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Cotidiano

Palmeiras bate mais recordes e tem Rony como símbolo de fase histórica na Libertadores

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Por Redação do ge — São Paulo

A vitória sobre o Cerro Porteño por 5 a 0, na noite desta quarta-feira, fez o Palmeiras quebrar mais recordes – o que parece ter se tornado rotina – na atual edição da Libertadores da América.

Dono da melhor campanha da história da competição até o momento, o Verdão alcançou a nona vitória seguida, isolando-se como recordista no quesito – o número considera a final da edição passada, contra o Flamengo. O recorde, até então oito vitórias, era dividido com outros cinco times.

Rony, mais uma vez, teve uma noite de Libertadores marcante. Autor de dois gols e uma assistência, ele foi eleito o melhor em campo, muito por conta do seu golaço de bicicleta. O camisa 10 é um exemplo desta sequência histórica do Palmeiras na competição, atual bicampeão e na busca pelo tri seguido.

A vitória sobre o Cerro garantiu o Verdão nas quartas de final para enfrentar o Atlético-MG. Por ter melhor campanha, o Palmeiras decide a vaga na semifinal no Allianz Parque, em São Paulo. Os jogos serão nas semanas dos dias 3 e 10 de agosto.

Palmeiras x Cerro Porteño Libertadores — Foto: Marcos Ribolli

Palmeiras x Cerro Porteño Libertadores — Foto: Marcos Ribolli

Outro recorde

 

O Palmeiras tornou-se o único time brasileiro a disputar as quartas de final da Libertadores por cinco anos consecutivos.

O Verdão vem em uma sequência de sete participações seguidas na competição internacional. Depois de ser eliminado na fase de grupos de 2016 e nas oitavas de final de 2017, o time chega ao menos nas quartas de final desde 2018.

De acordo com o Espião Estatístico, do ge, o Grêmio tinha a mesma série atual do Verdão e também jogou a fase quatro vezes consecutivas, em duas oportunidades: em 1995, 1996, 1997 e 1998 e depois em 2017, 2018, 2019 e 2020.

Melhores momentos: Palmeiras 5 x 0 Cerro Porteño pelas oitavas da Libertadores da América

Melhores momentos: Palmeiras 5 x 0 Cerro Porteño pelas oitavas da Libertadores da América

Melhor ataque da história

Com 33 gols marcados em oito jogos, o Palmeiras igualou a própria marca de 2020 e do Flamengo, no ano passado, como ataque mais positivo da história da Libertadores.

Com pelo menos mais dois jogos para fazer na competição, o Verdão pode se isolar no quesito e ampliar a vantagem do poderoso setor ofensivo, que tem impressionante média de quatro gols por jogo.

Torcida do Palmeiras contra o Cerro Porteño — Foto: Marcello Zambrana/AGIF

Torcida do Palmeiras contra o Cerro Porteño — Foto: Marcello Zambrana/AGIF

Rony deixou Pelé para trás

Com os dois gols marcados nessa quarta, Rony entrou no top-10 de goleadores brasileiros na história da Libertadores. Além disso, isolou-se como o artilheiro do Palmeiras no torneio com 18 gols.

  • Luizão: 29 gols
  • Gabigol: 27 gols
  • Fred e Palhinha: 25 gols
  • Célio Taveira: 22 gols
  • Jairzinho: 21 gols
  • Guilherme, Ricardo Oliveira e Bruno Henrique: 19 gols
  • Marcelinho Carioca, Sérgio João, Tita e Rony: 18 gols

 

O camisa 10, assim, deixou para trás grandes nomes do futebol brasileiro, como Pelé e Zico, que estavam empatados com ele com 16.

Outra marca à vista

 

O Palmeiras está a dois jogos de se tornar o time com maior invencibilidade da Libertadores. Com a vitória sobre o Cerro, o Verdão chegou aos 16 jogos sem ser derrotado na competição. O recorde pertence ao Atlético-MG, com 18 jogos sem derrotas.

