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Pai de menina que viu criança de 9 anos ser morta pela mãe chega ao DF para reencontrar filha: ‘Fim de uma angústia’

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Mulheres suspeitas de matar e esquartejar menino de 9 anos no DF — Foto: PCDF/Divulgação

Após cinco anos de buscas, o servidor público Rodrigo Oliveira chegou a Brasília, neste domingo (2), para reencontrar a filha de 8 anos. A criança estava em uma casa, em Samambaia quando um menino de 9 anos foi morto e esquartejado dentro da residência.

O crime foi nessa sexta-feira (31), na QR 619. O corpo da vítima só foi localizado na madrugada desse sábado (1º), dentro de uma mala deixada em um bueiro (veja detalhes abaixo). A menina não se feriu.

A suspeita é de que a ex-mulher de Rodrigo, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28 anos, e a companheira dela – e mãe do menino assassinado –, Rosana Auri da Silva Cândido, 27, tenham cometido o crime.

As mulheres foram presas no sábado (1º) pela Polícia Civil. Até a publicação dessa reportagem, o G1 tentava localizar a defesa delas. O caso está sendo investigado pela 26ª delegacia, em Samambaia.

Cinco anos de buscas

Segundo Rodrigo, a menina que vivia na casa onde houve o crime foi sequestrada pela mãe em dezembro de 2014. Ela e a companheira são naturais do Acre, de onde tinham viajado com as crianças sem a autorização dos pais.

Em Brasília, ele conversou com o G1 e contou como foram os anos de procura pela filha. O pai da menina diz que a última vez que viu fotografias da criança foi em 2017, em uma rede social.

A família fazia buscas constantes na internet com a ajuda do avô do menino assassinado.

“Foram cinco anos angustiantes. Foram anos de uma caça pelo paradeiro dela, que só teve fim com essa tragédia, infelizmente.”

Até a manhã deste domingo (2), a menina permanecia sob a guarda do Conselho Tutelar, até que a Justiça autorize o retorno dela para Rio Branco (AC) com o pai. Segundo a conselheira responsável pelo caso, Cláudia Regina Carvalho, a menina teria dito que a “mãe matou o irmão”.

Fachada da 26ª Delegacia de Polícia em Samambaia Norte — Foto: Maíra Alves/G1

Fachada da 26ª Delegacia de Polícia em Samambaia Norte — Foto: Maíra Alves/G1

Perda da guarda

Rodrigo conta que teve um relacionamento de oito meses com Kacyla, quando ela ficou grávida da menina. Depois disso, o casal ficou junto por mais quatro anos, quando os dois se separaram.

Neste período, o servidor afirma que conseguiu a guarda da filha, quando a ex-mulher iniciou um relacionamento com Rosana – suspeita de matar o próprio filho. O motivo na época, conta, era porque a ex-companheira maltratava a criança.

“Foi aí que ela fugiu e viajava de estado para estado com minha filha. Nós só conseguimos encontrar ela devido a essa tragédia.”

Neste sábado (1º), a criança que presenciou o crime foi levada para o Instituto Médico Legal, onde passou por exames. Até as 10h deste domingo, Rodrigo aguardava autorização do Conselho Tutelar para reencontrar a filha em Brasília.

O caso

O corpo do menino de 9 anos foi encontrado esquartejado dentro de uma mala deixada na quadra QR 425 de Samambaia, no DF. Partes da vítima foram localizadas por moradores da região, na madrugada desse sábado (1º).

A suspeita é de que a mãe do menino, Rosana Cândido e a companheira dela, Kacyla Pryscila, tenham cometido o crime. As duas estavam em casa quando a polícia chegou.

Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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