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Cotidiano

Mesmo com diferença gigantesca entre Tião Bocalom e Socorro Neri, Rio Branco terá 2º Turno

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Para ser eleito no 1º Turno, Bocalom teria que ter obtido mais de 50% dos votos válidos.

Notícias da Hora 

Com 100% das urnas apuradas, Tião Bocalom (Progressistas) obteve 49,58% dos votos válidos, contra 22,68% de Socorro Neri (PSB). Com isso, terá 2º Turno. Para ser eleito no 1º Turno, Bocalom teria que ter obtido mais de 50% dos votos válidos.

O candidato Minoru Kinpara, do PSDB, ficou com 14,62%, obteve 25.939 votos; Roberto Duarte (MDB) 6,97%, obteve 12.362 votos; Daniel Zen (PT) 4,01%, obteve 7.121 votos; Jarbas Soster (Avante) 1,29%, 2.294 votos e Jamyl Asfury (PSC) 085%, 1.509 votos.

A data para a realização do 2º Turno das Eleições é dia 30 de novembro.

Conheça o perfil dos candidatos que vão para o 2º Turno

Tião Bocalom

Tião Bocalom é natural de Bela Vista do Paraíso, no Paraná. Já foi prefeito de Acrelândia por dois mandatos. Ele tem 67 anos, é formado em Matemática pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari (Fafiman) e em Ciências Físicas e Biológicas pela Faculdade de Ciências Físicas e Biológicas de Umuarama (PR). Bocalom já foi vereador em Nova Olímpia, no Paraná, onde deu início a sua carreira política.

Socorro Neri

Já a candidata Socorro Neri (PSB) tem 54 anos e nasceu no Seringal São Luís, em Tarauacá, interior do Acre. Neri é graduada em pedagogia, com doutorado em educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com estudos concentrados em na área da sociologia da Educação. Entre os cargos que ocupou estão o de secretária Municipal de Assistência Social de Rio Branco, superintendente estadual da Legião Brasileira de Assistência Social (governo federal), diretora do Departamento de Ensino Supletivo e em 2018 assumiu a Prefeitura de Rio Branco, deixada por Marcus Alexandre (PT), que saiu para disputar o governo do Estado.

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Quem fatura mais? Compare as receitas de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco

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Quatro grandes clubes do Rio de Janeiro registram R$ 2,6 bilhões em faturamento operacional bruto em 2023

Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco – somados – registraram R$ 2,6 bilhões em receitas operacionais no ano de 2023. O clube rubro-negro foi responsável por mais da metade deste valor e, portanto, faturou mais que os três rivais juntos. Abaixo, apresentamos todos os detalhes. A informação foi publicada inicialmente pelo site “Lance”.

Receitas operacionais brutas em 2023:

  1. Flamengo – R$ 1,37 bilhão
  2. Fluminense – R$ 481 milhões
  3. Botafogo – R$ 388 milhões
  4. Vasco – R$ 364 milhões

Nota: As verbas recebidas por Fluminense, Botafogo e Vasco pela participação na Liga Forte União (LFU) não são consideradas “receitas operacionais” e, por isso, não foram contabilizadas na soma.

Compare os números dos clubes nas principais fontes de receita:

Broadcast:
(direitos de transmissão e premiação)

  1. Flamengo – R$ 422 milhões
  2. Fluminense – R$ 277 milhões
  3. Botafogo – R$ 154 milhões
  4. Vasco – R$ 117 milhões

Comercial:
(patrocínio, merchandising e licenciamento)

  1. Flamengo – R$ 242 milhões
  2. Botafogo – R$ 67 milhões
  3. Vasco – R$ 58 milhões
  4. Fluminense – R$ 50 milhões

Matchday:
(bilheteria, estádio e sócio-torcedor)

  1. Flamengo – R$ 259 milhões
  2. Fluminense – R$ 96 milhões
  3. Botafogo – R$ 77 milhões
  4. Vasco – R$ 58 milhões

Venda de atletas:

  1. Flamengo – R$ 303 milhões
  2. Vasco – R$ 125 milhões
  3. Botafogo – R$ 83 milhões
  4. Fluminense – R$ 16 milhões

Flamengo e Fluminense são donos das maiores receitas do Rio de Janeiro. Foto: Andre Fabiano

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Bianca Andrade se derrete pelo filho que tem com Fred: ‘Apaixonada em ser sua mãe’

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Bianca Andrade, também conhecida como Boca Rosa, encantou os seguidores nesta segunda-feira (6), ao compartilhar fotos com o filho, Cris. O menino, de dois anos, é fruto do antigo relacionamento da influenciadora com Fred Bruno.

“Eu sou muito apaixonada em ser sua mãe”, derreteu-se Bianca na legenda da publicação. Nas fotos, Cris aparece em vários momentos divertidos, como tirando uma frutinha da árvore, preparado para curtir uma piscina, levando um cachorro para passear, brincando com a mãe e fazendo piquenique com Lua, filha de Viih Tube e Eliezer.

“Você na sua melhor versão”, comentou uma pessoa na publicação da ex-BBB. “Amo sua skin mamãe do cris, é a minha favorita!”, disse outra. “Ele está crescendo rápido demais, cara, não nasceu ontem?”, acrescentou mais uma.

A influenciadora realizou recentemente um intercâmbio em Londres, na Inglaterra, e passou um período longe do filho, que ficou no Brasil sob os cuidados do pai. Em janeiro deste ano, Fred levou o menino para reencontrar a mãe da Europa e o momento emocionou seguidores.

Fonte: TOP FAMOSOS

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CBF recebe proposta de quase R$ 1 bilhão para trocar Nike por rival

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Puma e Adidas estão interessadas em patrocinar Seleção Brasileira a partir de 2027

CBF tem contrato com a Nike até o fim de 2026 (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

A CBF recebeu proposta de quase R$ 1 bilhão por ano para trocar a Nike como fornecedora de material esportivo da Seleção Brasileira. A informação foi publicada inicialmente pelo site “Uol”.

A oferta teria sido da Adidas ou da Puma, empresas que estão interessadas em patrocinar a Amarelinha a partir de 2027. O atual vínculo da Nike com a CBF foi assinado em 2007 por Ricardo Teixeira e é válido até o fim de 2026.

A Nike, que veste a Seleção Brasileira desde 1996, paga US$ 35,5 milhões (cerca de R$ 180 milhões, na cotação atual) por ano à CBF. A confederação vê defasagem de valores no contrato e pretende ganhar muito mais no próximo acordo de fornecimento de material.

A oferta recebida pela CBF é de quase R$ 1 bilhão por ano – cerca de cinco vezes maior que o atual contrato da Seleção. Além dos valores, a proposta tem outras pontos positivos em relação ao acordo com a Nike:

  • Pagamento de royalties sobre a venda de camisas da Seleção;
  • Abertura de lojas e participação nas vendas.

Internamente, a oferta feita pelo concorrente da Nike é considerada pela CBF como a maior proposta de um fornecedor de material esportivo para seleções. A Alemanha, por exemplo, fechou um acordo com a marca norte-americana e deve receber 100 milhões de euros (R$ 545 milhões, na cotação atual) por ano.

De acordo com a reportagem, a Nike voltou a procurar a CBF recentemente depois de perceber o assédio das marcas rivais. Um dos principais executivos da empresa teria viajado ao Brasil para conversar com a cúpula da CBF.

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