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Cotidiano

ONG pró-aborto de Debora Diniz recebeu R$ 5,2 milhões do governo na era PT

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Por Leonardo Desideri - agazetadopovo

O instituto Anis, fundado pela antropóloga e ativista pela legalização do aborto Debora Diniz em 1999, recebeu R$ 5,2 milhões do governo federal para a realização de 15 projetos diferentes entre 2005 e 2014 – quando o Brasil era governado pelo PT, nas gestões de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

Entre os projetos, conforme dados do Portal da Transparência, os dois mais caros foram um estudo no valor de R$ 1,1 milhão para “mapear e acompanhar a trajetória das denúncias de tortura contra adolescentes em privação de liberdade no território brasileiro” e outro descrito como “implementação de políticas de atenção à saúde da mulher – Política Nacional de Planejamento Familiar” – que teve vigência entre 2008 e 2011 e custou R$ 600 mil.

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O Anis é uma das instituições que atuam com mais empenho para a legalização do aborto no Brasil. Nos últimos anos, a ONG esteve envolvida em quase todas as decisões que facilitaram a supressão da vida de bebês em gestação no país.

Foi o Anis que articulou a estratégia para a aprovação da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 54, julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2012, que descriminalizou o aborto de anencéfalos no Brasil. A ONG tentou fazer o mesmo para permitir a supressão da vida de bebês com microcefalia, mas, em julgamento do ano passado, o pedido não foi acatado pelo STF.

Em 2008, o Anis atuou como amicus curiae favorável a pesquisas com células-tronco embrionárias no plenário do STF, em julgamento cuja decisão permitiu esse tipo de estudo no Brasil.

Anis se classifica como instituto de bioética

O dicionário Michaelis diz que “bioética” é o “conjunto de considerações que pressupõem a responsabilidade moral dos médicos e biólogos em suas pesquisas teóricas e na aplicação delas”. Os primeiros resultados de uma busca no Google pela expressão “instituto de bioética” direcionam o usuário para páginas sobre o Anis. No seu site, o Anis se define como “a primeira organização não-governamental, sem fins lucrativos, voltada para a pesquisa, assessoramento e capacitação em bioética na América Latina”.

O uso da palavra “bioética” dá ares de legitimidade científica a um projeto que apoia a legalização do aborto no Brasil. A missão autodeclarada do Anis diz que o instituto “promove a cidadania, a igualdade e os direitos humanos para mulheres e outras minorias”.

O site do Anis diz que sua equipe multidisciplinar de profissionais tem experiência em “pesquisa social, incidência política, litígio estratégico e projetos de comunicação sobre violações e defesa de direitos, em campos como direitos sexuais, direitos reprodutivos, deficiência, saúde mental, violências e sistemas penal e socioeducativo”.

O Anis, assim como sua fundadora, adere ao que se chama de “antipunitivismo”, ou seja, à teoria de uma sociedade que reduza ao máximo a aplicação de penas contra crimes. “Nossa cultura política é o feminismo não-punitivista. Nossas ações buscam promover políticas sociais e questionam o uso de políticas criminais para o combate a discriminações e violências”, diz o Anis sobre seus valores.

Por que a vida deve ser defendida desde a concepção

A defesa da vida desde a concepção está entre as convicções da Gazeta do Povo. Entenda por quê:

