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Mantega confirma reajuste do IR em 2015

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A correção em 4,5% dos valores da tabela do IR da pessoa física para 2015 foi anunciada pela presidente Dilma Rousseff no fim abril deste ano, em pronunciamento em rede nacional

Reuters

A correção dos valores da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) a partir do ano-calendário de 2015 está assegurada, disse o ministro da Fazenda, Guido Matenga, nesta terça-feira (2).

“Vamos resolver isso com nova lei. Não vamos deixar sem essa revisão da tabela”, disse.

Leia mais: Está a fim de pagar menos IR em 2015? Então planeje-se já

A correção em 4,5% dos valores da tabela do IR da pessoa física para 2015 foi anunciada pela presidente Dilma Rousseff no fim abril deste ano, em pronunciamento em rede nacional de TV e rádio na véspera do Dia do Trabalhador.

O benefício consta da Medida Provisória 644, que perdeu validade sem ser aprovada pelo Congresso.

Questionado sobre a perda de validade da MP 644, Mantega informou que a correção está assegurada, mas não indicou como o governo fará para aprovar a medida no Congresso.

Pelas condições atuais, estão isentos do recolhimento do IR os trabalhadores que recebem até $ 1.787,77 por mês e com o reajuste a isenção deve passar a R$ 1.868,22

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Produção agrícola do Acre cresceu 101% nos últimos 6 anos

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De acordo com os números do VBP, em 2019 o Acre alcançou a marca de R$ 1,9 bilhões; já em 2025, até o momento, chegou à casa dos R$ 3,9 bilhões, com 84,1% de florestas preservadas

Produção agrícola do Acre acelera crescimento econômico do estado preservando a floresta. Foto: Diego Gurgel/Secom

Segundo dados do índice Valor Bruto de Produção (VBP), monitorado pelo governo federal, de 2019 a 2025 a produção agrícola do Acre cresceu 101%, demonstrando que políticas públicas de incentivo à produção desenvolvidas no governo Gladson Camelí, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), vêm surtindo efeitos positivos na economia do estado.

As informações do VBP são confirmadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Seagri.

O VBP é uma medida econômica usada para avaliar o desempenho dos setores produtivos. Ele representa o valor total gerado pela produção antes da dedução dos custos com insumos, impostos e outros gastos. Esse valor é medido mês a mês, por isso, um ano recebe o histórico de valor do ano anterior.

De acordo com os números do VBP, em 2019 o Acre alcançou a marca de R$ 1,9 bilhões; já em 2025, até o momento, chegou à casa dos R$ 3,9 bilhões, com 84,1% de florestas preservadas, segundo dados da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema).

Estado entrega maquinário a produtores rurais para auxiliar na agricultura familiar do Acre. Foto: Pedro Devani/Secom

O setor agrícola inclui a agricultura, com cultivo de produtos como cereais, frutas e vegetais, e a pecuária, que consiste na criação de bovinos, suínos e aves, entre outros, para obter produtos como carne, leite e ovos.

A agropecuária é o segundo setor mais importante para a economia no Acre, representando uma parcela significativa do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. Em 2024, o PIB acreano cresceu 4,4%, índice acima da média nacional. Os setores que mais contribuíram foram: indústria (5,1%), agropecuária (4,2%) e serviços (4,1%).

Para o governador Gladson Camelí, o crescimento histórico no setor agrícola do Acre é uma marca consolidada do governo. “Os investimentos no agro mudaram o cenário econômico do estado, colocando o Acre em outro patamar econômico e com potencial de mais crescimento para os próximos anos”, declara.

De acordo com o diretor de Pesquisa, Tecnologia e Inovação do Agronegócio da Seagri, o economista Thiago de Almeida, esses números se revelaram positivos.  “O crescimento de mais de 101% reflete a eficácia das políticas públicas voltadas para a sustentabilidade e a inovação no agro. A diversificação, especialmente em café, a genética e o uso de tecnologias modernas têm impulsionado a produtividade e o acesso a novos mercados”, diz.