O Galo, aliás, será o adversário do Palmeiras na briga por uma vaga na semifinal da competição. Caso não seja derrotado nos dois jogos, o Verdão iguala a série invicta do rival e tem chance de avançar de fase.

“Foi um baile do Palmeiras”, comemora Bocca | A Voz da Torcida

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Chuva aumenta e Defesa Civil alerta para riscos na captação de água e navegação no Rio Acre

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O coordenador também detalhou o comportamento do rio ao longo da semana. Segundo ele, o nível oscilou de 6,68 metros na segunda-feira para 5,43 metros na manhã desta sexta

Cláudio Falcão explicou que a Defesa Civil segue acompanhando a evolução do cenário e reforçou que o período chuvoso está apenas começando. Foto: captada 

Suene Almeida

Apesar de Rio Branco não registrar volumes extremos de chuva nos últimos dias, a Defesa Civil Municipal tem monitorado de perto o comportamento do Rio Acre e suas consequências para a capital. Em entrevista nesta sexta-feira (5), o coordenador municipal da Defesa Civil, tenente-coronel Cláudio Falcão, detalhou a situação, chamou atenção para riscos menos aparentes e reforçou que o momento exige cautela.

Segundo Falcão, até a manhã de hoje o acumulado de chuva dentro do perímetro urbano estava em cerca de 18 milímetros. No entanto, o volume que atinge a cidade desde o início da tarde tende a alterar esse cenário.  “Daqui a pouco, quando a gente finalizar essa chuva aqui, vamos perceber que o que choveu hoje equivale praticamente à semana inteira”, explicou.

Ele reforça que, embora o índice acumulado não pareça alto dentro de Rio Branco, o quadro regional é mais preocupante. “Mesmo não tendo chovido muito na cidade, nós temos um acumulado na bacia de 250 a 300 milímetros só nesta primeira semana de dezembro, que nem terminou ainda. Ainda é sexta-feira.”

Oscilações do nível do Rio Acre preocupam

O coordenador também detalhou o comportamento do rio ao longo da semana. Segundo ele, o nível oscilou de 6,68 metros na segunda-feira para 5,43 metros na manhã desta sexta, uma queda significativa em poucos dias. Apesar disso, Falcão esclarece que não há risco de enchente neste momento.

O alerta da Defesa Civil, porém, está focado em outro ponto, que é na presença de balseiros, grandes aglomerados de troncos e vegetação que descem com a correnteza e podem causar danos a estruturas e embarcações.

“Existe uma preocupação atual nossa em relação a essa oscilação de nível, que é a formação de balseiros. Esses balseiros colocam em risco a captação de água e a navegação, trazendo grandes possibilidades de acidentes”, afirmou o tenente-coronel.

Ele explica que, mesmo sem perspectiva de transbordamento, o comportamento irregular do rio traz desafios que exigem vigilância constante. “A gente não está preocupado com o transbordamento, que não vai acontecer agora, mas estamos atentos às outras consequências que o nível do rio traz quando ele oscila dessa forma”, destacou.

Cláudio Falcão explicou que a Defesa Civil segue acompanhando a evolução do cenário e reforçou que o período chuvoso está apenas começando, “Essas primeiras chuvas já mostram que a gente precisa ficar alerta. O momento é de atenção, não de pânico”, concluiu.

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Prefeito de Rio Branco anuncia pagamento do salário e 13º de servidores para o dia 19 de dezembro

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Tião Bocalom afirmou que os depósitos devem injetar cerca de R$ 80 milhões na economia local e destacou que a gestão mantém todos os pagamentos em dia

A confirmação foi feita durante coletiva de imprensa realizada na Praça da Revolução. Segundo o gestor, os dois pagamentos devem injetar aproximadamente R$ 80 milhões na economia local. Foto: captada 

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, anunciou em coletiva de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira (5) que o salário de dezembro e o 13º salário dos servidores municipais serão depositados no próximo dia 19. Segundo o gestor, os pagamentos devem injetar aproximadamente R$ 80 milhões na economia da capital.

Bocalom destacou que a política da administração municipal é a de antecipar parte do 13º apenas mediante solicitação do servidor, prática que, de acordo com ele, é pouco comum.