  • O nascituro é o mais indefeso e inocente dos seres humanos, e por isso necessita de uma proteção ainda mais enfática, pois é incapaz de, por si só, fazer valer os seus direitos.
  • O aborto é a eliminação deliberada de um ser humano.
  • A humanidade do feto se baseia não em convicções filosóficas ou religiosas, mas na própria ciência, que atesta o surgimento de um novo indivíduo, com código genético único, desde o encontro dos gametas masculino e feminino. “Se um óvulo fecundado não é por si só um ser humano, ele não poderia tornar-se um, pois nada é acrescentado a ele”, afirmou o pediatra e geneticista francês Jérôme Lejeune, o descobridor da causa da síndrome de Down.
  • Após o instante da concepção, não existe nenhuma mudança de caráter ontológico, nenhum “momento definidor” no qual um “não humano” passaria ao estágio de “ser humano”. O que há são apenas estágios de desenvolvimento de um ser que é plenamente humano desde o seu início. A ciência atesta o surgimento de um novo indivíduo, com código genético único, desde o encontro dos gametas masculino e feminino
  • Defensores do direito ao aborto têm recorrido a teorizações sobre o que constituiria uma “pessoa”, usando esse conceito como o definidor do momento em que alguém se torna sujeito de direitos. Arbitrariamente, define-se, por exemplo, que um ser humano se tornaria pessoa na hora do nascimento, ou a partir do ponto em que adquire consciência de si mesmo; antes disso, é um “ser humano” (numa concessão ao que afirma a ciência sobre o status do embrião e do feto), mas não é “pessoa”; por isso, não tem direitos e, consequentemente, poderia ser eliminado. Este pensamento se manifesta de forma mais cruel nas ideias do bioeticista australiano Peter Singer, que justifica inclusive o infanticídio, ato que, na forma do “aborto pós-nascimento”, tem conquistado adeptos na comunidade científica.
  • Esse tipo de raciocínio, no entanto, não consegue esconder seu caráter completamente arbitrário – e, por ser arbitrário, sem relação nenhuma com a realidade objetiva, é algo facilmente manipulável na direção de qualquer extremo: desde aqueles, como o próprio Singer, que passam a conceder uma dignidade maior a um cão, a um golfinho ou a um chimpanzé que a um recém-nascido humano, até aqueles que retiram a dignidade de pessoas inclusive adultas por não se conformarem a um padrão de “perfeição”. Não é coincidência que Margaret Sanger, a fundadora da maior rede de clínicas de aborto norte-americana, a Planned Parenthood, fosse adepta da eugenia.
  • No suposto conflito entre interesses da mãe e da criança, uma sociedade responsável só poderá apresentar uma resposta: o respeito integral a ambos.
  • A dissociação dos conceitos de ser humano e pessoa permite, em sua consequência mais dramática, a possibilidade de que grupos inteiros tenham sua dignidade intrínseca negada. Ao aceitar a premissa de que apenas alguns homens são pessoas e têm direitos, que razão impedirá um governante de restringir o conceito de pessoa um pouco mais, rejeitando comunidades ou etnias “indesejáveis”? Nenhuma. Ou se aceita a realidade, exigente mas verdadeira, de que a dignidade é um atributo inafastável de todo ser humano, sem quaisquer restrições, ou se abre a porta para a arbitrariedade mais perversa, consistente na seletividade interesseira daqueles que “merecem” a qualidade de pessoas.
  • É imprescindível lembrar que uma defesa enfática da necessidade de proteger a vida humana desde a concepção não exclui de forma alguma uma atitude de compaixão para com o drama das mulheres que, pelas mais diversas razões, julgam não ter outra opção a não ser o aborto – na verdade, a defesa da vida exige esse olhar compassivo. Mas não consideramos que a solução para o problema seja tornar esta mãe responsável pela eliminação do próprio filho, um ato irreversível que muitas vezes deixa sequelas psicológicas profundas.
  • As comunidades (e, na incapacidade delas, o Estado) precisam se mobilizar para acolher estas mães e mostrar que elas e seus filhos são amados, oferecendo-lhes oportunidades para que possam criar suas crianças com dignidade ou, se for o caso, facilitar o encaminhamento para a adoção. No suposto conflito entre interesses da mãe e da criança, uma sociedade responsável só poderá apresentar uma resposta: o respeito integral a ambos.

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Em meio a polêmica, Viviane Araújo exibe corpão e manda indireta: ‘Sou feliz e forte’

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Viviane Araújo usou as redes sociais nesta terça-feira (30), após uma polêmica ter vindo à tona: seu ex-marido, o jogador Radamés, alegou que teve um caso com ela na época em que a musa de Carnaval era casada com o cantor Belo. Atualmente, o artista está enfrentando uma separação com Gracyanne Barbosa após rumores de traição.

Diante das acusações polêmicas, Viviane mostrou que está vivendo a sua vida bem feliz, diga-se de passagem. A famosa, que é casada com o empresário Guilherme Militão desde 2021, se gravou após o treino na academia e impressionou ao esbanjar seu shape sarado no espelho.

