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PF faz operação contra desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro no Acre
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Foto: PF
A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira, 11, a Operação AgroFuel, com o propósito de combater fraude no fornecimento de combustíveis e lavagem de dinheiro em Rodrigues Alves.
A investigação policial constatou que empresa que manteve contrato com a município de Rodrigues Alves entre os anos de 2018 e 2022 emitiu notas fiscais indicando quantidades de combustíveis muito superiores ao efetivamente fornecido no período. Conforme cálculos estimativos, nesses cinco anos, o superfaturamento em desfavor do ente público chegaria a mais de 715 mil litros de combustíveis.
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Foto: PF
Na oportunidade, foram cumpridos dois mandados judiciais de sequestro de bens, que resultaram na apreensão de um veículo, mais de 1.700 cabeças de gado e o montante próximo a R$ 580 mil em ativos financeiros, totalizando um bloqueio patrimonial no valor aproximado de R$ 4,3 milhões.
Também restaram cumpridos seis mandados de busca e apreensão. Os materiais apreendidos serão analisados pela equipe policial para a devida apuração dos fatos e de eventuais outros partícipes.
Os investigados poderão responder judicialmente pelos crimes de fraude à licitação, lavagem de capitais e associação criminosa, com penas somadas chegando até 17 anos de prisão.
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PRF cumpre mandado de prisão em fiscalização na BR-364
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Foto: NUCOM/PRF-AC
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) cumpriu nesta semana um mandado de prisão durante uma fiscalização de rotina na BR-364.
Segundo informações, a equipe realizava um comando estático quando abordou uma motocicleta Honda Biz vermelha. Ao verificar os documentos e consultar os sistemas, foi identificado que o condutor possuía um mandado de prisão em aberto, expedido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Acre.
Diante da situação, o indivíduo foi detido e encaminhado à Delegacia de Flagrantes de Rio Branco (Defla) para as devidas providências.
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Fiscalização em Cobija: Mercearia é multada por irregularidades na pesagem dos produtos
A denúncia gerou repercussão entre os moradores, levantando questionamentos sobre a transparência na pesagem dos produtos vendidos no local
As autoridades do Governo Municipal de Cobija atenderam a uma denúncia feita por uma cidadã nas redes sociais sobre um mercadinho na Avenida 27 de Maio. Segundo a reclamação, o estabelecimento não estaria fornecendo o peso exato da compra (ração), para seu animal de estimação.
Na manhã desta terça-feira (11), uma equipe de fiscalização da prefeitura foi ao local e constatou que a balança já havia sido regulamentada pelo comerciante antes da chegada das autoridades, depois do crime ter sido filmado e divulgado pela cliente no interior do estabelecimento. No entanto, o proprietário foi alertada sobre a situação criminosa. Além disso, por não apresentar a licença de funcionamento de forma visível e por ocupar espaços públicos de maneira irregular, o comércio será multado em pelo menos 50 UFV.
Entenda o caso
Através de suas redes sociais, uma moradora da localidade, Av. 27 de Maio, em Cobija, denunciou que teria sido enganada ao comprar ração para seu animal de estimação. Segundo ela, ao solicitar 2 quilos do produto, recebeu apenas 1,4 quilo.
O caso aconteceu em um mercado localizado na Avenida 27 de Maio, na cidade de Cobija. A denúncia gerou repercussão entre os moradores, levantando questionamentos sobre a transparência na pesagem dos produtos vendidos no local.
Veja vídeo TVU Pando:
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Viúva de jovem morto por policial cobra justiça: “Ele tem que pagar pelo crime que cometeu”
Ruslene Maria, irmã do acusado, relata detalhes do assassinato do marido e afirma que não houve discussão antes do tiro
A dona de casa Ruslene Maria Oliveira Barbosa, esposa de Joel Martins, de 21 anos, morto pelo policial Jorge Sidney de Oliveira Barbosa, prestou depoimento na manhã desta segunda-feira (10) na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ela, que presenciou o crime, foi ouvida por quase duas horas pelo delegado Leonardo Ribeiro e revelou detalhes do ocorrido.
Segundo Ruslene, não houve discussão entre o marido e o irmão, Jorge Sidney, antes do disparo. “Ele chegou em casa dizendo que queria falar com o ‘vagabundo’, ou seja, meu marido. Eu perguntei o que estava acontecendo, mas quando o Joel saiu do banheiro, ele atirou”, relatou a viúva. Ela cobrou justiça pela morte do companheiro: “Ele tem que pagar pelo que fez. Tirou a vida de uma pessoa inocente. Eu quero justiça”.
Ruslene e Joel viviam juntos há quatro meses na casa herdada dos pais dela, que está à venda. O valor da venda será dividido entre os oito herdeiros, incluindo o acusado, Jorge Sidney, que é irmão de Ruslene. O caso continua sob investigação, e o inquérito deve ser concluído em 30 dias.
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