Diretor de Pesquisa, Tecnologia e Inovação do Agronegócio da Seagri, Thiago de Almeida, diz que os números são positivos para a economia. Foto: Ascom/Seagri

De acordo com a Seagri, em 2024 o ranking da produção agrícola do Acre tem, em primeiro lugar, a pecuária; em segundo, a produção de mandioca; em terceiro, a produção de milho; em quarto, o café; em quinto, a banana; e, em sexto, a soja.

O secretário de Estado de Agricultura, Luis Tchê, afirma que as ações da pasta refletem o compromisso do governo em promover o desenvolvimento do Acre. “O aumento histórico da produção agrícola do Estado na gestão do governo Gladson demostra a eficácia das políticas públicas implantadas pela Seagri para fomentar a agricultura familiar, com o fornecimento de mudas, assistência técnica, mecanização e programas de compras garantidas, entre outros benefícios que alcançam toda a cadeia produtiva agrícola do Acre”, avalia.

Secretário de agricultura Luis Tchê comemora o crescimento. Foto: Marcos Vicentti/Secom

 Confira os números (em R$)
  • 2019: 1.945.633.483
  • 2020: 1.936.250.963
  • 2021: 2.489.830.046
  • 2022: 2.616.727.027
  • 2023: 2.874.301.786
  • 2024: 3.235.846.663
  • 2025: 3.921.260.159

(Fonte: Seagri)

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Idaf inicia campanha de recebimento itinerante de embalagens vazias de agrotóxicos no Acre

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O Idaf orienta que serão aceitas apenas embalagens vazias de agrotóxicos, que passou pelo processo de tríplice lavagem, ou ainda embalagens que contenham sobras de produtos que não foram usados totalmente pelo produtor

Produtores que realizarem a devolução das embalagens receberão um comprovante da entrega, que deve ser guardado por um período de um ano. Foto: Darisson Alencar/Idaf

O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), em parceria com a Associação das Revendas Agrícolas do Estado do Acre (Araac) e o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InpEV), iniciou na última quinta-feira, 10, nos municípios de Brasileia e Xapuri, região do Alto Acre, a Campanha de Recebimento Itinerante de embalagens vazias de agrotóxicos.

A ação tem como objetivo promover a logística reversa dessas embalagens, com base no princípio da responsabilidade compartilhada entre agricultores, fabricantes, canais de distribuição e o poder público.

Segundo Marcelo Machado, coordenador de Fiscalização de Agrotóxicos e Afins do Idaf, a iniciativa reforça o compromisso do setor agropecuário com a preservação ambiental e o uso responsável desses produtos:

“O Idaf tem ampliado suas ações educativas, e já é possível observar avanços significativos no volume de embalagens recolhidas. No entanto, ainda há desafios a serem superados no que diz respeito à conscientização por parte dos produtores. É fundamental que todos reconheçam seu papel e contribuam ativamente para o cumprimento dessa responsabilidade”, explica.

A devolução das embalagens de agrotóxicos é uma iniciativa essencial para a preservação do meio ambiente e da saúde dos produtores rurais, pois reduz significativamente os riscos de poluição e contaminação do solo, muitas vezes causados pelo descarte irregular dessas embalagens.

“Antes, os produtores precisavam se deslocar até a capital para entregar as embalagens na sede da Araac. Agora, com a campanha acontecendo diretamente nos municípios, a adesão aumentou de forma expressiva”, conforme relata Oscar de Almeida, Técnico em Defesa Agropecuária e Florestal do Idaf Unidade Xapuri.

Darisson Alencar, engenheiro agrônomo da unidade do Idaf em Brasileia, destaca o alcance regional da ação. “O recebimento itinerante foi retomado em 2022 e temos percebido uma crescente adesão por parte dos produtores. Em Brasileia, também recebemos agricultores de Epitaciolândia e Assis Brasil, o que demonstra a importância dessa campanha para toda a região.”

O Idaf orienta que serão aceitas apenas embalagens vazias de agrotóxicos, que passou pelo processo de tríplice lavagem, ou ainda embalagens que contenham sobras de produtos que não foram usados totalmente pelo produtor. Após a devolução, será emitido um comprovante, que deve ser guardado por no mínimo um ano, para fins de fiscalização.

