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PM prende mais dois envolvidos em assalto no hospital de Assis Brasil

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Arma, colete foram recuperados e outra usada no crime foi apreendida com os meliantes

Momento da chegada da dupla na delegacia de Brasiléia – Foto: Fernando Oliveira

A Polícia Militar do Estado do Acre através do Grupamento Raio do 10°BPM – CPO III, prosseguiu com o desdobramento da ocorrência do roubo ao vigilante do hospital da cidade de Assis Brasil, ocorrido no dia 9 passado, onde na ocasião, quatro Criminosos levaram o revólver calibre 38, e o colete balístico que o vigilante usava durante o serviço.

As guarnições do Raio 10° BPM foram acionadas e já no mesmo dia do crime, localizaram e prenderam dois dos envolvidos e uma arma de fogo usada pelos criminosos, além de recuperar alguns bens furtados de outras vítimas.

Revólver e o colete roubados foram recuperados, além de uma pistola apreendida com a dupla.

Dando seguimento aos trabalhos, os policiais continuaram recebendo informações por meio de moradores da cidade, que temiam as ações desses criminosos, pois, mesmo depois da prisão de seus comparsas continuavam fazendo ameaças, querendo levar medo e o terror naquela pequena cidade.

O Comando do 10°BPM diante do clamor da população e das informações fornecidas por populares, como também o levantamento feito pela Polícia Civil de Assis Brasil, enviou novamente as equipes do RAIO para o local, afim de desencadear nova operação na tentativa de captura dos acusados.

Na noite desta terça-feira, dia 14, tiveram êxito e prenderam os dois criminosos, Paulo da Silva Paes, vulgo ‘Paulinho’ (20 anos) e João Gomes da Cunha, vulgo ‘Barrasco’, de 25 anos, que no ato da prisão estavam usando o colete e a arma roubada do vigilante, além de uma outra que foi usada no roubo, e intenção de reagir contra a Polícia.

As guarnições do Raio e da Policia Civil de Assis Brasil demonstraram preparo e muita técnica, realizaram essas prisões sem que fosse preciso efetuar disparos contra os criminosos, devido ao cerco montado e a abordagem.

A dupla foi transferida para a delegacia da cidade de Brasiléia, onde ficaram à disposição do delegado Alex Danny, que os encaminhará para o judiciário afim de realizar os procedimentos de praxe.

VEJA VÍDEO ABAIXO

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PM realiza operação para identificar, prender suspeitos e recuperar de armas em Assis Brasil

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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