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Polícia Civil do Acre cumpre mandados de prisão de suspeitos de homicídio em Cruzeiro do Sul
A Polícia Civil do Acre permanece firme no combate ao crime organizado e à violência, e seguiremos atuando para garantir a justiça e a segurança de todos”, declarou o delegado Heverton Carvalho.

A Polícia Civil do Acre segue empenhada em garantir que todos os envolvidos sejam responsabilizados e que o caso seja solucionado em sua totalidade. Foto: cedida.
A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio do Núcleo de Investigações Criminais (Neic) de Cruzeiro do Sul, com o apoio do Núcleo Especializado de Capturas (Necap) da capital Rio Branco, cumpriu na última segunda-feira, 30, dois mandados de prisão contra indivíduos suspeitos de envolvimento no homicídio de Rodrigo Ribeiro Rocha. O desaparecimento de Rodrigo ocorreu no dia 17 de setembro.
Segundo informações apuradas, Rodrigo teria saído de casa por volta do meio-dia, após receber uma ligação telefônica. Antes de sair, ele afirmou que iria encontrar algumas pessoas em frente à antiga Associação de Moradores do Bairro Telégrafo. Desde então, Rodrigo não deu mais notícias e não foi visto novamente, levantando preocupações imediatas entre familiares.
Com base nos relatos, as equipes de investigação começaram a coletar imagens de câmeras de segurança nas proximidades da rua onde Rodrigo foi visto pela última vez. As evidências levantadas pelas autoridades levaram à identificação dos suspeitos, que possuem uma longa ficha criminal. Além de serem apontados como autores do homicídio de Rodrigo, os presos enfrentam acusações graves, incluindo associação para o tráfico de drogas, homicídio qualificado por motivo fútil, ocultação de cadáver e ligações com uma organização criminosa.
“Essa operação foi resultado de um trabalho intenso de investigação e cooperação entre os nossos núcleos especializados, que possibilitou identificar e prender os suspeitos desse crime bárbaro. Desde o início, nosso objetivo era dar uma resposta rápida à sociedade e à família da vítima, e, com essas prisões, conseguimos avançar significativamente nas apurações. A Polícia Civil do Acre permanece firme no combate ao crime organizado e à violência, e seguiremos atuando para garantir a justiça e a segurança de todos”, declarou o delegado Heverton Carvalho.
Os suspeitos encontram-se à disposição da Justiça, enquanto as investigações prosseguem para esclarecer completamente as circunstâncias e motivação do homicídio de Rodrigo Ribeiro Rocha. A Polícia Civil do Acre segue empenhada em garantir que todos os envolvidos sejam responsabilizados e que o caso seja solucionado em sua totalidade.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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