— A grande maioria dos nossos trabalhadores deixa para receber tudo no final do ano, como foi pensado quando o 13º foi criado — afirmou.

O prefeito explicou ainda que adiantar o pagamento no meio do ano pode reduzir o impacto financeiro do benefício devido aos descontos obrigatórios, o que, em sua visão, “desvirtua” o propósito original da gratificação natalina. Ele também reafirmou o compromisso da gestão com a pontualidade nos pagamentos.

— Nunca atrasamos salários, férias ou qualquer outro direito. Fechamos o ano mais uma vez com tudo em ordem, pagando todos os nossos trabalhadores — completou Bocalom.

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Obra do viaduto Mamedio Bittar em Rio Branco é adiada para março de 2026

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Prefeitura culpa atraso na entrega de insumos vindos de outros estados; estrutura, orçada em R$ 24 milhões, estava prevista para dezembro de 2025

A prefeitura admitiu que não conseguirá entregar a obra ainda este ano e divulgou que a nova previsão é o primeiro trimestre de 2026. Foto: captada 

A Prefeitura de Rio Branco admitiu que não conseguirá entregar ainda este ano a construção do viaduto Mamedio Bittar, na confluência das avenidas Ceará, Dias Martins e Isaura Parente. Em nota divulgada nesta quarta-feira (4), a gestão municipal adiou a conclusão da obra para março de 2026.

O novo prazo é o terceiro anunciado pela administração: inicialmente, a entrega estava prevista para outubro de 2025, depois foi adiada para dezembro e, agora, para o primeiro trimestre do ano que vem. Segundo a prefeitura, o atraso se deve à demora na chegada de insumos metálicosnecessários para a estrutura.

— Ressaltamos que não houve má-fé nem por parte da empresa executora, nem da gestão municipal. Trata-se de uma situação logística, considerando também a distância geográfica do Acre em relação aos centros produtores — justificou o município.

De acordo com a nota, os últimos vãos da passagem estão sendo concretados e, após a conclusão do viaduto, ainda serão realizados serviços de acabamento. A prefeitura não informou se o custo inicial de R$ 24 milhões foi alterado.

O viaduto Mamedio Bittar é considerado essencial para desafogar o trânsito em uma das áreas de maior fluxo da capital acreana, especialmente nos horários de pico. A previsão atual é que a obra seja entregue totalmente concluída e dentro dos padrões de qualidade até março do próximo ano.

Segundo a prefeitura, o atraso se deve à demora na chegada de insumos metálicos necessários para a estrutura. Foto: captada 

Nota da Prefeitura de Rio Branco

A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura, esclarece que o atraso na entrega do Elevado Mamedio Bittar ocorreu em razão de dificuldades no fornecimento dos insumos metálicos utilizados na obra.

O material é fabricado sob medida, de forma milimétrica, e adquirido junto a grandes siderúrgicas do sul do país, como a Usiminas e a Gerdau, que atendem não apenas o Brasil, mas também o mercado internacional. Houve, portanto, atrasos na produção e na entrega dessas estruturas, o que impactou diretamente o cronograma da obra.

Ressaltamos que não houve má-fé nem por parte da empresa executora, nem da gestão municipal. Trata-se de uma situação logística, considerando também a distância geográfica do Acre em relação aos centros produtores.

Neste momento, os últimos vãos estão sendo concretados e os serviços de urbanismo já foram iniciados. Após a conclusão da estrutura, ainda serão executados os acabamentos do tabuleiro, passeios, laterais, pintura e toda a urbanização na parte inferior do elevado.

A Prefeitura reforça que não irá inaugurar a obra de forma inacabada. A previsão é de que o Elevado Mamedio Bittar seja entregue totalmente concluído e dentro dos padrões de qualidade no primeiro trimestre de 2026, mais precisamente até o mês de março.

Ainda segundo a nota, os últimos vãos da passagem estão sendo concretados e que, após a conclusão do viaduto, ainda haverá serviços de acabamento. Foto: captada 

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