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Mulher é morta a facadas pelo ex dentro da própria casa

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Gleice Jossiane da Silva foi morta pelo ex na frente de amigos e parentes.
REPRODUÇÃO REDES SOCIAIS

Crime aconteceu na frente de amigos e parentes da vítima; autor do crime foi preso

Uma mulher de 34 anos foi morta a facadas dentro de casa, no Bairro Zilah Sposito, na Região Norte em Belo Horizonte, na frente de amigos e parentes. O ex-namorado da vítima Gleice Jossiane da Silva, a atacou no fim da tarde de sábado (24), pouco antes da festa de Natal. O suspeito é Leandro Cordeiro da Silva, de 31 anos, que foi preso pela Polícia Militar após pular um muro e tentar se esconder em um matagal.

O corpo de Gleice será liberado do Instituto Médico Legal (IML) na tarde deste domingo (25). O velório e o enterro estão previstos para a segunda-feira (26) no Cemitério Belo Vale, em Santa Luzia, na Região Metropolitana de BH. A vítima tomou duas facadas nas costas e uma na barriga. Ela chegou a ser socorrida para o Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova, mas já chegou a unidade médica sem vida.

Agressivo

No momento da prisão em flagrante, o suspeito estava com as mãos sujas de sangue e muito transtornado. Testemunhas contaram a Polícia Militar que Gleice conversava com a irmã e amigos da vizinhança na porta de casa. No momento em que ela se levantou para buscar algo dentro de sua residência a irmã a alertou que o ex-namorado estava se aproximando.

O rapaz atacou Gleice na frente das testemunhas. Leandro agarrou a vítima pelo pescoço a empurrou para dentro do imóvel, onde a esfaquou três vezes, antes de ser contido pelos amigos da ex.

Um deles, também de 26 anos, entrou em luta com o agressor e quase também foi esfaqueado. O rapaz ainda tomou  um soco no rosto enquanto lutava com Leandro e só não foi esfaqueado porque a faca que o suspeito segurava caiu no chão.

Ainda segundo as testemunhas, antes de fugir, o autor ainda fez ameaças ao jovem dizendo que ele seria o próximo. “A Gleice já tinha registrados dois boletins de ocorrência contra o ex por agressão e ameaças. Ele é agressivo e sempre a ameaçava. Infelizmente, dessa vez ele acabou matando a Gleice. A família de ambos está transtornada”, contou o amigo que testemunhou o crime.

Prisão

Logo após o feminicídio a Polícia Militar foi até a residência do suspeito. A mãe dele informou que pouco antes de matar a ex namorada, Leandro estava muito agressivo, brigando com ela e os irmãos e dizendo todo o tempo que estava com o “diabo no corpo”. Ainda segundo os relatos da mãe aos miltiares, o filho saiu de casa com uma faca na mão e minutos depois vizinhos contaram que ele havia esfaqueado a ex-namorada, mas, não retornou para a residência. Porém, foram os parentes que contaram que viram Leandro atravessando um buraco no muro da praça esportiva, que dá acesso a uma área de mata.

A PM seguiu para o local e encontrou o suspeito sentando em um muro com as mãos com sangue e arranhões na altura da costelas, causados no momento em que atravessou o muro. De acordo com a PM, o suspeito chegou a negar que esteve com a ex, que teve uma perda de memória e não se lembrava de nada. Sobre o sangue nas mãos, ele chegou a alegar que havia cortado um dedo, porém, ele não tinha nenhum ferimento.

Telefone

A irmã da vítima entregou o celular dela aos policiais militares e disse que no aparelho havia várias mensagens de ameaças de Leandro contra Gleice – o aparelho foi apreendido para perícia. A irmã também confirmou que Gleice tinha registrado dois BOs contra o ex, sendo um em junho de 2021 e outro em setembro deste ano.

Equipe da perícia da Policia Civil esteve no local e apreendeu a faca utilizada no crime. Leandro recebeu atendimento médico na UPA Centro-Sul e depois foi preso em flagrante por feminicídio, além de lesão corporal e ameça contra o amigo da ex namorada.

