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Operação da Polícia Civil prende dois foragidos da Justiça em Xapuri na ‘Estrada da Borracha’

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Francisco da Silva Barroso, vulgo ‘Chico Doido’, 34 anos, é acusado de ter assassinado Josemar da Silva Conde, conhecido por “Tripinha”, em novembro de 2019.

Acusado de matar empresário em 2019, ‘Chico Doido’ foi preso na companhia de outro procurado por crime cometido em 2023

Em atenção às festividades de São Sebastião que se aproximam no município de Xapuri, a Polícia Civil, através da Delegacia de Xapuri, realizou uma operação no final do dia desta quinta-feira, 11, na Estrada da Borracha, ocasião em que prendeu duas pessoas foragidos da justiça.

Francisco da Silva Barroso, vulgo ‘Chico Doido’, 34 anos, é acusado de ter assassinado Josemar da Silva Conde, conhecido por “Tripinha”, em novembro de 2019. A Vítima era comerciante e presidente do partido político PSOL, no município de Xapuri, em 20 de novembro de 2019, por motivo de divisa de terra no Seringal Simitumba, colocação Campo Verde, dentro da Reserva Extrativista Chico Mendes.

Josemar da Silva Conde, conhecido por “Tripinha”, foi assassinado em novembro de 2019.

O corpo de Josemar foi resgatado com o apoio de uma equipe do CIOPAER e levou para ser entregue no Instituto Médico Legal (IML), na Capital. Josimar foi morto com um tiro de espingarda no peito após ter sido convidado para conversar com Francisco sobre uma divisão de terras.

Chico Doido foi preso três dias depois do homicídio na propriedade de uma irmã, onde também foi encontrado a espingarda que foi usada na morte de Josemar. Na época, disse que teria agido em legítima defesa.

Sete dias depois de sua prisão, o Juízo da Vara Única da Comarca de Xapuri decidiu converter a prisão em flagrante de um homem indiciado pela suposta prática do crime de homicídio qualificado em custódia preventiva, por entender que que o mesmo morava em área de difícil acesso e próximo a fronteira da Bolívia.

O segundo detido, J. da S. C., 48 anos, é acusado de roubo e encontrava-se foragido desde o ano de 2003, e no momento da prisão estava na companhia de Francisco, com destino ao município de Xapuri.

“A Polícia Civil está atenta a grande movimentação que já se iniciou no município e vem realizando diversas ações para garantir uma festividade tranquila à população de Xapuri. Hoje conseguimos retirar de circulação duas pessoas foragidas da justiça que estavam chegando ao município, e continuaremos com as ações durante todo esse período.”, disse a Delegada, Dra. Michelle Boscaro.

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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

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Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato

A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal

Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.

Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.

No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.

Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco

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Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio

O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.

De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.

A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.

Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

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