fbpx
Conecte-se conosco

Cotidiano

MPAC participa de reunião do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas

Publicado

em

Na condição de vice-presidente do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), do Ministério Público brasileiro, a procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, participou nesta quinta-feira, 22, em Brasília (DF), de uma reunião do Grupo para tratar sobre o projeto de desenvolvimento de um sistema informatizado de auxílio à investigação.

O projeto foi apresentado pela Comissão de Enfrentamento à Corrupção (CEC) do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). O procurador-geral adjunto para Assuntos Jurídicos do MPAC, Sammy Barbosa Lopes, também participou da agenda.

“Esse momento é muito importante para a CEC porque temos a oportunidade de apresentar o sistema que vamos desenvolver. É a união das nossas experiências que vai nos levar ao sucesso”, afirmou o conselheiro Silvio Amorim, presidente da Comissão de Enfrentamento da Corrupção (CEC) e da Comissão de Controle Administrativo e Financeiro (CCAF) do CNMP.

A exposição sobre a plataforma ficou a cargo do promotor de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia, Luciano Taques Ghignone, que integra o Grupo de Trabalho de Roteirização e Fluxograma de Atuação sobre as Tipologias de Criminalidade Organizada, Corrupção e Improbidade Administrativa, no âmbito da Comissão. “Essa é uma ferramenta que vai ajudar os colegas no planejamento e na gestão das investigações”, conceituou.

Ao detalhar o funcionamento do sistema, o promotor explicou que já existem outros programas desenvolvidos com a mesma finalidade, mas com enfoques diferentes, como a detecção de indicadores e a organização de dados. “A nossa ferramenta vai indicar as diligências mais apropriadas para a investigação. Vai auxiliar o membro a identificar o possível ilícito e quais as melhores providências para comprová-lo”, explicou.

O sistema apresentará funcionalidades como sugestão de trilhas de investigação e pesquisa na base de diligências cadastradas. Também será possível visualizar um gráfico com a linha do tempo da investigação, consolidando de maneira didática o trabalho já realizado pelo membro. “A ideia é que o promotor possa iniciar uma investigação junto aos melhores investigadores do país, por meio das informações da ferramenta”, destacou Ghignone.

A plataforma está sendo desenvolvida pelo CNMP, com apoio da Secretaria de Tecnologia da Informação do órgão. O GNCOC será parceiro no desenvolvimento da base de dados e das informações que constarão no sistema, que tem previsão de implementação em 2021.

Participaram presencialmente da reunião, o presidente do GNCOC e procurador-geral de Justiça do Pará, Gilberto Valente Martins; integrantes do GNCOC em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Representaram a CEC, o conselheiro Silvio Amorim e os promotores do grupo de trabalho responsável pelo projeto, Luciano Ghignone, Maria Clara Perim, Sávio Damasceno e Octávio Gondim Neto.

Com informações do CNMP, Ana Paula Pojo – Agência de Notícias do MPAC

Fotos – Assessoria do CNMP

 

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

Nuvens carregadas persistem no Acre nesta sexta-feira, alerta Censipam

Publicado

em

De acordo com o órgão, o oeste acreano terá céu nublado a encoberto, com possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. Já na capital, Rio Branco, e nas demais regiões, o sol aparece entre muitas nuvens

Em Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia, Capixaba e Xapuri as temperaturas oscilam entre a mínima de 21°C e a máxima de 33ºC.

O Acre segue sob influência de instabilidade atmosférica nesta sexta-feira (7), conforme o Centro Gestor do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). O fluxo de umidade em baixos níveis da atmosfera mantém o tempo fechado em grande parte do estado.

De acordo com o órgão, o oeste acreano terá céu nublado a encoberto, com possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. Já na capital, Rio Branco, e nas demais regiões, o sol aparece entre muitas nuvens.

“O dia será de céu nublado a encoberto com chuva a qualquer hora do dia nas cidades do oeste acreano. Já na capital e demais regiões do estado a previsão é de sol entre muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas entre a tarde e a noite”, disse o Censipam.
Confira abaixo as temperaturas por região.
Alto Acre

Em Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia, Capixaba e Xapuri as temperaturas oscilam entre a mínima de 21°C e a máxima de 33ºC.

Baixo Acre

Mínima de 22°C e máxima de 32ºC são as temperaturas registradas em Acrelândia, Bujari, Plácido de Castro, Porto Acre, Senador Guiomard e Rio Branco.

Vale do Juruá

Já em Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Waltere Rodrigues Alves os termômetros ficam entre 23ºC e 31ºC.

Vale do Purus

Em Manoel Urbano, Santa Rosa do Purus e Sena Madureira faz entre 22ºC e 31ºC.

Vale do Tarauacá/Envira

Por fim, em Feijó, Tarauacá e Jordão as temperaturas variam entre 23ºC e 31ºC.

Publicidade:

📢 Anuncie Aqui Você Também! 🚀

Destaque sua marca e sua empresa nas plataformas do Jornal O Alto Acre! 📰✨
Apareça para milhares de leitores e seguidores todos os dias, a qualquer hora.

✅ Aumente sua visibilidade
✅ Alcance mais clientes
✅ Impulsione suas vendas

Não perca essa oportunidade! Entre em contato agora e leve sua marca ainda mais longe!

📲 WhatsApp (68) 99214 – 2033

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

Após veto, PL que proíbe nomeação de condenados por violência doméstica e sexual é reapresentado em Rio Branco

Publicado

em

Vereadora Elzinha Mendonça apresentou novamente, na última quarta (5), o Projeto de Lei que proíbe a nomeação em cargos públicos municipais. Prefeito Tião Bocalom vetou PL em 2024

Projeto de Lei visa proibição de condenados por violência doméstica volta para a câmara. Foto: Reprodução

A vereadora Elzinha Mendonça apresentou novamente, na última quarta-feira (5), o Projeto de Lei que proíbe a nomeação de pessoas condenadas por violência doméstica ou familiar e sexual em cargos públicos municipais. O PL foi vetado pelo prefeito Tião Bocalom no início de dezembro do ano passado depois de ter sido aprovado pela Câmara de Vereadores da capital.

