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Acre

Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus não registram homicídios há mais de seis meses

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Apesar da limitação de recursos material e pessoal em que se encontram os órgãos de Segurança Pública, os profissionais ali atuantes não desanimam.

Ações policiais têm garantido o baixo índice de violência nas duas cidades/Foto: Cedida

Com Contilnet

O estado do Acre atualmente vem sofrendo com o preocupante aumento da criminalidade, principalmente em sua capital Rio Branco. Observa-se que, devido à atuação de facções criminosas, houve um aumento progressivo dos crimes contra a vida, principalmente homicídios em sua forma tentada e consumada.

As cidades de Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus, há aproximadamente um ano, vivenciava igual situação, tendo em 2017 um número expressivo de homicídios, tentativas de homicídios e lesões corporais graves, devido ao conflito entre facções criminosas.

Acontece que houve uma mudança significativa nesse quadro. Do início de 2018 até a presente data, as cidades de Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus não registraram um homicídio sequer, além do mais, houve a diminuição em mais de 300% do número de tentativas de homicídios e lesões corporais graves.

O Delegado de Polícia Civil Samuel Mendes, responsável pela duas cidades atribui o resultado positivo à forte atuação das polícias Civil e Militar, destacando que “ diante do quadro preocupante em se encontravam as cidades de Manoel Urbano e Santa Rosa, ante a forte atuação de fações criminosas, foram traçadas estratégias de segurança entre os gestores locais, havendo, além da intensificação do policiamento ostensivo da Polícia Militar, um forte trabalho de investigação e inteligência da Polícia Civil que resultou em representações por mandados de prisões preventiva dos principais representantes das organizações criminosas na cidade.”

O Delegado de Polícia Civil Samuel Mendes, responsável pela duas cidades atribui o resultado positivo à forte atuação das polícias Civil e Militar/Foto: Cedida

“Com o líderes locais de facções presos, diminuíram de forma progressiva todos os índices de violência”, complementou o Delegado Mendes.

Atuação em Santa Rosa do Purus

Em Santa Rosa do Purus também houve forte atuação da Polícia, devendo ser destacado o quantitativo de operações policiais organizadas pela Polícia Civil, sob o comando do Delegado Samuel Mendes, onde após deferimento de mandados de busca e apreensão, ocorreram prisões por tráfico de drogas, organização criminosa e até por crimes contra a Administração Pública, onde um ex-funcionário da Prefeitura foi preso acusado de desviar mais de meio milhão de reais em verbas públicas.

Esforço pessoal

Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus dispõe de Policiais devidamente comprometidos com a função. Apesar da limitação de recursos material e pessoal em que se encontram os órgãos de Segurança Pública, os profissionais ali atuantes não desanimam e estão sempre de prontidão, com o recursos que lhes são disponibilizados, para atender às demandas, agindo de forma preventiva e repressiva.

Operações da Polícia Civil buscam garantir a paz nos municípios/Foto: Cedida

O efetivo é pouco, os recursos materiais limitados, porém o desempenho, a proatividade e a força de vontade dos policiais têm sido o fator determinante para o alcance de resultados positivos para a população, sendo dignos de elogios.

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Acre

Governo do Acre culpa prefeitura de Assis Brasil por suspensão de inauguração de casas

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Imagem ilustrativa

Após a decisão da Justiça que suspendeu a inauguração de 11 unidades habitacionais no município de Assis Brasil, o governo do Acre divulgou uma nota nesta quarta-feira, 14, esclarecendo sua atuação na obra. O governo informou que a responsabilidade pela execução da infraestrutura externa é da Prefeitura Municipal.

A suspensão da entrega das casas, prevista para ocorrer nesta mesma data, foi determinada pela desembargadora Waldirene Cordeiro, que compõe a 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre, atendendo a pedido do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC).

A medida tem como base uma ação civil pública movida pela Promotoria de Justiça Cumulativa de Assis Brasil, que apontou risco de desabamento de encosta na área onde as moradias foram construídas.

A vistoria técnica que embasou a ação realizada pelo MPAC, apontou instabilidade no terreno, com erosão e fissuras, além da ausência de estudos geotécnicos e de um projeto de drenagem.

Também foi apurado que houve supressão de vegetação em área não autorizada pela licença ambiental.

Na nota, assinada pelo secretário de Estado de Habitação e Urbanismo (Sehurb), Egleuson Santiago, a Secretaria informou que todas as unidades habitacionais sob sua responsabilidade foram concluídas conforme o planejamento técnico estabelecido, obedecendo aos padrões de qualidade e segurança.

