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Ministro pede fiscalização da Anatel no cumprimento de contratos de internet
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O Ministério das Comunicações pediu à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que atue em favor dos direitos dos consumidores junto às operadoras de telefonia. O ministério enviou hoje (14) um ofício à agência reguladora pedindo sua mediação para garantir o respeito aos direitos dos consumidores de internet banda larga fixa e o cumprimento dos contratos de prestação de serviço.
No ofício, o ministro André Figueiredo disse que acompanha “com preocupação” as notícias de iniciativas de empresas para acabar com os planos ilimitados e definir limites de uso de dados para planos de internet fixa. “Nós sabemos que existe uma previsão regimental da possibilidade de limitar essa franquia, mas contratos não podem ter uma alteração unilateral. A Anatel precisa tomar ações que protejam o usuário”.
Na contramão do desejo das empresas de limitar a franquia para internet fixa, Figueiredo disse que a política do ministério é ampliar o acesso da população brasileira à internet de alta velocidade. “Seguimos investindo políticas públicas que universalizem o acesso ao pleno conhecimento em todas as regiões. É o Brasil mais justo e igual para todos”, acrescentou, citando ainda o Programa Brasil Inteligente, que substituirá o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).
Uma prática de mercado que começou a ser utilizada este ano passou a limitar a níveis menores do que antes o tamanho do pacote de dados dos usuários de telefonia fixa, da mesma forma como já acontecia com a telefonia móvel. Esse “tamanho” é a chamada franquia de dados. Dessa forma, a empresa contratada pode cortar o sinal de internet da residência ou diminuir sua velocidade até o final do mês caso aquela residência atinja o limite da franquia.
A medida tem gerado indignação de consumidores. Eles têm se expressado, sobretudo nas redes sociais, contra o novo modelo de pacote de dados. Essa reação se dá, principalmente, em virtude da popularização de serviços de streaming, como Netflix e Youtube. Neles, consumidor assiste vídeos on line, consumindo grande quantidade de dados a cada vídeo assistido.
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Cristiano não viaja ao Irã por risco de receber 99 chibatadas
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Cristiano Ronaldo está na rota de seu 100º gol – Instagram/@alnassr
Astro português será desfalque do Al-Nassr em Teerã por possível punição por adultério, de acordo as leis locais, informou o diário espanhol ‘Marca’
Placar
Cristiano Ronaldo será desfalque do Al-Nassr no jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Ásia por um motivo inusitado. A equipe da Arábia Saudita encara nesta segunda-feira, dia 3, Esteghlal, do Irã, país onde o astro português pode ter problemas ao entrar.
De acordo com jornais estrangeiros como o Marca, da Espanha, Cristiano não viajou a Teerã, pois poderia ter de enfrentar uma punição de até 99 chibatadas por uma atitude que pode ser configurada como adultério nas leis locais.
Especial: O papel do futebol na abertura da Arábia Saudita ao mundo
O denúncia se refere a um caso de 2023, quando Cristiano Ronaldo, na véspera de uma partida contra outro clube iraniano, o Persépolis, foi gravado dando um abraço e um beijo na testa de Fatemeh Hammami Nasrabadi, uma artista iraniana que sofre de uma deficiência e pinta com os pés.
De acordo com a lei iraniana, o gesto pode ser considerado adultério, pois apenas o marido pode beijar sua esposa. PLACAR procurou o Al-Nassr para confirmar a história, mas não teve retorno até o momento. Titular absoluto e na rota de seu milésimo gol, CR7 não consta na lista de relacionados divulgada pela equipe de Riade.
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