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Mega-Sena acumula, e próximo concurso deve pagar R$ 40 milhões
Prêmio para acertadores de cinco dezenas fica em R$ 28,2 mil
Nenhum apostador acertou as seis dezenas do Concurso 2.372 da Mega-Sena sorteadas na noite de sábado (15) no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo..
Segundo a Caixa Econômica Federal, o prêmio ficou acumulado, e a estimativa para o próximo concurso é de uma bolada de R$ 40 milhões. O sorteio será na quarta-feira (19).
A quina teve 128 acertadores, cabendo a cada um o prêmio de R$ 28.213,14. A quadra teve 7.636 apostas ganhadoras, cabendo a cada uma o prêmio de R$ 675,61.
As apostas da Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos.
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Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio acumulado em R$ 51 milhões

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
As seis dezenas do concurso 2.894 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.
O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 51 milhões.
O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.
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BC deve manter juro em 15%, enquanto tarifaço alimenta incertezas
O Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) realiza, a partir desta terça-feira (29), sua quinta reunião deste ano. Mas, apesar de haver uma quase certeza quanto à decisão que será tomada, o mercado diverge quanto ao que o tarifaço de Donald Trump contra o Brasil possa significar, no longo prazo, para o trabalho da autoridade monetária.
É consenso no mercado de que será de manutenção a decisão sobre a Selic, que mede os juros básicos do país, a ser divulgada na quarta-feira (30). Em seu último encontro, no mês de junho, o colegiado formado pelos diretores da autarquia elevou a Selic a 15% ao ano.
Qualquer decisão que não seja manter os juros onde estão “seria uma surpresa” para os analistas do JP Morgan, que ressaltam que a expectativa é de o BC cumprir com a sinalização de interrupção do ciclo aperto monetário nesta reunião.
“Com pouquíssimas aparições públicas recentemente, parece que os membros do conselho do BCB estão confortáveis com a mensagem de ‘alto por longo prazo’ que tem prevalecido nas comunicações recentes”, escreveu o banco em relatório.
Em sua última decisão, o Copom ressaltou que deve manter, a fim de levar a inflação à meta de 3%, “uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período bastante prolongado”.
Se as expectativas do mercado vingarem, a autoridade monetária só deve voltar a derrubar os juros em 18 de março de 2026, na segunda reunião do próximo ano, colocando a Selic em 14,5%, como consta na última apuração do Boletim Focus, atualizado na segunda-feira (28).
Favoravelmente ao BC, “os dados desde a última reunião do Copom foram majoritariamente benignos para as perspectivas de inflação”, segundo relatório da XP.
Leituras do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a alta dos preços no país, em linha ou abaixo das expectativas; deflação no atacado, o que sinaliza uma transmissão da melhora no longo prazo para o cidadão comum; e sinais de desaceleração da atividade doméstica, apesar de ainda sólida, são alguns dos pontos elencados pelos economistas da casa de investimentos.
Resumindo, a XP avalia que “os dados e notícias desde a última reunião devem convencer o Copom de que a política monetária está suficientemente contracionista com a taxa Selic no patamar atual”. Porém, ressalta que “o impacto das tarifas dos EUA também deve ser monitorado pelo Comitê”.
“O impacto direto tende a ser desinflacionário (menor demanda global e maior oferta doméstica). No entanto, i) o real pode se desvalorizar caso a crise se agrave e ii) uma eventual — embora improvável — retaliação do governo brasileiro com alta nas tarifas de importações dos EUA seria inflacionária”, pontua o relatório.
Fonte: CNN
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Polícia intercepta 1 tonelada de drogas avaliada em R$ 50 milhões no rio Solimões
Quatro estrangeiros são presos em flagrante durante operação que utilizou tecnologia avançada para localizar embarcação camuflada na mata
Uma operação policial resultou na apreensão de uma carga de cocaína e maconha avaliada em cerca de R$ 50 milhões, transportada pelo rio Solimões em direção a Manaus. A interceptação ocorreu nas proximidades de Manacapuru, no interior do Amazonas.
A ação foi conduzida por equipes do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), com apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core-AM) e da Delegacia Fluvial (Deflu). Ao todo, foram encontrados mil tabletes de entorpecentes — 591 de cocaína e o restante de maconha do tipo skunk.
Segundo as investigações, a droga teve origem na região do Peru e era transportada por rotas fluviais que cortam o interior do Amazonas. A embarcação utilizada, um “rabetão” — comum na região —, estava camuflada na vegetação às margens do rio. Apesar da tentativa de ocultação, os agentes localizaram o grupo com o auxílio de equipamentos de visão noturna e imagem térmica.
Quatro homens foram presos em flagrante durante a operação: três colombianos e um peruano. De acordo com a polícia, eles não ofereceram resistência no momento da abordagem.
A operação evidencia o fortalecimento das ações de monitoramento das rotas internacionais de tráfico de drogas na Amazônia e destaca a importância estratégica dos rios na logística do crime organizado na região.
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