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Brasil

PF e SENAD encerram a 44ª fase da Operação Nova Aliança, foram destruídos 255 hectares de cultivos ilícitos

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Foram erradicados mais de 255 hectares de plantações de maconha na região de fronteira entre o Brasil e o Paraguai

A operação ainda conta com o apoio do Ministério Público, da Força-Tarefa Conjunta (FTC) e da Força Aérea do Paraguai.

Comunicação Social da Polícia Federal

Nesta sexta-feira (7/6), foi concluída a 44ª Fase da Operação Nova Aliança sendo a terceira realizada neste ano de 2024.

Nesta etapa , , além de outros 55.630 kg de maconha pronta para o consumo, totalizando o equivalente a 820.630 kg da droga retirados de circulação. Também foram destruídos 121 acampamentos que serviam de base para os traficantes.

A ação foi desenvolvida por meio da cooperação policial internacional entre Brasil e Paraguai. À frente dos trabalhos estão a Polícia Federal Brasileira e a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai (SENAD).

A operação ainda conta com o apoio do Ministério Público, da Força-Tarefa Conjunta (FTC) e da Força Aérea do Paraguai. A PF auxilia no custeio da iniciativa e nos trabalhos de inteligência, além de fornecer apoio com aeronaves para deslocamento de pessoal às áreas de mais difícil acesso, locais em que o entorpecente é cultivado.

Nesse contexto, em reunião ocorrida, nessa última quinta-feira (6/6), na sede da Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai, o Ministro da Justiça do Brasil, Ricardo Lewandowski, e o Ministro da SENAD, Jalil Rachid, reafirmaram a importância estratégica da Operação Nova Aliança para a política antidrogas de ambos os países.

O foco dos trabalhos é combater o narcotráfico na origem das atividades ilícitas, evitando que uma grande e articulada cadeia criminosa vinculada entre em atuação, minimizando também os custos que seriam aplicados posteriormente em persecuções criminais antidrogas caso o entorpecente erradicado entrasse em circulação.

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Brasil

Secretário de Meio Ambiente de Ananindeua é afastado após denúncia de estupro e assédio

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Ex-funcionária acusa gestor de estupro, assédio sexual e ameaças; caso está sob investigação da Polícia Civil

O secretário municipal de Meio Ambiente de Ananindeua, na região metropolitana de Belém (PA), Fábio Rogério Moura Montalvão das Neves, foi afastado do cargo após se tornar alvo de investigação por suspeita de estupro, assédio sexual e ameaça.

O afastamento foi oficializado em edição extra do Diário Oficial do Município, publicada na quinta-feira (18). A Prefeitura de Ananindeua informou, na sexta-feira (19), que o gestor permanecerá fora da função até a conclusão das investigações.

A denúncia foi feita por uma ex-funcionária, que acusa o secretário de estupro, assédio sexual e ameaças. O caso está sob apuração da Divisão Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) e segue em sigilo, segundo a Polícia Civil.

Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre quando a investigação foi iniciada, em que circunstâncias teriam ocorrido os fatos denunciados ou o período em que a denunciante trabalhou com o secretário.

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Brasil

PF apreende R$ 5 mil em notas falsas enviadas pelos Correios em Belém

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Encomenda partiu do Rio Grande do Sul; destinatária confessou o crime e foi indiciada

A Polícia Federal apreendeu R$ 5 mil em cédulas falsas que chegaram a Belém (PA) pelos Correios, em uma encomenda enviada do Rio Grande do Sul.

Segundo a PF, os agentes identificaram a destinatária da remessa, que, ao ser interrogada, confessou o crime e foi indiciada por recebimento de moeda falsa. O nome da suspeita não foi divulgado.

A corporação destacou que a circulação de notas falsificadas é um crime grave, com impactos diretos na economia e na sociedade. As investigações seguem para identificar os responsáveis pela produção e envio das cédulas, além de apurar a possível participação de outros envolvidos.

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Brasil

Homem morre após ser atingido por flechas indígenas no Amazonas

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Foto: Reprodução

A Polícia Civil investiga um conflito envolvendo indígenas da etnia Pirahã que resultou na morte de um homem e deixou outra pessoa ferida, no quilômetro 45 da BR-230 (Transamazônica), no sul do Amazonas. O caso ocorreu nessa semana e gerou protestos de moradores, que chegaram a interditar a rodovia na quarta-feira (17).

Segundo relatos da comunidade, os Pirahã vivem de forma nômade e recebem assistência da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Moradores afirmam que, em períodos de falta de apoio, principalmente de alimentos, os conflitos com comunidades vizinhas acabam se intensificando.

De acordo com testemunhas, pessoas que estavam em uma canoa em um rio da região foram atacadas com flechas. Uma das vítimas morreu no local, e o corpo foi encontrado pouco depois. A outra pessoa foi atingida no abdômen e levada ao Hospital Regional de Humaitá.

Em nota, a Polícia Civil informou que a Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Humaitá conduz as investigações iniciais e avalia se o caso será encaminhado à Polícia Federal para medidas complementares.

A Funai declarou que acompanha a situação junto ao Ministério dos Povos Indígenas (MPI) e que as forças de segurança foram acionadas. A autarquia destacou que não executa diretamente ações de segurança pública, mas pode articular e acionar os órgãos competentes quando necessário.

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