Devolução correta das embalagens é uma obrigação legal. Foto: Darisson Alencar/Idaf

“O produtor precisa ter essa consciência e entender que é uma obrigação fazer a entrega das embalagens. Da mesma forma que cuido do meu rebanho, preciso cuidar do ambiente onde vivo. Por isso, todo ano venho fazer a minha parte”, afirmou o produtor rural, Antônio Albuquerque Lima.

A campanha segue até o final do ano, com pontos de recolhimento em sete municípios das diferentes regionais do estado. Todo material recolhido será encaminhado para a Unidade de Recebimento de Embalagens Vazias, em Rio Branco, gerenciada pela Araac, de onde será destinado posteriormente à reciclagem ou incineração em unidades especializadas.

Cronograma de Ações de Coleta
Horário: 08h às 12h – 13h às 17h

– Brasileia – 10/04/2025 (quinta-feira)

Local: BR-317, lado direito da saída para Assis Brasil

Referência: Pátio da loja Casa da Roça (próximo ao Frios Vilhena)

-Xapuri – 11/04/2025 (sexta-feira)

Local: Secretaria Municipal de Floresta, Agricultura e Pecuária

Endereço: Rua Luiz Ramos, nº 0331, bairro Pantanal, no Polo Moveleiro

-Acrelândia – 20/06/2025 (sexta-feira)

Local: Secretaria Municipal de Agricultura

Endereço: Av. Adenilson Rogério de Oliveira, ao lado da Subestação de energia

-Tarauacá – 09/07/2025 (quarta-feira)

Local: Rua Quintino Bocaiuva, nº 170

Referência: Anexo Laço de Ouro Agropecuária

-Cruzeiro do Sul – 11/07/2025 (sexta-feira)

Local: Agrobói – CZS

Endereço: Estrada da Variante, nº 500, bairro Miritizal 1

– Sena Madureira – 04/09/2025 (quinta-feira)

Local: Av. Brasil, nº 2154, bairro Triângulo

Referência: Anexo ao posto do Sisi, em frente ao Supermercado do Euzir

– Manoel Urbano – 05/09/2025 (sexta-feira)

Local: Rua Valéria Caldas Magalhães, Centro

Referência: Ao lado da Raça Agropecuária

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Em Cruzeiro do Sul, mulher pede ajuda nas redes sociais após enfrentar sérias dificuldades; entenda

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Maria Verônica vive temporariamente na casa de uma irmã. Em um vídeo emocionado, ela compartilhou que, após 19 anos de casamento, se separou do marido devido à violência, e em meio ao luto da perda de seu filho

Maria pediu apoio ao poder público para conseguir um aluguel social e apelou a terceiros que possam oferecer ajuda. Foto: captada 

Com Juruá Online 

Maria Verônica, mãe de João Victor, um jovem assassinado há pouco mais de um mês por uma organização criminosa, recorreu às redes sociais em busca de ajuda.

Atualmente, ela está sem local fixo para morar e se recuperando de uma cirurgia, sem condições de trabalhar. Maria Verônica vive temporariamente na casa de uma irmã. Em um vídeo emocionado, ela compartilhou que, após 19 anos de casamento, se separou do marido devido à violência, e em meio ao luto da perda de seu filho, enfrentou uma nova adversidade: o ex-marido mandou corar a energia da residência onde ela morava, intensificando sua situação de vulnerabilidade.

Diante desse cenário desolador, Maria pediu apoio ao poder público para conseguir um aluguel social e apelou a terceiros que possam oferecer ajuda. Para ajudar a custear despesas básicas, uma “vaquinha” foi criada nas redes sociais, na esperança de arrecadar fundos para sua sobrevivência.

A chave pix para quem quiser ajudar é: 68999307192
Link da Vaquinha:

https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-para-uma-mae-que-perdeu-o-filho-casa-e-esta-desempregada?utm_source=site&utm_medium=product-thanks-page

Veja vídeo:

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