Acre
MP diz que taxi compartilhado é ilegal e notifica RBTRANS sobre o caso
Com esse argumento a promotora de Defesa do Consumidor, Alessandra Marques recomendou à RBTRANS cessar a atividade do serviço de táxi compartilhado em Rio Branco em 60 dias. Quem desobedecer poderá até ser preso.
A decisão deixou surpresa toda a categoria. Tanísio Machado, presidente do Sindicato dos Taxistas, disse que o serviço é essencial à população e atende mais de 30 bairros e regionais na capital.
“Nós queremos ser reconhecidos legalmente pelo poder público e vamos lutar pelos nossos direitos”, comentou o sindicalista.
Há cerca de oito anos que a classe de taxistas vinha enfrentando uma crise sem precedentes, ao ponto de muitos venderem seus carros e abandonarem a profissão. Com a chegada da pandemia e o agravamento no péssimo atendimento no transporte público, com a falta constante de ônibus, foi criado provisoriamente o serviço de táxi compartilhado que melhorou a eficácia no atendimento.
Hoje o serviço atinge cerca de 7.000 pessoas em 30 bairros ou regional da cidade. Diante das constantes reclamações por parte de empresários do sistema regular de transporte, especialmente da concorrência desleal de um serviço não legalizado, a promotora Alessandra Marques, da Promotoria de Defesa do Consumidor, que foi promovida a Procuradora de Justiça, determinou, antes de deixar o cargo, que a RBTRANS cessasse com o serviço de táxi compartilhado em Rio Branco.

Tanísio Machado acha que a decisão vai de encontro aos interesses da classe, já que se for mantida dezenas trabalhadores voltarão a ter problemas para manter suas famílias.
“Nós agora estamos esperando o novo promotor que vai ocupar a função para podermos abrir diálogo e negociar. Não vamos parar e esperamos que a RBTRANS continue permitindo nosso trabalho. Não há nada de ilegal na parte de reconhecimento da categoria e que isso não venha atrapalhar o processo”, concluiu.
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Acre
Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.
De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.
O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.
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Acre
TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

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Acre
Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.
De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.
O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.
Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.

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