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Polícia aumenta restrição de acesso à autópsia de Marília Mendonça após vazamento de fotos

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Corporação ressalta que abriu duas investigações e vai punir servidor que eventualmente estiver envolvido no caso

Família de Marília Mendonça criticou vazamento
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

A Polícia Civil de Minas Gerais informou que restringiu “ainda mais o acesso” ao laudo da autópsia do corpo da cantora Marília Mendonça após o vazamento do documento e que vai punir os servidores que eventualmente estiverem envolvidos no caso.

Conforme mostrado pelo R7 no sábado (15), o funcionário público que tiver responsabilidade sobre o vazamento poderá ser suspenso ou até mesmo demitido. “A PCMG não compactua com eventuais desvios de conduta de seus servidores, os quais são apurados com rigor e celeridade”, esclareceu a corporação após a divulgação da reportagem.

Segundo a Polícia Civil, o caso é apurado em um procedimento na Corregedoria-Geral da corporação e em um inquérito para tentar identificar “autoria e, consequentemente, responsabilização dos culpados”.

“A Polícia Civil reforça seu compromisso com o resguardo dos dados sensíveis que envolvem a investigação criminal em todas as suas vertentes, bem como a punição de todos os servidores que eventualmente deram causa ao vazamento de dados, informações ou documentos de natureza sensível ou sigilosa”, concluiu a corporação em comunicado.

O vazamento

 

Fotos da necrópsia do corpo da cantora sertaneja, morta em novembro de 2021, começaram a ganhar destaque em redes sociais na última quinta-feira (13). O advogado da família de Marília Mendonça anunciou que vai “tomar as devidas medidas para punir os responsáveis” e pediu aos internautas que parem de compartilhar as imagens.

No mesmo dia, a Polícia Civil abriu um procedimento administrativo para investigar o vazamento e anunciou que o sistema de armazenamento dos dados de investigações é capaz de identificar as pessoas que acessam as informações.

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Vice-governadora Mailza Assis visita Delegado-Geral da Polícia Civil do Acre

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Mailza Assis enalteceu o trabalho dos policiais civis e dos colaboradores administrativos e, consequentemente, o resultado operacional da instituição

A vice-governadora do Acre, Mailza Assis, esteve na sede da Direção-Geral da Polícia Civil, nesta terça-feira, 30, onde foi recebida pelo delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Dr. José Henrique Maciel Ferreira, e pelo delegado-geral adjunto, Dr. Cleylton Videira. No encontro, a vice-governadora aproveitou o momento para agradecer e reconhecer o trabalho que a instituição realizou durante o ano de 2025, em prol da segurança pública.

Mailza Assis enalteceu o trabalho dos policiais civis e dos colaboradores administrativos e, consequentemente, o resultado operacional da instituição, tais como a prisão de criminosos de alta periculosidade e a elucidação de diversos crimes em todo o Estado.

Por sua vez, o delegado-geral, Dr. Henrique Maciel, agradeceu o apoio do governo, citando o governador Gladson Camelí e a vice-governadora Mailza Assis como fundamentais para o avanço da instituição e das políticas de segurança pública do Estado.

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Mulheres entre 40 e 44 anos são as principais vítimas de feminicídio no Acre em 2025

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Entre os municípios com maior número de ocorrências estão Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Tarauacá. Outros municípios como Bujari, Capixaba, Feijó, Mâncio Lima, Porto Acre e Senador Guiomard registraram um caso cada

Do total de 13 vítimas, 10 ocorreram em municípios do interior, o que representa 76,92% dos registros. Rio Branco concentrou três casos (23,08%). Foto: arquivo

Os dados de 2025 revelam um recorte alarmante do feminicídio no Acre: mulheres entre 40 e 44 anos concentram o maior número de vítimas até novembro. Ao todo, 13 mulheres foram mortas de forma violenta no estado nos primeiros onze meses do ano, segundo o Painel de Monitoramento do Ministério Público do Acre (MPAC).

O levantamento mostra que a faixa etária de 40 a 44 anos lidera as estatísticas, com três vítimas, o equivalente a 23% do total registrado no ano. Em seguida, aparecem adolescentes de 15 a 19 anos e mulheres de 25 a 29 e 35 a 39 anos, com dois casos cada. Além disso, a maioria delas é parda (84,62%), seguida por mulheres brancas e pretas, com um caso cada.

Interior concentra maioria dos casos

A análise geográfica indica que o feminicídio é mais frequente fora da capital. Do total de 13 vítimas, 10 ocorreram em municípios do interior, o que representa 76,92% dos registros. Rio Branco concentrou três casos (23,08%).

Entre os municípios com maior número de ocorrências estão Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Tarauacá. Outros municípios como Bujari, Capixaba, Feijó, Mâncio Lima, Porto Acre e Senador Guiomard registraram um caso cada.

Outro dado que chama atenção é a proximidade com áreas de fronteira: 53,85% das mortes aconteceram na faixa de fronteira e 46,15% na linha de fronteira, regiões historicamente mais vulneráveis à violência.

Noite é o período mais perigoso

O período noturno concentra a maior parte das ocorrências, com cinco feminicídios (38,46%). A manhã aparece em seguida, com quatro casos, enquanto a madrugada soma três registros. Apenas uma morte ocorreu à tarde.

Quanto aos dias da semana, quartas e sextas-feiras lideram os registros, com maior incidência proporcional. Domingos, sábados e terças também apresentam números elevados, indicando que a violência não se restringe a um padrão específico de dia.

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Possível estuprador, homem é encontrado torturado e com cabo de vassoura no ânus em área de mata de Pernambuco

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O homem tinha diversas lesões pelo corpo, indicando que podia ter sofrido uma tortura e foi deixado no local para morrer

Vítima em estado crítico foi levada ao Hospital da Restauração, no Recife; polícia investiga caso que ganhou repercussão nas redes sociais. Foto: captada 

Repercutiu nas redes sociais um vídeo com imagens fortes de um homem encontrado gravemente ferido e com um cabo de vassoura introduzido no ânus. Segundo as informações, a vítima estava em uma área demata da Usina Nossa Senhora do Carmo, no município de Pombos, no interior de Pernambuco. O caso aconteceu no último dia 28 de dezembro.

A identidade da vítima não foi revelado, mas o caso mobilizou equipes de segurança e saúde no município. O homem tinha diversas lesões pelo corpo, indicando que podia ter sofrido uma tortura e foi deixado no local para morrer.

A vítima foi encaminhada em estado crítico para o Hospital da Restauração, no Recife, onde permanece sob cuidados médicos intensivos.

Ainda conforme informações preliminares, o homem teria deixado o sistema prisional recentemente e o caso pode está ligado a ocorrências criminais anteriores. No entanto, essas informações não foram confirmadas oficialmente até o momento.

A Polícia Civil instaurou procedimento para apurar o caso.

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