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Cotidiano

Mourão apresenta plano substituto à operação militar na Amazônia

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Segundo Mourão, a Operação Verde Brasil já custou cerca de R$ 410 milhões aos cofres públicos

Esforços serão concentrados em onze municípios da região

Por Alex Rodrigues - Brasília

Faltando oitenta dias para o encerramento da Operação Verde Brasil 2, de combate aos crimes ambientais na Amazônia Legal, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, apresentou as linhas gerais do Plano Amazônia 21/22. A partir de 30 de abril, o plano deve substituir a operação coordenada pelo Ministério da Defesa desde maio do ano passado.

Há ao menos dois meses o Conselho Nacional da Amazônia Legal vem discutindo a continuidade das ações de fiscalização e combate ao desmatamento e a outros ilícitos ambientais na região que compreende nove estados (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins). No dia 28 de janeiro, a proposta foi tema de pauta da reunião preparatória que o conselho presidido por Mourão realizou em Brasília.

Hoje, durante uma nova reunião do conselho, Mourão detalhou os quatro eixos de atuação do Plano Amazônia. Entre eles, a concentração de esforços em regiões onde os crimes ambientais são mais comuns. “Levantamos que 70% do desmatamento, ou dos crimes ambientais, ocorrem em 11 municípios que elencamos como área prioritária”, declarou Mourão a jornalistas, após o fim da reunião.

O vice-presidente não informou quais são os 11 municípios, mas revelou que sete deles ficam no Pará; um em Rondônia; dois no Amazonas e um em Mato Grosso. “Concentrando nossos esforços nesta região, teremos condições de obter uma redução significativa dos crimes ambientais”, comentou Mourão, acrescentando que as 11 cidades prioritárias ficam próximas a rodovias e áreas densamente povoadas. “Já as demais áreas da Amazônia nós podemos fiscalizar com menos gente, pois elas ficam em regiões onde só se chega de barco ou avião.”

O Plano Amazônia 21/22 também prevê o aumento da efetividade da fiscalização, o que exigirá o fortalecimento de vários órgãos, como os institutos Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), entre outros. Isto porque, com o fim da Operação Verde Brasil 2, parte dos militares das Forças Armadas que há quase um ano vêm apoiando a ação fiscalizatória deixará de atuar no combate sistemático ao desmatamento.

De acordo com Mourão, uma das alternativas em análise para suprir esta mão de obra seria autorizar os próprios órgãos de controle ambiental e de segurança pública a contratarem pessoal temporário. “Eles atuariam na área administrativa, liberando gente capacitada [que, hoje, está fazendo serviço burocrático] para atuar na área operacional”, disse Mourão, reconhecendo que isso terá que ser aprovado pela área econômica do governo federal.

“Óbvio que estamos nos lembrando que vivemos um momento extremamente difícil na questão fiscal”, frisou Mourão, sugerindo a possibilidade de que doações financeiras de outros países ou mesmo de empresas e investidores possam ajudar a custear ações como essas. “Não temos ainda sequer o Orçamento aprovado”, disse. “Mas a questão da contratação de temporários vai ser estudada também pelos ministérios, que podem chegar à conclusão de que, com o pessoal de que já dispõe, têm condições de cumprir sua tarefa”, completou.

Segundo Mourão, a Operação Verde Brasil já custou cerca de R$ 410 milhões aos cofres públicos. “Não é uma operação extremamente cara”, disse o vice-presidente. Segundo ele, o risco de a região ficar desprotegida com a desmobilização de parte do efetivo das Forças Armadas é pequeno, já que cada ministério terá tempo para se preparar. A definição de que o prazo final seria em 30 de abril foi anunciada em meados de novembro, quando o governo federal prorrogou a participação dos militares.

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Famosos se mobilizam nas redes sociais pelo Rio Grande do Sul: ’32 mortos’

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Ao longo da noite dessa quinta-feira (2) e da manhã desta sexta-feira (3), famosos se mobilizaram nas redes sociais para pedir ajuda ao Rio Grande do Sul. Nicolas Prattes, a apresentadora Eliana, Viih Tube e Eliezer, Adriane Galisteu e outras celebridades compartilharam links de vaquinhas de organizações ou da Defesa Civil para ajudar as vítimas, ou aconselharam os seguidores a participarem das campanhas de doação de sangue para o Estado.

