fbpx
Conecte-se conosco

Flash

O menino Rhuan, a mídia e a ideologia de gênero

Publicado

em

Artigo: Valterlucio Bessa Campelo

Pesquisei no Google o nome do garoto acreano assassinado pela própria mãe e sua parceira sexual. Ruhan teve 300.000 citações. Pesquisei também Marielle Franco, a vereadora lésbica assassinada no Rio de Janeiro, lá apareceram mais de 9 milhões de citações. Sobre Elisa Samudio, foram 389.000.

Guardadas as devidas proporções, pode-se dizer que a internet não falhou com Rhuan. Foram menos citações do que poderia se determinados “influencers” não se acovardassem, mas muito se falou do crime. O Brasil que soube do caso se entristeceu, se perguntou “como puderam?”. Muitos, como eu, choraram, sentiram no fundo da alma a maldade estendida como uma sombra sobre o ser humano.

Emerge estarrecedor o menosprezo dado ao Rhuan pela grande mídia. Poucos foram os jornais que trataram do crime, além dos de Brasilia (onde ocorreu o fato) e dos daqui do Acre. A regra foi esconder o Rhuan para não mostrar as assassinas e as verdadeiras causas do assassinato.

A TV Globo, que não possui em sua grade programas policiais tipo “Datena”, vez por outra, deparando-se com um crime absurdo, chocante, cede generosos espaço à divulgação e apuração dos fatos. Podemos citar os casos Chico Mendes, Nardoni, Richstoffen, o Maníaco do Parque, Eliza Samudio, o Indio Galdino, Daniella Perez, Gil Rugai, o Menino Bernardo, Liana Friedenbach, Tim Lopes, Dorothy Stang e muitos outros. Foram reportagens extraordinárias, úteis para a própria apuração e para a informação jornalística. Mas desta vez, reina o silêncio.

Em todos os casos anteriores, o telespectador foi atraído para a telinha, tentou saber o andar das apurações, conhecer a face dos acusados, as causas, as consequências, a prisão, o julgamento, a sentença. O enredo, a apuração, o processo, o julgamento e a condenação, de certo modo dão ao brasileiro a esperança de punibilidade de quem comete crimes.

Conforta-nos saber que o maníaco do parque continua preso, assim como nos incomoda que o assassino de Daniella Perez esteja livre. É o cidadão passando a limpo o pacto social.

Mas com Rhuan, cujo sofrimento supera o de todos os outros, foi diferente. Não por que fosse pobre – o Indio Galdino era mais pobre. Não porque fosse garoto – o menino Bernardo tinha apenas onze anos. Então, por quê a grande mídia apenas de leve, an passant, referiu àquele que foi o mais cruel dos assassinatos já cometidos no Brasil?

Arrisco. É que a grande mídia nunca ousa tocar negativamente nos temas que ela mesma cria, potencializa, distribui e massifica. É a sua agenda. Portanto, não se atreveria a associar o martírio do garoto à ideologia de gênero que de modo sistemático propagandeia em seus jornais e canais de TV. Não daria voz aos contrários, não deixaria um fio de meada a ser puxado por cada um de nós, não fomentaria o debate sobre algo que resolveu impor à sociedade como verdade absoluta.

Quem matou o Rhuan não foi apenas uma mãe cruel – isso fazem as abortistas de todo dia. Também não foi o desespero de uma família desestruturada pelo vicio ou pela falta de renda para cuidar dos filhos. Não foi um pai bêbado fora de si, nem foi uma mulher ciumenta. Não foi um padrasto inconformado. Foram duas lésbicas que, extremadas em sua condição e ideologia, quiseram antes alterar o sexo biológico do garoto seccionando seu pênis e, não conseguindo transformá-lo em menina, perderam as condições morais e ideológicas de conviver com ele. Mataram-no.

Como estabelece a ideologia de gênero, elas acreditavam que em determinado momento a pessoa escolhe o próprio sexo, então, porque não dar uma forcinha ao garoto extirpando seus genitais? Daí em diante restaria apenas vestir shortinhos e aprender alguns trejeitos. Mas não é assim que funciona. Não há escolha. Nada fará um garoto virar uma “garota”. As duas estavam mentalmente congestionadas da falácia ideológica, transmitida e reforçada à exaustão pelos canais que hoje negam-se a divulgar o martírio pavoroso do garoto decapitado vivo e desmembrado.