Usando um conjunto fitness, pink e justinho, Vivi exibiu seu corpão ao som da música Feliz, Alegre e Forte, de Marisa Monte. O trecho que ela escolheu para o vídeo foi justamente o refrão: “Sou feliz, alegre e forte, tenho amor e sorte aonde quer que eu vá”. Na legenda, a musa fitness escreveu: “Confere aí!”.

Fonte: TOP FAMOSOS

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De volta ao hospital, Fabiana Justus desabafa sobre emocional: ‘Relaxar’

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Fabiana Justus, de 37 anos, mostrou aos seus seguidores, nesta terça-feira (30), como iniciou o dia: em ambulatório. A influenciadora digital, diagnosticada no início deste ano com leucemia, postou foto do marido, o empresário Bruno D’ancona, legendando: “E quem veio comigo dessa vez foi meu [gatinho].”

Pouco tempo depois, ela desabafou sobre gatilhos emocionais, gerados pelo tempo passado em internação. “Toda vez que chego, me dá uns gatilhos! Acho que ter ficado muito tempo internada! Mas logo vou relaxando, fazendo as reposições e exames necessários e lembrando que logo volto pra casa.”

Em uma de suas postagens, Fabi recebeu muita energia positiva dos seguidores. “Já é uma guerreira vencedora😍”, declarou uma. “Agradeça a Deus, por essa grande benção em sua vida!”, disse outra. “Você vai ficar curada🙌”, desejou uma terceira. Confira:

Story de Fabi Justus — Foto: Reprodução/Instagram

Story de Fabi Justus — Foto: Reprodução/Instagram

Fonte: TOP FAMOSOS

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Gabigol chega ao Ninho para se reapresentar ao Flamengo depois de 36 dias afastado

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Atacante chegou ao clube mais de uma hora antes do horário marcado para a apresentação

Gabigol no corredor do Maracanã com o visual loiro platinado que, segundo ele e a torcida do Flamengo, lhe dá sorte – Foto: Reprodução

Por Duda Dalponte e Letícia Marques – Rio de Janeiro

Exatamente às 13h54 desta terça-feira, Gabigol chegou ao centro de treinamento do Ninho do Urubu para se apresentar ao Flamengo após 36 dias afastados depois da punição por tentativa de fraude do exame antidoping. O atacante conseguiu o efeito suspensivo nesta manhã e se apresentou ao clube pouco mais de uma hora antes do horário marcado, e de visual novo: loiro

A apresentação do Flamengo estava prevista para 15h para finalizar a preparação para o jogo contra o Amazonas, na quarta-feira, pela terceira fase da Copa do Brasil. Assim que o carro cruzou o portão de entrada do Ninho foi possível ver o atacante descendo do carro e cumprimentando funcionários.

Através das redes sociais, o Flamengo divulgou um vídeo em que mostra Gabigol sendo recepcionado e aplaudido por membros da comissão técnica, staff e funcionários do CT. Bruno Spindel, diretor executivo, Luiz Carlos, gerente técnico, e Tite foram os primeiros a cumprimentar o jogador.

O jogador foi abraçado por algumas pessoas que já estavam no CT e terá o primeiro contato com os companheiros. Com a punição, o atacante ficou proibido não só de treinar no Ninho, mas também de frequentar as áreas como atleta. Não à toa, Gabigol não foi ao Maracanã em nenhuma oportunidade.

Na final do Carioca, por exemplo, o atacante assistiu o jogo de casa e foi surpreendido pelo clube com o envio da medalha para comemorar o título da competição.

Enquanto aguardava o efeito suspensivo, Gabigol manteve a forma física por contra própria. O atacante seguiu uma planilha de treinamento sob orientação da comissão técnica do clube. As atividades aconteciam na academia de sua residência e no campo de futebol do seu condomínio na Barra da Tijuca.

A expectativa é que Gabigol seja relacionado para a partida de quarta-feira. A definição, porém, acontecerá após o treinamento desta tarde. A comissão técnica irá analisar a decisão junto ao departamento médico do clube.

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