Desde o começo da semana, diversas cidades do Rio Grande do Sul enfrentam fortes chuvas, enchentes e vendavais, o que fez com que o governo do estado declarasse estado de emergência. Segundo dados da última quinta divulgados pelo g1, os eventos climáticos extremos deixaram ao menos 32 mortos e mais de 14 mil pessoas desabrigadas.

Nicolas Prattes deu o exemplo para os fãs e mostrou que fez uma doação de R$ 50 mil para a campanha oficial do governo do Rio Grande do Sul. O ator divulgou a chave do pix para as doaçãoes (92.958.800/0001-38) e incentivou os seguidores a colaborarem.

“Acordei e vi filhos sem encontrar seus pais, pais sem encontrar seus filhos, cachorro e humano despencando juntos e sumindo nas águas, são mais de 10 mil desabrigados. Acredito que qualquer doação seja bem-vinda, qualquer uma. Caso não possa, faz com o coração uma oração aí”, disse ele.

Adriane Galisteu pede doações pelo Rio Grande do Sul — Foto: Reprodução/Instagram

Story de Virginia Fonseca — Foto: Reprodução/Instagram

Ana Hickmann — Foto: Reprodução/Instagram

Viih Tube e Eliezer pedem por doações para o Rio Grande do Sul — Foto: Reprodução/Instagram

Fonte: TOP FAMOSOS

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Lucas Buda revela como reagiu ao saber que estava divorciado ao sair do BBB: ‘Surpreso’

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Antes mesmo de deixar o BBB 24, o capoeirista Lucas Buda, de 29 anos, já estava divorciado da professora e criadora de conteúdo digital Camila Moura, de 29. Isso porque a Justiça do RJ aceitou o pedido de divórcio litigioso solicitado por ela após anunciar nas redes o fim da relação com Buda por ter se sentido traída pelos flertes entre ele e Pitel no confinamento.

“Quando descobri que estava divorciado, inicialmente fiquei surpreso, demorou um pouquinho para eu entender as consequências do que havia acontecido”, recorda o carioca em entrevista exclusiva para Quem.

Desde que deixou o reality show, o ex-BBB não se encontrou pessoalmente com a ex-esposa. “A gente tem conversado, mas ainda não nos encontramos e não sei se existe um ponto final [na relação] ainda, porque estamos dando um tempo, até mesmo para entendermos o que vamos querer fazer a partir daqui”, explica.

Fonte: RevistaQuem

Fonte: TOP FAMOSOS

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Nikki Meneghel, sobrinha de Xuxa, exibe foto de biquíni em praia e cachoeira: ‘Gata’

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A atriz e modelo Nikki Meneghel, de 18 anos, sobrinha de Xuxa Meneghel, usou seu Instagram, nessa quinta-feira (2), parta parabenizar uma amiga, com alguns registros ao lado da aniversariante.

Nas fotos e no vídeo, as duas, inclusive, aparecem curtindo um dia de praia e um banho de cachoeira. “Dia da Cacau. Eu amo você! Obrigada pelas risadas, momentos, broncas, abraços, conselhos e por ser você”, escreveu Nikki.

“Feliz vida. Te adoro em tudo!!!”, ainda escreveu a sobrinha da Rainha dos Baixinhos para parabenizar a amiga, usando um vídeo da dupla correndo à beira-mar em dia de praia ao som de Um Amor Puro, hit do cantor Djavan. Nikki já fez alguns trabalhos na TV, como na série Valentins e a novela Os Dez Mandamentos, além de atuar com a tia superfamosa no filme O Mistério de Feiurinha“. Nikki é filha de Cirano Rojabaglia, irmão de Xuxa que morreu em 2015, aos 60 anos. Confira nos Stories:

Fonte: TOP FAMOSOS

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