Aliás, também não se viu na Globo a notícia dada pelo Site Televisa News, de que Karol Ramon, um garoto de 7 anos foi assassinado a marteladas por uma dupla de mulheres homossexuais em Juventino Rosas, em Guanajuato, no México, apenas por não aceitar se vestir como menina. O caso aconteceu em março deste ano.

Estamos, portanto, diante de um sinal claro. A chamada ideologia de gênero, que faz a cabeça de tanta gente “progressista” bovinamente embarcada no politicamente correto, às vezes mata. Antes disso, maltrata, sevicia, abusa, violenta, martiriza, faz sofrer. Como nos dois casos citados, crianças inocentes.

No Acre, nenhuma manifestação deveras importante, nenhum “coletivo” a contextualizar o crime. Passa o pano. Foi em Brasília, que a deputada paulista Carla Zambelli, do PSL, elaborou a proposta denominada Lei Rhuan Maycon, em acordo com a Associação MP Pró-Sociedade. O PL amplia a pena para o criminoso, que poderá ser de 30 a 50 anos, principalmente se o crime for imposição de ideologia de gênero. A condenação mínima poderá subir para 40 anos caso o menor esteja sob cuidado, guarda, vigilância ou autoridade. Se a vítima for portador de doença mental ou ser incapaz de se autodeterminar, a pena varia de 40 a 50 anos, se for enquadrado em ideologia de gênero. Por ser a autora, do PSL, talvez haja voto contrário no Acre.

A ideologia de gênero pode até representar um conforto social para gays e lésbicas, uma espécie de liberação intelectual para ser o que deveras é, uma “remição” oferecida à larga para seus comportamentos antes tidos como antissociais. Ocorre que, levada ao clímax revogatório da biologia, solapando a heteronormalidade, vale uma revolução cultural e de costumes inaceitável para uns e incompreendida para outros, entre eles, os próprios gays e lésbicas. Decerto, a homoafetividade, já indiscutível na sociedade, não precisa vir puxando um trem destrambelhado, carregado com ideologia de gênero e suas implicações contrárias à biologia, dando vez a crueldades de toda espécie. Este ímpeto gayzista é apenas estúpido.


Valterlucio Bessa Campelo é Engº Agrº, Mestre em Economia Rural.

Comentários

Continue lendo

Tudo Viagem

Voos de Rio Branco para Manaus e Cruzeiro do Sul por menos de R$ 780, ida e volta

Publicado

em

As companhias aéreas aproveitaram o clima do Carnaval e lançaram um feirão de passagens aéreas com ofertas especiais para os consumidores do Acre. Na promoção da Gol tem voos diretos de Rio Branco para Manaus por R$ 775, valor de ida e volta com as taxas de embarques inclusas. Acesse AQUI essa promoção.

Outro destaque da Gol é da capital acreana para a cidade de Cruzeiro do Sul: passagens aéreas de ida e volta por R$ 776. Os destaques da promoção de Carnaval da LATAM são as passagens aéreas de Rio Branco para Brasília por R$ 1.360 em voo direto. As passagens a capital acreana para Belo Horizonte estão sendo vendidas pela LATAM por R$ 1.681.

Promoção para São Paulo

Na promoção da Azul vale destacar as passagens de Rio Branco para São Paulo (Guarulhos) por R$ 1.770 9ida e volta).  Tem mais promoção! Você poderá garantir pacotes de viagens com descontos especiais e com a possibilidade de parcelamento em até 10 vezes sem juros.  Acesse AQUI essa promoção. Confira mais promoções abaixo.

As promoções são para viagens de maio a setembro deste ano. Mas atenção! Os valores podem aumentar a qualquer momento por ser uma oferta relâmpago.

