprido.

Mais do que a conclusão de uma etapa escolar, a formatura simbolizou a consolidação de uma formação pautada em dois pilares centrais do CMET: educação de excelência e influência pelo exemplo. Ao longo da trajetória escolar, os alunos receberam não apenas conteúdos curriculares, mas também ensinamentos voltados ao civismo, patriotismo e à disciplina consciente, valores que acompanham o estudante para além dos muros da escola.

A formatura da 3ª série do ensino médio representa o fechamento de um ciclo e o início de novos desafios. Foto: cedida

A formatura da 3ª série do ensino médio representa o fechamento de um ciclo e o início de novos desafios. Foto: cedida

A coordenadora do CMET, major Ivanise Pontes, destacou o significado da conquista para os formandos e para a instituição. “Cada aluno que se forma aqui carrega muito mais do que um diploma. Eles levam valores, responsabilidade e a consciência de que o exemplo transforma pessoas e a sociedade. É motivo de orgulho ver esses jovens prontos para enfrentar o futuro com caráter, disciplina e senso de cidadania”, afirmou.

A presença de familiares e autoridades deu ainda mais brilho à cerimônia, reforçando o reconhecimento público pelo esforço dos estudantes e pelo trabalho desenvolvido pela comunidade escolar. Para os formandos, o momento marca despedidas, novas escolhas e a certeza de que a base construída no Colégio Militar Estadual Tiradentes seguirá como referência ao longo da vida.

A formatura da 3ª série do ensino médio representa o fechamento de um ciclo e o início de novos desafios, além de reafirmar o compromisso do CMET com a formação integral de cidadãos preparados para contribuir de forma positiva com a sociedade.

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Foragido da Justiça acreana é capturado pela Polícia Civil no Segundo Distrito de Rio Branco

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Foragido ligado a facção criminosa é preso pela Polícia Civil do Acre: imagem cedida

A Polícia Civil do Acre (PCAC) prendeu, na última terça-feira, 23, o foragido da Justiça L.G.F.V., condenado a 18 anos e 7 meses de reclusão por diversos crimes. A ação foi realizada de forma coordenada pelo Departamento de Inteligência da instituição e pela Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), em uma residência localizada em um ramal da área do Segundo Distrito de Rio Branco.

O indivíduo já havia sido preso em 2019, após investigações que apontaram seu envolvimento em um crime que chocou a sociedade acreana. Em agosto de 2018, os jovens Vitor Vieira de Lima, de 18 anos, Amanda Gomes de Souza, de 14, e Isabele Silva Lima, de 13 anos, foram brutalmente assassinados após saírem de casa, em Rio Branco, com destino à ExpoAcre.

L.G.F.V. respondeu ao processo na Vara do Júri da Comarca de Rio Branco e acabou sendo absolvido quanto à participação no triplo homicídio. No entanto, durante o andamento das investigações, a Polícia Civil reuniu novas provas que revelaram o envolvimento do acusado com uma facção criminosa atuante no estado.

As evidências comprovaram a participação do condenado em outros crimes graves, como tortura, roubo, ameaça, organização criminosa e vias de fato. Esses delitos resultaram na condenação definitiva a uma pena superior a 18 anos de prisão.

Após a prisão, L.G.F.V. foi colocado à disposição da Justiça para o cumprimento da pena. A Polícia Civil do Acre reforça que ações integradas de inteligência e operações especializadas seguem sendo fundamentais no combate ao crime organizado e na captura de foragidos, garantindo maior segurança à população.

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Tentativa de invasão à Secretaria de Agricultura termina em furtos a residências em Tarauacá

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Uma tentativa de invasão à sede da Secretaria Municipal de Agricultura de Tarauacá, registrada na madrugada desta terça-feira (23), acabou resultando em uma sequência de furtos em residências localizadas nas proximidades do órgão público.

Segundo informações apuradas, a ação criminosa ocorreu por volta das 4h30, na Rua Floriano Peixoto. Suspeitos ainda não identificados teriam usado um instrumento conhecido como “tesourão” para tentar forçar os portões da secretaria. Apesar das investidas, o imóvel não chegou a ser arrombado.

A principal suspeita é de que o objetivo dos criminosos fosse furtar kits de farinha, além de barcos e motores que estavam sob a responsabilidade da secretaria e seriam destinados a associações de produtores rurais do município.

Após não conseguirem acessar o prédio público, os suspeitos passaram a agir na vizinhança. Conforme relatos de moradores, eles escalaram muros de residências e furtaram diversos objetos, entre eles botas, ferramentas, roupas e até galinhas.

A Polícia foi acionada e realizou diligências na região para tentar identificar e localizar os autores dos crimes. Até o momento, ninguém foi preso e o caso segue sob investigação.

As autoridades orientam que os moradores da área redobrem a atenção e comuniquem qualquer informação que possa contribuir para a elucidação do caso.

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