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Maranhão sediará a “Abertura Nacional do Plantio da Soja – Safra 2024/25”

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Pela primeira vez, o Maranhão será palco da Abertura Nacional do Plantio da Soja, marcando o início da safra 2024/2025. O evento acontecerá na Fazenda Pau-Brasil, em Açailândia, no dia 11 de outubro, reunindo produtores, especialistas e lideranças do setor agrícola para debater os desafios e oportunidades do agronegócio no Brasil, com ênfase na região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).

A gestão eficiente das propriedades agrícolas e a diversificação das culturas são temas de destaque no evento. Produtores estão cada vez mais atentos à necessidade de ampliar suas operações, buscando não apenas a soja, mas também outras culturas que garantam maior estabilidade econômica e proteção contra os riscos climáticos e de mercado. A diversificação se tornou uma estratégia crucial para aumentar a rentabilidade e mitigar as incertezas, especialmente em regiões como o Matopiba, onde o clima pode ser imprevisível.

Um dos principais atrativos da Abertura Nacional do Plantio é a troca de experiências e a discussão sobre a rentabilidade nas propriedades agrícolas. Com a soja consolidada como uma das principais commodities brasileiras, produtores buscam melhorar suas margens de lucro através de práticas agrícolas mais eficientes, adoção de novas tecnologias e estratégias de mercado. A expectativa é que a safra 2024/2025 traga mais ganhos para o setor, com boas condições climáticas e avanços nas práticas sustentáveis de cultivo.

O evento também abordará um tema crucial para os produtores: os impactos das mudanças climáticas nas lavouras. Com as variações de temperatura e mudanças no regime de chuvas, os desafios para o setor agrícola são cada vez maiores. Discussões sobre adaptação e mitigação dos efeitos climáticos nas plantações de soja estão na agenda, com a participação de especialistas em meteorologia e climatologia, que fornecerão informações valiosas para que os agricultores possam se preparar para o futuro.

A sustentabilidade na produção agrícola é uma questão central no evento. Cada vez mais, o mercado internacional exige que a produção de grãos, como a soja, respeite padrões ambientais rigorosos. A adoção de práticas sustentáveis é essencial para garantir a competitividade do Brasil no cenário global. Técnicas como o plantio direto, o uso racional de defensivos e a preservação de áreas de reserva legal são algumas das práticas que serão debatidas durante a Abertura Nacional do Plantio da Soja.

A Abertura Nacional do Plantio da Safra de Soja 2024/2025 faz parte do Projeto Soja Brasil, uma iniciativa do Canal Rural e da Aprosoja Brasil. O projeto tem como objetivo promover o agronegócio brasileiro, oferecendo uma plataforma de debates, informações técnicas e troca de experiências entre produtores e especialistas.

O evento contará com fóruns de discussão sobre os temas mais relevantes para o setor agrícola, incluindo rentabilidade, sustentabilidade e gestão eficiente das propriedades. A largada oficial do plantio será marcada pelo enfileiramento das plantadeiras em campo, um momento simbólico que marca o início de mais uma safra de sucesso.

Serviço

  • O que: Abertura Nacional do Plantio da Safra de Soja 2024/2025
  • Data: 11 de outubro, às 9h (horário de Brasília)
  • Local: Fazenda Pau-Brasil, em Açailândia, Maranhão
  • Entrada: Gratuita (inscrições no formulário online)

Fonte: Pensar Agro

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Cães da PF identificam mais de 6 kg de drogas escondidos em encomendas dos Correios

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As imagens registram o momento em que os cães detectam a substância, que estava camuflada dentro de caixas de som e outros objetos para dificultar sua identificação

A Polícia Federal realizou, nesta segunda-feira (10), uma nova apreensão de drogas no fluxo postal dos Correios.

A estratégia dos criminosos não foi suficiente para impedir a atuação dos agentes/Foto: Reprodução

Durante inspeções de rotina, cães farejadores do Canil da PF identificaram a presença de 6,4 kg de skank escondidos em encomendas.

Drogas apreendidas/Foto: Ascom

As imagens registram o momento em que os cães detectam a substância, que estava camuflada dentro de caixas de som e outros objetos para dificultar sua identificação. A estratégia dos criminosos, no entanto, não foi suficiente para impedir a atuação dos agentes e dos cães treinados.

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Cansado de fugir, acreano foragido se entrega à polícia em Rondônia

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João Paulo R.C., 30 anos, foragido da justiça do Acre com uma pena a cumprir até 2054, foi preso na noite de domingo, 9, no Distrito de Vista Alegre do Abunã, em Porto Velho (RO), região da Ponta do Abunã, na divisa com o Acre. O presidiário, no entanto, não foi capturado em uma operação policial, mas se entregou espontaneamente ao 9º Batalhão da Polícia Militar de Rondônia. Segundo relatos, ele afirmou estar cansado de viver como foragido e declarou: “Quero pagar por meus crimes”.

João Paulo estava morando há algum tempo em Vista Alegre do Abunã, localidade próxima à BR-364, sem despertar suspeitas da comunidade ou das autoridades. Sua decisão de se entregar surpreendeu os policiais que estavam de plantão no quartel. De acordo com informações do site Rondoniaovivo, ele teria dito que estava exausto da vida de fugitivo e que desejava enfrentar as consequências de seus atos.

A Polícia Civil de Rondônia não divulgou detalhes sobre os crimes cometidos por João Paulo, mas confirmou que ele possui um mandado de prisão decretado pela justiça do Acre, com uma pena que se estende até 2054. O foragido deve ser transferido para Rio Branco ainda nesta semana, onde cumprirá sua sentença.

 

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Fechamento de estrada no Juruá tem gerado ameaça a indígenas, diz MPF

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O Ministério Público Federal (MPF) esclareceu, por meio de nota oficial publicada nesta segunda-feira (10), que o fechamento do “Ramal do Barbary” – estrada que liga Rodrigues Alves a Porto Walter – foi uma determinação da Justiça Federal da 1ª Região. A decisão foi tomada após a constatação de irregularidades na construção da via, e não por pressão dos indígenas da região, como tem sido alegado por moradores.

Entre os dias 25 de fevereiro e 1º de março de 2025, representantes do MPF estiveram na Terra Indígena Jaminawa do Igarapé Preto para dialogar com a comunidade local sobre a questão. Durante o encontro, lideranças das cinco aldeias do território relataram que vêm sofrendo ameaças e hostilidades devido ao bloqueio da estrada. De acordo com os indígenas, muitas dessas ofensas possuem teor racista e são disseminadas tanto pessoalmente quanto por meio de veículos de comunicação.

O MPF reforçou que a interdição da estrada foi resultado de uma ação movida em conjunto com o Ministério Público do Estado do Acre, após a identificação de irregularidades cometidas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (DERACRE) e pelo Município de Porto Walter na execução da obra. Entre os problemas apontados estão danos ambientais e violações aos direitos dos povos indígenas.

Diante das ameaças contra os indígenas, o Ministério Público alertou que manifestações racistas e intimidações configuram crimes e serão investigados. Além disso, a instituição afirmou que continuará trabalhando para garantir o cumprimento da decisão judicial e a proteção dos direitos dos povos afetados pela construção irregular do ramal.

POR BARBARA SILVA

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