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Médico contratado pela Sesacre recebe mais de 15 mil reais, mas não atua nos hospitais públicos
Médico deveria cumprir no mínimo duas horas de trabalho por semana, mas nem pisa no hospital
Martoni, que fez Residência de Infectologia no Hospital das Clínicas de Rio Branco em 2009, reside atualmente na cidade Joinville, (SC), onde atende na especialidade de infectologista na clínica Livon.
A clínica de alto padrão tem profissionais que atuam nas áreas de ginecologia, pediatria, reumatologia, entre outros, e conta, ainda, com uma estrutura de laboratório de exames clínicos e ultrassonografia.
A jornada de trabalho dos profissionais médicos está prevista no art. 8º da lei 3.999/61. Trata-se, no mínimo, de duas, e no máximo, de quatro horas diárias, mas como Martoni reside em outro estado, o cumprimento da jornada torna-se impossível.
A reportagem de ontilNet tentou contato com o infectologista Martoni Moura, mas até o fechamento da matéria, o mesmo não deu nenhuma declaração.
Por meio de nota, o secretário de Saúde, Rui Arruda, se posicionou afirmando que foi determinada a suspensão imediata do contrato, até que seja realizada uma apuração do caso.
Leia a nota na íntegra:
Em relação ao médico Martoni Moura e Silva, a Secretaria Estadual de Saúde esclarece que não compactua com descumprimento de carga horária por parte de nenhum servidor.
Por isso, já foi determinada a imediata suspensão do contrato, de qualquer pagamento ao servidor, até a apuração rigorosa e adoção de medida definitiva nos termos do direito administrativo.
Reafirmamos o nosso compromisso de zelar pelo bem público e oferecer um serviço de saúde baseado nos princípios da equidade e qualidade.
Rio Branco, Acre, 06 de setembro de 2018.
Rui Arruda – Secretário Estadual de Saúde
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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais
Fotos: Jhon silva
Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.
Um atropelo
O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.
O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.
Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.
A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.
Fala, Kinho!
“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.
Rio Branco indefinido
Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.
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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga
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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.
O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.
Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.
O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.
Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).