Garanta aqui passagens aéreas de Rio Branco/Cruzeiro do Sul por R$ 776 (ida e volta)

Garanta aqui passagens aéreas de Rio Branco/Manaus por R$ 775 (ida e volta)

Garanta aqui passagens aéreas de Rio Branco/Belo Horizonte por R$ 1.681  (ida e volta)

Garanta aqui passagens aéreas de Rio Branco/São Paulo por R$ 1.770 (ida e volta)

Garanta aqui passagens aéreas de Rio Branco/Brasília por R$ 1.360 (da e volta)

Garanta aqui passagens aéreas de Rio Branco/Rio de Janeiro por R$ 2.123 (ida e volta)

Garanta aqui passagens aéreas de Rio Branco/Porto Velho por R$ 2.618 (ida e volta)

*Promoção por tempo limitado e sujeita a variação de preços conforme disponibilidade de assentos promocionais.

Acesse AQUI as promoções de pacotes de viagens.

AtençãoO Alto Acre não vende passagens aéreas, pacotes de viagens ou reservas de hotéis. O site apenas divulga as promoções, ficando o leitor livre para escolher a melhor opção.

Comentários

Continue lendo

Flash

VÍDEO: Tradição do ‘carnavalito’ em Cobija termina em agressões e ameaças

Publicado

em

Momento em que o motorista desce do carro para reclamar com os brincantes.

Motorista e jovens brincantes se envolveram em conflito após abordagem com balões d’água e farinha; polícia já interveio em casos semelhantes.

A tradicional festa do ‘carnavalito’, celebrada em Cobija, na Bolívia, quase terminou em agressões na tarde desta segunda-feira (3) na Avenida Evo Morales. Um vídeo registrou o momento em que um motorista, insatisfeito por ser abordado por jovens brincantes, desceu do carro para reclamar, resultando em um bate-boca que escalou para agressões físicas.

Homem foi agredido fisicamente e verbalmente pelos jovens e teve que sair do local para não espancado.

De acordo com informações, os jovens têm o costume de jogar balões d’água e farinha em transeuntes durante o ‘carnavalito’. O motorista, que não gostou da brincadeira, foi agredido pelos colegas do jovem que o abordou. Percebendo que estava em desvantagem, o homem deixou o local rapidamente, mas seu carro foi ainda mais sujo pelos brincantes.

Não há detalhes sobre o desfecho do episódio, mas já houve casos em que a polícia precisou intervir com gás lacrimogêneo para conter jovens agressivos que usavam tintas contra transeuntes. Muitos moradores têm evitado sair de casa de moto ou a pé para não serem surpreendidos pelas brincadeiras.

As autoridades locais devem avaliar medidas para evitar novos conflitos durante o ‘carnavalito’.

VEJA VÍDEO

Comentários

Continue lendo

Flash

Vídeo: Brigas entre mulheres marcam o Carnaval em Brasiléia e Sena Madureira, no Acre

Publicado

em

Vídeos mostram agressões e confusões durante a folia; organizadores lamentam comportamento de quem busca conflito em vez de diversão.

O Carnaval nas cidades de Brasiléia e Sena Madureira, no Acre, foi marcado por brigas entre mulheres, registradas em vídeos que circularam em grupos de redes sociais. As imagens mostram agressões com puxões de cabelo, tapas e socos, muitas vezes em situações em que até os seguranças tiveram dificuldade para intervir.

Embora os motivos das brigas não tenham sido esclarecidos, em muitos casos, as agressões estavam relacionadas a conflitos por namorados ou intrigas consideradas fúteis. A maioria das envolvidas estava sob efeito de álcool, o que pode ter contribuído para o comportamento agressivo.

Os organizadores dos eventos lamentam que, em vez de aproveitar a festa e a alegria oferecidas, algumas pessoas optem por buscar confusão. Até o momento, não há registros de que os casos tenham sido comunicados às autoridades policiais ou que as envolvidas tenham procurado atendimento médico.

O Carnaval, que deveria ser um momento de diversão e integração, foi manchado por esses incidentes, reforçando a necessidade de conscientização sobre o respeito e a segurança durante as festividades. A população espera que os próximos dias de folia sejam marcados por paz e celebração.

Comentários

Continue lendo