“As unidades foram executadas dentro dos padrões de qualidade e segurança definidos, representando o fiel cumprimento do escopo sob responsabilidade da Sehurb”, diz um trecho da Nota.

O empreendimento, segundo a pasta, foi licenciado pelo Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), por meio da Licença Ambiental Única nº 288/2024, emitida em julho do ano passado.

O governo esclareceu, ainda, que os serviços de infraestrutura externa – apontados como um dos fatores de risco no local – são de responsabilidade da Prefeitura de Assis Brasil.

“A execução da infraestrutura externa é de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Assis Brasil, com a qual o Estado mantém diálogo institucional para viabilizar a conclusão tempestiva e a entrega definitiva do empreendimento às famílias beneficiadas”, diz a nota.

Além disso, a Sehurb informou que os projetos técnicos dessa etapa foram elaborados pelo Estado e estão disponíveis para garantir agilidade na execução. A previsão é de que os serviços sejam finalizados em até 30 dias.

Na ação civil, o MPAC também pediu que as famílias contempladas recebam auxílio por meio de aluguel social enquanto durar a interdição.

Por fim, a Secretaria de Habitação reafirmou seu compromisso com a política habitacional do estado e com a entrega de moradias dignas à população, dentro dos prazos e normas legais.

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Acre

Governo Federal autoriza repasse de R$ 52,7mi a cidades afetadas por desastres; No Acre 7 serão beneficiados

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Foto ilustrativa/arquivo: Sérgio Vale

Estão na lista municípios dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Pará, Paraíba, Piauí, Ceará, Mato Grosso e Bahia

A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta quarta-feira, 14 de maio, o repasse de 52 milhões reais para ações de resposta e recuperação em 95 cidades brasileiras. Estão na lista municípios dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Pará, Paraíba, Piauí, Ceará, Mato Grosso e Bahia.

Para conferir a lista com os municípios, acesse http://mdr.gov.br .

Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, explica como os recursos podem ser aplicados.

“Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse http://mdr.gov.br.

ACRE

Rio Branco (AC) R$ 973.092,25

Plácido de Castro (AC) R$ 133.213,10

Mâncio Lima (AC) R$ 2.692.568,00

Cruzeiro do Sul (AC) R$ 1.111.849,75

Tarauacá (AC) R$ 342.415,00

Marechal Thaumaturgo (AC)  R$ 773.847,60

Feijó (AC) R$ 647.200,00

Reportagem, Janaína Castro

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Acre

Prefeitura e Iteracre definem prioridades para regularização fundiária em Epitaciolândia

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Reunião entre gestão municipal e Iteracre definiu prioridades para os bairros Fontenele de Castro e Aeroporto

Bairros Fontenele de Castro e Aeroporto serão os primeiros a receber títulos de propriedade. Foto: cedida 

Em mais um passo para garantir direitos de propriedade aos moradores, o prefeito Sérgio Lopes se reuniu nesta quarta-feira (14) com a presidente do Iteracre, Gabriela Câmara, além do presidente da Câmara, Antônio Rosiclei (Solidariedade), e os vereadores Ary Matos (sOLIDARIEDADE), e Jezo Batista (PL). O encontro discutiu os avanços da regularização fundiária no município.

Os primeiros bairros a serem beneficiados serão Fontenele de Castro e Aeroporto, com posterior expansão para outras áreas. A ação visa garantir segurança jurídica aos moradores e impulsionar o desenvolvimento urbano de Epitaciolândia.

“Como representante do povo, estamos trabalhando para resolver uma demanda histórica da população e trazer mais dignidade às famílias”, destacou o presidente Antônio Rosiclei (Solidariedade). A regularização é considerada essencial para melhorar a qualidade de vida e valorizar os imóveis na região.

O prefeito Sérgio Lopes, acompanhado do presidente da Câmara Antônio Rosiclei e dos vereadores Ary Matos e Jezo, discutiu com a presidente do Iteracre. Foto: cedida 

Os bairros Fontenele de Castro e Aeroporto foram definidos como prioritários para receber os primeiros títulos de propriedade. A ação visa garantir segurança jurídica aos moradores e impulsionar o desenvolvimento urbano da cidade.

“Estamos cumprindo nosso compromisso de trazer mais dignidade às famílias epitaciolandenses através da regularização fundiária”, afirmou o prefeito Sérgio Lopes. A iniciativa representa um avanço significativo para a população, que aguardava há anos por esta solução.

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