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Polícia Militar recupera motocicleta roubada em Cruzeiro do Sul

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Assim que as guarnições da Polícia Militar tiveram ciência que havia ocorrido um roubo na região central de Cruzeiro do Sul iniciaram o patrulhamento e conseguiram localizar o veículo

Na noite de quinta-feira, a Polícia Militar de Cruzeiro do Sul recuperou uma motocicleta Honda/CG160, de cor cinza, minutos após ser roubada. Imediatamente após o registro do roubo, as guarnições iniciaram patrulhamento pela região central da cidade, logrando êxito em localizar o veículo, que estava escondido em uma área de mata.

Assim que as guarnições da Polícia Militar tiveram ciência que havia ocorrido um roubo na região central de Cruzeiro do Sul iniciaram o patrulhamento e conseguiram localizar o veículo escondido em uma área de mata no perímetro urbano do município.

A motocicleta foi apreendida e encaminhada à Delegacia de Polícia para ser devolvida ao proprietário.

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Taxista é vítima de tentativa de homicídio em Plácido de Castro

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O taxista Antônio Edimar Alves Araújo, de 55 anos, sofreu uma tentativa de homicídio na noite desta quarta-feira (29), no bairro Taumaturgo, em Plácido de Castro, interior do Acre.

Segundo relato da própria vítima, ele foi chamado para uma corrida no bairro Taumaturgo, onde um casal já o aguardava com destino a Rio Branco. Ao chegar ao local, o taxista notou que o homem se aproximava da janela do passageiro. De repente, o suspeito sacou uma arma e ordenou que Antônio abaixasse o vidro.

Em seguida, disparou um tiro, mas o taxista conseguiu colocar a mão na frente, evitando que fosse atingido na cabeça. O agressor efetuou um segundo disparo, que atingiu a porta do veículo.

Temendo ser morto, Antônio saiu rapidamente do carro e entrou em luta corporal com o criminoso. Conseguiu se desvencilhar e correr, enquanto um terceiro tiro foi disparado em sua direção, sem atingi-lo.

Ferido, o taxista buscou ajuda no bairro onde mora. Ele foi levado ao Hospital Marinho Monte, em Plácido de Castro, e depois transferido para o pronto-socorro de Rio Branco, onde recebeu atendimento e passou por exames. Apesar do susto, sofreu apenas lesões leves na mão esquerda.

A Polícia Militar foi acionada e encontrou o veículo da vítima ainda aberto, sem sinais de roubo. O carro foi recolhido para a Delegacia de Plácido de Castro. Buscas foram realizadas na região, mas o casal suspeito ainda não foi localizado.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

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Justiça condena réus a mais de 190 anos de prisão por crime brutal em Sena Madureira

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A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região

O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. Foto: cedida 

Com Yaco News

A Justiça do Acre proferiu a sentença contra os responsáveis pelo assassinato brutal de dois jovens em Sena Madureira, um crime que chocou a população em janeiro de 2020. O julgamento confirmou a gravidade dos atos praticados pelos réus, resultando em penas severas que, somadas, ultrapassam 190 anos de prisão.

De acordo com a decisão, os acusados foram condenados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, com penas individuais de 66 anos, 10 meses e 15 dias, 63 anos, 9 meses e 10 dias e 60 anos e 5 meses de reclusão, totalizando 190 anos, 11 meses e 25 dias. A sentença detalha a premeditação do crime, a extrema violência empregada e a tentativa de esconder os corpos das vítimas, características que reforçaram a aplicação das penas máximas previstas na legislação.

O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região.

O delegado responsável pela investigação classificou o crime como “uma das execuções mais perversas da história de Sena Madureira”, destacando o impacto que o caso teve na segurança pública do município.

Com a condenação, as famílias das vítimas expressaram alívio, embora a dor da perda permaneça. “A justiça foi feita, mas nada trará nossos filhos de volta”, declarou um dos familiares.

A defesa dos réus ainda pode recorrer da decisão, mas a sentença reforça o compromisso do Judiciário em combater a violência extrema e garantir que crimes desse tipo não fiquem impunes.

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