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No Alto Acre: grupo de jovens realizam projeto “Juventude que Dança” oferecendo oficinas de dança e recreação para crianças e adolescentes

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Grupo Juventude Que Dança – Imagem: Ana Freitas

Um grupo de jovens denominado Juventude que Dança (JQD) tem idealizado novos projetos e ações de cunho cultural e social, levado oficinas de dança, desfile, arte e brincadeiras recreativas à crianças e adolescentes nas comunidades da região do Alto Acre.

O projeto foi idealizado e é coordenado por Enage Peres e conta com três jovens coreógrafos, Nizo Filho, Maiane Sobrinho e Luzia Campos, possui mais de vinte e cinco integrantes entre jovens e adolescentes pertencentes aos municípios de Brasiléia e Epitaciolândia, possui uma equipe de multimídia que conta com apoio de fotógrafos e videomakers Ana Freitas e Jonys David (Ceará), a equipe tem se empenhado para participar e promover várias ações recreativas e culturais na região do Alto Acre.

”Sinto muito orgulho de estar a frente do projeto Juventude que Dança, projeto que já existe a mais de 4 anos, onde reunimos jovens que gostam de dançar para formação de um grupo de dança na região, e o que antes era apenas um hobby hoje já é uma ação cultural e social, pois estamos oportunizando outros jovens e adolescentes a fazerem parte do movimento, estamos dando a oportunidade da juventude praticar arte, cultura e conhecer um pouco mais o lado social. Já começamos a atender algumas comunidades, fomos a vários bairros levar o que sabemos e aprendemos e isso não tem preço, pois é lindo ver nossa juventude empenhada em fazer o bem”. Relatou Enage Peres ao Jornal Oaltoacre.com.

Nizo Filho reafirmou a importância de levar a cultura da dança para os jovens, seu objetivo segue com o da equipe, entreter adolescentes de modo a evitar um possível desvio dos mesmos para um mundo perdido.

“Faço parte do grupo desde sua fundação e iniciei como dançarino e hoje sou eu um dos que levam coreografias aos demais integrantes, o grupo me incentivou como dançarino, como jovem e como formador de opinião, já participamos de vários eventos como o abraço cultural, carnavale, festival em Plácido de Castro, apresentação na TV universitária na Bolívia, já subimos em palcos com milhares de pessoas, mais fazer o bem ao próximo é incomparável, por isso decidimos levar tudo isso para as comunidades e como jovem, coreografo e integrante do grupo JQD me sinto realizado”. Disse Nizo Filho.

O grupo garante alegria para as comunidades que recebem o projeto, além das oficinas, os participantes recebem lanche e a cada brincadeira ou concurso os vencedores recebem premiações que são doadas por apoiadores do projeto.

Interessados em apoiar esse movimento ou levar o projeto para seu bairro ou comunidade rural devem ficar atentos aos avisos nas redes sociais ou mandar mensagem para @juventudequedanca através do Instagram ou Facebook, lembrando que as ações promovidas pelo grupo JQD são gratuitas e não onera despesa a comunidade.

 

 

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vídeo: Câmeras flagram dupla armada tentando executar jovem no Bairro da Base, em Rio Branco

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Criminosos mortos em confronto com a PM foram registrados atirando contra André Luiz Souza da Silva; vítima sobreviveu ao atentado.

Imagens de câmeras de monitoramento de uma residência flagraram o momento em que dois criminosos armados tentaram executar um jovem no Beco Brasileia, no bairro da Base, em Rio Branco. A tentativa de homicídio ocorreu na noite do último sábado (10).

Nas gravações, é possível ver a dupla caminhando pela região. Ao perceberem a presença de uma pessoa, os criminosos voltam, sacam armas de fogo e efetuam vários disparos contra André Luiz Souza da Silva, de 20 anos.

Mesmo com os tiros à curta distância, André foi atingido por apenas dois disparos — um na mão direita e outro na perna direita — e sobreviveu ao ataque. Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado ao pronto-socorro de Rio Branco, onde permanece internado em estado estável.

