Acre
Maquinas da Secretaria de Agricultura de Brasiléia estão depenadas
Motores sem as principais peças e pneus furados de tratores que ainda estavam na primeira revisão comprovam o abandono e descaso com o erário público
WILIANDRO DERZE, assessoria da PMB

Vice-prefeito e secretário de Agricultura foram comprovar ‘in-loco’ o abandono das máquinas – Foto: Assessoria
Os desmando da antiga gestão no município de Brasiléia continuam sendo comprovado pelos atuais secretários do prefeito Everaldo Gomes. Maquinas que deveriam servir de apoio aos agricultores foram encontradas em total estado de abandono e sucateamento. Das seis maquinas da Secretaria da Agricultura somente duas estão funcionando, mas em estado precária.
O Secretário Municipal de Agricultura, Reginaldo Guerra, juntamente com o vice-prefeito, Jorge da Fazenda comprovaram o estado das maquinas e ficaram revoltados. “Não é possível que máquinas novas como essas, que podemos ver pelo horimetro estejam nessa situação. Como vamos atender os agricultores que estão na colheita do milho. Não quero aqui acusar ninguém, mas o estado que encontramos essas maquinas, tenho minhas duvidas se isso não foi feito de maldade”, declara Reginaldo.
Durante a inspeção o secretário e vice-prefeito presenciaram os maquinários com os pneus furados, motores totalmente danificados e peças totalmente destruídas. “Podemos ver que parece que um tsunami passou levando os tratores. Todos podem verificar que a lataria do trator é nova. Não sei o que fizeram, mas quem foi o responsável por tudo isso vai ter que se entender com os órgãos competentes”, disse Jorge da Fazenda.
A maior preocupação do secretário é com relação à colheita do milho pela Associação São Luiz no Ramal do 47 e as demais. De acordo com Reginaldo os tratores estão impossibilitados no momento de realizar os serviços. “Faremos de tudo para garantir o apoio aos produtores, mas tem que ficar bem claro como recebemos esses equipamento, que é de fundamental importância na ajuda da colheita e plantio dos produtores de nosso município”, destacou.
Segundo o secretário o estado que foi recebido as maquinas será apresentado em relatório ao gabinete do Prefeito Everaldo Gomes. “Precisamos mostrar e saber quem foi que deixou esses equipamentos abandonados e sucateados. Alguém deixou esse maquinário dessa forma e as autoridades irão investigar e achar os responsáveis por causar essa desordem”, desabafou Reginaldo.
O vice-prefeito argumentou que pelo conhecimento que tem de tratores como esses da Secretaria de Agricultura. Todos os modelos deveriam está em perfeito estado de funcionamento. “Pela lataria e o estado que se encontra os pneus, existe algo errado na forma de cuidar desses equipamentos. Os órgãos competentes terão nossos relatórios em mãos e deverão tomar as devidas providencias”, frisou Jorge.
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Acre
Governo revoga normas da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente no AC

Foto: Felipe Freire/Secom
O Governo do Acre publicou no Diário Oficial, nesta sexta-feira, 5, duas normas que revogam dispositivos relacionados à Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente, alterando a legislação vigente sobre a estrutura da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a organização administrativa do Executivo.
Revogação na Lei Orgânica da PGE
A Lei Complementar nº 501, de 27 de novembro de 2025, sancionada pelo governador Gladson Cameli, modifica a Lei Complementar nº 45/1994, que dispõe sobre a Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado. A nova norma revoga:
a alínea “e” do inciso IV do art. 2º;
o art. 19-L da mesma lei.
Além disso, a Lei Complementar nº 501 revoga integralmente a Lei Complementar nº 480, de 17 de dezembro de 2024, que havia criado dispositivos específicos para tratar da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
A nova lei entrou em vigor na data de sua publicação.
Revogação da estrutura da Ouvidoria Fundiária e Ambiental
Também foi publicado o Decreto nº 11.800, de 4 de dezembro de 2025, que revoga o Decreto nº 11.639/2025, responsável por definir a estrutura organizacional básica da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
Com a revogação, a estrutura criada em fevereiro deste ano deixa de existir oficialmente. O decreto também entrou em vigor na data de sua publicação.









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