Cotidiano
“Meu erro foi ter construído o Florestão”, diz Antônio Aquino

Foto Jhon Silva: Florestão já recebeu 8 partidas neste início de temporada
O Florestão é o único estádio no Acre em condições de receber partidas oficiais neste início de temporada. A Federação de Futebol do Estado do Acre (FFAC) investiu em torno de R$ 8 milhões reais na praça esportiva finalizada em 2014.
“O meu erro foi construir o Florestão. Nenhuma federação do Brasil é dona de estádio e nós pagamos um preço elevado por isso. Recebemos várias críticas por causa do gramado, mas como teríamos boas condições com essa quantidade de chuva ?. Outro detalhe, se não tivéssemos o Florestão onde as partidas estariam sendo disputadas?.”, declarou Antônio Aquino.
Paralisar o campeonato
Segundo Antônio Aquino, paralisar o campeonato significa aumentar os custos para os clubes e isso será muito prejudicial.
“Os clubes trabalham no limite financeiro. Uma paralisação de duas semanas, por exemplo, por significar um mês ou dois a mais de salários. Essa é uma conta pesada e quem defende essa ideia não paga as despesas”, explicou o presidente.
Estádio sem laudos
Arena da Floresta, Arena do Juruá, em Cruzeiro do Sul, Marreirão, em, Sena Madureira, Ferreirão, em Plácido de Castro, e Nabor Júnior, em Senador Guiomard, poderiam receber partidas do Estadual, mas não têm os laudos necessários.
“O Florestão recebeu 270 partidas na temporada de 2023 em todas as categorias. Poderíamos ter alguns jogos fora do Florestão, mas os estádios precisam ter os laudos”, afirmou o dirigente.
Arena da Floresta
O governo do Estado por meio da coordenadoria de Esportes confirmou mais seis meses de obra para poder entregar a Arena da Floresta completamente reformada. O prazo inicial era março e agora a projeção é para agosto.
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Acreano Juriel Maia conquista três medalhas de prata em Sul-Americano Master no Chile

O velocista acreano Juriel Maia, de 41 anos, encerrou a temporada de 2025 com destaque internacional ao conquistar três medalhas de prata no Campeonato Sul-Americano de Atletismo Master, realizado em Santiago, no Chile, entre os dias 24 e 30 de novembro.
De acordo com informações do GE Acre, Juriel garantiu o segundo lugar nas provas dos 100 metros rasos, com o tempo de 11s51, e dos 200 metros, ao completar a prova em 23s40. O atleta também foi vice-campeão no revezamento 4×100 metros, somando mais uma medalha para a delegação brasileira.

Os resultados do torneio sul-americano foram divulgados publicamente pelo atleta apenas nesta segunda-feira (29), em razão de compromissos e questões pessoais.
Com a temporada encerrada, Juriel Maia já projeta o próximo desafio internacional. Segundo o velocista, a próxima competição está prevista para ocorrer entre março e abril de 2026, em Lima, no Peru, onde pretende novamente representar o Acre e o Brasil no atletismo master.
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Com ultrapassagem nos minutos finais, etíope vence a São Silvestre
Com uma arrancada nos minutos finais, o etíope Muse Gisachew ultrapassou o queniano Jonathan Kipkoech Kamosong e venceu hoje (31) a centésima edição da Corrida Internacional de São Silvestre.

Kamosong vinha liderando a prova com folga, mas foi ultrapassado por Gisachew já próximo da linha de chegada, na Avenida Paulista. Kamosong terminou a corrida com o tempo de 44 minutos e 32 segundos, apenas quatro segundos a mais que o vencedor da prova, que fez o tempo de 44 minutos e 28 segundos.
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O brasileiro Fábio de Jesus Correia foi o terceiro colocado, fazendo o tempo de 45 minutos e 06 segundos.
Na quarta posição chegou o queniano William Kibor, com o tempo de 45 minutos e 28 segundos. Já o também queniano Reuben Logonsiwa Poguisho fechou o pódio, na quinta posição, com 45 minutos e 46 segundos.
A última vez que o Brasil conquistou a São Silvestre no masculino foi em 2010, com a vitória de Marilson Gomes dos Santos.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES
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Atleta da Tanzânia vence São Silvestre e Nubia de Oliveira chega em 3º
Repetindo o resultado do ano passado, a atleta brasileira Nubia de Oliveira novamente alcançou o pódio da Corrida Internacional de São Silvestre, ficando na terceira colocação. Ela completou a prova com o tempo de 52 minutos e 42 segundos.

A corrida foi vencida pela atleta da Tanzânia, Sisilia Ginoka Panga, que fez o tempo de 51 minutos e 09 segundos. Esta foi a primeira participação de Sisilia na São Silvestre, que liderou toda a prova, mantendo um ritmo forte e grande distância das demais atletas.
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A queniana Cynthia Chemweno chegou na segunda colocação, também repetindo a mesma posição do ano passado. Ela completou a prova fazendo o tempo de 52 minutos e 30 segundos.
O quarto lugar é da peruana Gladys Tejeda Pucuhuaranga. Já a quinta posição foi conquistada pela queniana Vivian Jeftanui Kiplagati.
Há quase 20 anos, o Brasil não sobe ao topo do pódio da São Silvestre . A última brasileira a vencer a corrida foi Lucélia Peres, em 2006.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES


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