Os autores do atentado foram identificados como V. G, S. R, de 16 anos, e um comparsa conhecido como Andrio. Ambos morreram ou desapareceram durante confronto com a Polícia Militar horas após o crime. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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Assis Brasil celebra seus 49 anos com programação especial

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Assis Brasil está em clima de festa pelos seus 49 anos de emancipação política. A semana de comemoração começou ainda na semana passada, com diversos eventos que vêm movimentando a cidade e reunindo a população em momentos de celebração.

Na manhã desta segunda-feira (12), foi realizada a tradicional cerimônia de hasteamento dos pavilhões em frente à Prefeitura Municipal, contando com a presença de alunos, professores, servidores, vereadores e autoridades como a Polícia Militar e o Exército Brasileiro. O ato cívico reforça o sentimento de pertencimento e orgulho por nossa cidade.

A programação segue nos próximos dias com uma série de eventos que se estendem até depois do dia 14 de maio — data oficial do aniversário do município — celebrando o progresso, a história e o povo de Assis Brasil.

A Prefeitura convida toda a população a continuar participando dessa festa que é de todos nós!

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Judiciário leva projeto de combate à violência doméstica aos municípios de Epitaciolândia e Brasiléia

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Com apoio das prefeituras, TJAC propõe criação de grupos reflexivos para homens autores de violência, visando à prevenção e redução da reincidência no interior do estado.

Dando continuidade à política de interiorização do combate à violência doméstica, o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), por meio da Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv), visitou, nos dias 8 e 9 de maio, os municípios de Epitaciolândia e Brasiléia. O objetivo foi apresentar propostas de implantação dos Programas de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e Intrafamiliar às câmaras municipais.

A comitiva foi liderada pela juíza Andréa Brito, coordenadora da Comsiv, que esteve acompanhada de magistrados locais, membros do Ministério Público, da Defensoria Pública, representantes do Legislativo e do Executivo. Em Epitaciolândia, a reunião ocorreu na quinta-feira (8) com o prefeito Sérgio Lopes, que se comprometeu a enviar à Câmara o Projeto de Lei para criação de um grupo reflexivo com foco na reeducação de agressores. “É um passo importante na prevenção à reincidência de crimes. Vamos trabalhar de forma integrada com o Judiciário, o MP e a Defensoria”, declarou o prefeito.

Já na sexta-feira (9), em Brasiléia, a reunião contou com a presença da desembargadora Waldirene Cordeiro, supervisora do Núcleo Permanente de Justiça Restaurativa (Nujures), e do juiz Guilherme Miotto. O prefeito Carlinhos do Pelado também confirmou que encaminhará o projeto à Câmara Municipal. “Foi um encontro produtivo. Queremos implementar essa política no município o quanto antes”, afirmou.

Durante os encontros, a juíza Andréa Brito realizou a entrega simbólica da minuta da lei e apresentou a Resolução nº 254 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que institui a Política Judiciária Nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. A magistrada destacou a importância da interiorização da política dos grupos reflexivos: “É um trabalho educativo e preventivo, e os dados comprovam sua eficácia. A receptividade das prefeituras e câmaras foi extremamente positiva.”

Desde o início da política de interiorização, em 2021, o projeto foi apresentado em 11 municípios. Sete cidades já aprovaram a legislação, como Tarauacá, Feijó, Sena Madureira, Jordão, Assis Brasil, Manoel Urbano e Cruzeiro do Sul.

Os grupos reflexivos vêm apresentando resultados expressivos. O “Homens em Transformação”, criado pela Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas (VEPMA) em 2018, atendeu 749 homens e registrou apenas 8% de reincidência. Outros programas similares desenvolvidos pelo Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), via Central Integrada de Alternativas Penais (CIAP) e Unidade de Monitoramento Eletrônico (UMEP), atenderam juntos mais de 670 homens.

A proposta visa não apenas punir, mas reeducar e evitar que novos episódios de violência se repitam. Segundo a juíza Andréa Brito, o trabalho busca transformar a cultura que perpetua a violência doméstica: “A prevenção e o diálogo com as autoridades locais são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e segura para as mulheres.”

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