O veto se baseou no entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a caracterização de condenações anteriores e penas já cumpridas como maus antecedentes. Além disso, o veto questionou a competência do legislativo municipal para tratar sobre o tema.

Cerca de dois meses depois, a vereadora justificou que atualizou a redação do PL, fez os ajustes sugeridos pela Procuradoria Jurídica da Câmara Municipal e que o projeto mantém o mesmo objeto e essência da versão anterior.

“Trata-se de uma medida que encontra sustentação tanto no ordenamento jurídico brasileiro quanto em princípios sociais e éticos fundamentais, e que se justifica pelo imperativo de se garantir que o exercício de funções públicas, especialmente em cargos administrativos e políticos, seja pautado pela moralidade, integridade e respeito aos direitos humanos”, disse.

Aprovação do projeto

Os vereadores de Rio Branco aprovaram, em outubro do ano passado, o projeto proibindo a nomeação de pessoas condenadas por violência doméstica ou familiar e sexual em cargos públicos municipais, durante sessão no dia 24 de outubro. Na ocasião, o Projeto de Lei Ordinária (PLO) n.º 28/2024 foi aprovado por sete votos a um.

“A aludida vedação inicia com a certificação do trânsito em julgado da decisão judicial de condenação definitiva e se encerra com a sentença judicial que julga extinta a punibilidade pelo cumprimento integral da pena”, afirmava o paragrafo único do PLO.

A proibição, segundo o texto, seria válida apenas após o trânsito em julgado e durante o cumprimento da pena.

O texto revogava a Lei 2.321/2019, de autoria do então vereador Mamed Dankar, aprovado em uma legislatura anterior. Elzinha reconheceu que um projeto semelhante já havia sido aprovado, mas afirmou que este amplia para além da violência doméstica, que era a abrangência do texto anterior.

O único parlamentar que votou contra o projeto foi o vereador não reeleito Arnaldo Barros (Podemos). Para ele, o texto dava margem para injustiças, e culpou até mesmo a imprensa por supostas “armações”.

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

Gerido por Marina Silva, Fundo Amazônia recebeu R$ 990 milhões em 2024

Publicado

em

Os Estados Unidos fizeram o terceiro maior repasse, de R$ 276 milhões, equivalente a 28% do total. A continuidade das doações norte-americanas, porém, está sob risco após a posse de Donald Trump na presidência

Os recursos são destinados a projetos de prevenção e combate ao desmatamento, além de iniciativas de conservação florestal. Foto: internet

Gerido pela ministra de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, a acreana Marina Silva, o Fundo Amazônia recebeu R$ 990 milhões em doações em 2024. O valor é 5 vezes maior que o registrado em 2023, quando arrecadou R$ 150 milhões.

O Fundo Amazônia foi criado em 2008 e é a principal ferramenta de captação de recursos internacionais para preservação e desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. Os recursos são destinados a projetos de prevenção e combate ao desmatamento, além de iniciativas de conservação florestal.

O montante dos recursos foi alcançado após o fundo ficar paralisado de 2019 a 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro. Reino Unido, Noruega, Estados Unidos, Alemanha, Dinamarca e Japão foram os países doadores em 2024. Em 2023, apenas Alemanha, Estados Unidos e Suíça haviam contribuído.

Os Estados Unidos fizeram o terceiro maior repasse, de R$ 276 milhões, equivalente a 28% do total. A continuidade das doações norte-americanas, porém, está sob risco após a posse de Donald Trump na presidência. Trump declarou que retirará o país do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, da Organização das Nações Unidas (ONU), e desfará medidas ambientais do governo Joe Biden.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), administrador do fundo, negocia novos repasses de R$ 400 milhões nas próximas semanas – R$ 314 milhões do Reino Unido e R$ 86 milhões da Dinamarca.

Criado em 1º de agosto de 2008,  o Fundo Amazônia tem como principal objetivo captar recursos para investir em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, bem como para promover a conservação e o uso sustentável da Amazônia Legal.

Combate a incêndios no MT

No último dia 24, o  Ministério de Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA)  anunciou que o Fundo Amazônia destinará R$ 45 milhões para fortalecer a estrutura do Corpo de Bombeiros Militar do estado do Mato Grosso.

Mato Grosso é o oitavo estado a receber apoio para ações de prevenção e combate a incêndios florestais, que totalizam R$ 405 milhões do Fundo, em valores não reembolsáveis, na Amazônia Legal. O projeto compreende aquisição de um helicóptero e acessórios, capacitação de agentes públicos, sensibilização de comunidades locais e formação de brigadas, ampliando os serviços prestados pela corporação.

A destinação de recursos para os estados da Amazônia Legal que apresentarem projetos para prevenção e combate a incêndios foi aprovada pelo Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA) em 2023, após a retomada do Fundo e do comitê.

Publicidade:

 

📢 Anuncie Aqui Você Também! 🚀

Destaque sua marca e sua empresa nas plataformas do Jornal O Alto Acre! 📰✨
Apareça para milhares de leitores e seguidores todos os dias, a qualquer hora.

✅ Aumente sua visibilidade
✅ Alcance mais clientes
✅ Impulsione suas vendas

Não perca essa oportunidade! Entre em contato agora e leve sua marca ainda mais longe!

📲 WhatsApp (68) 99214 – 2033

Comentários

Continue lendo