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Mega-Sena, concurso 2.147: ninguém acerta as seis dezenas e prêmio vai a R$ 140 milhões
Veja as dezenas sorteadas: 17 – 19 – 37 – 41 – 42 – 49. Quina teve 366 apostas ganhadoras; cada uma levará R$ 28.739,81.
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.147 da Mega-Sena, realizado na noite desta quinta (2) em São Paulo (SP). O prêmio acumulou.
Veja as dezenas sorteadas: 17 – 19 – 37 – 41 – 42 – 49.
A quina teve 366 apostas ganhadoras; cada uma levará R$ 28.739,81. Outras 28.045 apostas acertaram a quadra; cada uma receberá R$ 535,81.
O próximo concurso (2.148) será no sábado (4). O prêmio estimado é R$ 140 milhões.
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.
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Trump decidirá se EUA entrarão no conflito em duas semanas, diz Casa Branca

Foto: Reuters/Carlos Barria
A Casa Branca informou nesta quinta-feira (19) que o presidente Donald Trump decidirá sobre o envolvimento dos Estados Unidos no conflito entre Israel e Irã nas próximas duas semanas.
Citando uma mensagem de Trump, a secretária de imprensa do governo, Karoline Leavitt, disse a repórteres: “Com base no fato de que há uma chance substancial de negociações que podem ou não ocorrer com o Irã em um futuro próximo, tomarei minha decisão de participar ou não nas próximas duas semanas.”
Leavitt declarou em um briefing de rotina que o presidente estava interessado em buscar uma solução diplomática com o Irã, mas sua principal prioridade era garantir que o país não obtivesse uma arma nuclear.
Ela disse que qualquer acordo teria que proibir o enriquecimento de urânio por Teerã e eliminar a capacidade do país de obter uma arma nuclear.
“O presidente está sempre interessado em uma solução diplomática… ele é um pacificador em chefe. Ele é o presidente da paz pela força. Portanto, se houver uma chance para a diplomacia, o presidente sempre a agarrará”, disse Leavitt. “Mas ele também não tem medo de usar a força, devo acrescentar.”
Leavitt se recusou a dizer se líder americano buscaria autorização do Congresso para quaisquer ataques ao Irã. Ela informou que Washington continua convencido de que o Irã nunca esteve tão perto de obter uma arma nuclear.
Conflito continua
Israel bombardeou alvos nucleares no Irã nesta quinta-feira (19) e o Irã disparou mísseis e drones contra Israel após atingir um hospital israelense durante a noite, enquanto um conflito aérea de uma semana se intensifica e nenhum dos lados demonstrava qualquer sinal de uma estratégia de saída.
A secretária afirmou que Trump havia sido informado sobre a operação israelense nesta quinta-feira (19) e o Irã enfrentaria graves consequências se não concordasse em interromper seu trabalho em uma arma nuclear.
Teerã tem avaliado opções mais amplas para responder ao maior desafio de segurança desde a revolução de 1979.
O presidente americano manteve o mundo na dúvida sobre o possível envolvimento dos EUA na guerra, variando entre propor uma solução diplomática rápida e sugerir que os EUA poderiam se juntar aos combates.
Na quarta-feira (18), ele falou que ninguém sabia o que ele faria. Um dia antes, ele refletiu nas redes sociais sobre matar Khamenei e, em seguida, exigiu a rendição incondicional do Irã.
Três diplomatas disseram à Reuters que o enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, e o ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araqchi, conversaram por telefone diversas vezes desde que Israel iniciou seus ataques na semana passada.
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Lula: às vezes olho para Gaza e imagino Brasil pós-governo Bolsonaro

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto • 03/06/2025 – REUTERS/Adriano Machado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) citou a situação da Faixa de Gaza, em meio ao conflito entre Israel e Hamas, ao relembrar as condições do Brasil que recebeu logo após o governo de Jair Bolsonaro (PL).
“Quando chegamos aqui pegamos um país semidestruído. De vez em quando olho para a destruição na Faixa de Gaza e eu fico imaginando o Brasil que encontramos, aqui a gente não tinha mais Ministério do Trabalho, da Igualdade Racial, dos Direitos Humanos, da Cultura”, afirmou Lula em entrevista ao rapper Mano Brown.
O petista participou do podcast Mano a Mano, que foi gravado no domingo (15) e publicado nesta quinta-feira (19).
“Tinha sido uma destruição proposital, ou seja, o presidente [Bolsonaro] não gostava de nenhum ministério que poderia ser uma alavanca de organização da sociedade. Para que cultura se cultura politiza a sociedade?”, completou.
Lula também disse que Bolsonaro “negava a democracia” e que o Brasil precisa reconstruir isso.
O presidente tem declarado que a Faixa de Gaza vive um genocídio e defende a criação de um Estado palestino.
Em discurso ao lado do presidente da França, Emmanuel Macron, no início do mês, Lula afirmou que é por conta do “genocídio” que ele faz exigências recorrentes para haver mudanças no conselho de segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), pois a organização “não pode ser a mesma de 1945”.
Ao participar nesta semana da Cúpula do G7, no Canadá, Lula mencionou os conflitos na Ucrânia e em Gaza. E, ao se referir ao enclave palestino, o líder brasileiro disse que nada justifica “a matança indiscriminada de milhares de mulheres e crianças e o uso da fome como arma de guerra”.
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