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Acre

Malha viária do AC é avaliada com média de ruim a péssima, diz CNT

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Engenheiro do Deracre diz que falta investimentos do governo no setor.
Falta de pavimentação, sinalização e falha na geometria são identificadas.

G1/AC

BR 317, entre Brasiléia e Assis Brasil, mais conhecida como Estrada do Pacífico, está praticamente abandonada - Foto: oaltoacre

BR 317, entre Brasiléia e Assis Brasil, mais conhecida como Estrada do Pacífico, está praticamente abandonada – Foto: oaltoacre

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) percorreu 96.714 km de estradas, o que corresponde a toda malha viária federal e às principais rodovias estaduais. Das rodovias avaliadas, 46% apresentam algum tipo de deficiência. A malha viária acreana é de aproximadamente 2.500 quilômetros, e em toda a extensão a média da pesquisa foi de ruim para péssima.

Falta de pavimento, de sinalização e falhas na geometria das vias são os três problemas mais frequentes identificados nas rodovias brasileiras. E esses índices devem servir de alerta para as autoridades competentes investirem mais recursos financeiros nessa área.

De acordo com o engenheiro do Departamento de estradas e Rodagens (Deracre), Fernando Moutinho, muitos são os fatores que comprometem a execução de um serviço de qualidade nas estradas acreanas. Falta de materiais adequados, de pedra, de cimento e asfalto são apenas alguns deles, mas o que mais compromete, ainda segundo o engenheiro, é a falta de investimento.

“Dependemos da política do governo. Tanto federal, quanto estadual e municipal. Eu atribuo grandemente isso ao fato de nós não termos verbas específicas para o setor”, afirmou.

Moutinho garantiu que o Deracre pretende trabalhar para mudar esta realidade. “Na medida do possível, vamos melhorando nosso trabalho, fazendo melhoramentos na rodovia, retificamos os pontos que realmente deram problema. Então o que eu posso afirmar é que com o tempo nós vamos atingir o objetivo desejado”, acredita.

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Acre

Acre relança programa para parcelamento de dívidas de água e esgoto

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A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado do Acre (Ageac) atualizou nesta quarta-feira, 23, as regras do Programa Regularize, voltado ao parcelamento de débitos vencidos com o Serviço de Água e Esgoto do Estado do Acre (Saneacre). A medida foi oficializada por meio da Resolução nº 110/Ageac, publicada no Diário Oficial do Estado, e visa ampliar o acesso dos consumidores à renegociação de dívidas, com possibilidade de parcelamento em até 30 vezes.

O programa contempla dívidas relacionadas ao consumo de água, esgotamento sanitário ou outros serviços prestados pela Saneacre, incluindo débitos que estejam sendo cobrados judicialmente, desde que o consumidor comprove a desistência da ação na Justiça.

A adesão ao parcelamento poderá ser feita entre os meses de agosto e dezembro de 2025, nas unidades da Organização de Centrais de Atendimento (OCA) ou nas agências da Saneacreno interior. O prazo poderá ser prorrogado por mais 150 dias, conforme prevê a própria resolução.

Para efetuar o acordo, o consumidor deverá realizar o recadastramento junto ao sistema da Saneacre, apresentando os documentos exigidos. O parcelamento será formalizado mediante assinatura de termo de assunção e confissão de dívida, com renúncia ao direito de contestar o débito administrativa ou judicialmente.

O valor da entrada mínima varia de acordo com o número de parcelas. A tabela geral prevê entrada de: 20% para 2 a 10 parcelas; 25% para 11 a 20 parcelas; 30% para 21 a 30 parcelas. Já os consumidores inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) terão condições especiais, podendo parcelar em até 35 vezes, com entrada mínima a partir de 10%.

A Ageac ressalta que o não pagamento de três parcelas consecutivas ou alternadas acarretará na revogação do acordo e consequente suspensão dos serviços, conforme a legislação vigente. Também poderão ser suspensos os acordos em caso de descumprimento das regras legais de fornecimento de água.

O objetivo do programa é facilitar a regularização de pendências e evitar o corte de serviços essenciais, ao mesmo tempo em que promove o equilíbrio financeiro da prestação de serviços públicos de saneamento no estado.

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Acre

Trânsito terá alterações no sábado (26) por conta da Cavalgada

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Fotos: Eduardo Gomes/Detran

O tráfego de veículos no 2º Distrito de Rio Branco sofrerá mudanças neste sábado, 26, em razão da realização da Cavalgada da Expoacre. A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans), com apoio do Detran e da Polícia Militar, coordenará as intervenções.

As primeiras interdições começam às 6h, com o bloqueio total da Rua 24 de Janeiro e restrições na Rua Seis de Agosto, que passará a ser rota obrigatória para acesso ao 2º Distrito, direcionando o fluxo à Avenida Doutor Pereira Passos. A Rua Cunha Matos também será interditada entre a Paróquia Imaculada Conceição e o mastro da bandeira.

Fotos: Eduardo Gomes/Detran

A partir das 8h, novas interdições entram em vigor: a Avenida Doutor Pereira Passos será fechada completamente, e a Seis de Agosto continuará sendo a principal via de acesso à região, levando os condutores à Avenida Amadeo Barbosa.

A Via Chico Mendes e a Rodovia AC-40 terão divisão de pistas. No trecho entre o Posto Amapá e o posto de fiscalização da Corrente, o tráfego será em duplo sentido na pista da esquerda, contrária ao percurso da Cavalgada. Situação semelhante ocorrerá na AC-40, entre a rotatória da Corrente e a entrada do Parque de Exposições.

Fotos: Eduardo Gomes/Detran

Haverá ainda bloqueios parciais em vias dos bairros Quinze, Triângulo Novo, Triângulo Velho e Taquari. Em alguns pontos, como no Posto Trimania, o cruzamento será permitido de forma controlada, com orientação dos agentes de trânsito.

 

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Acre

Rio Acre segue em vazante e atinge 1,60 metro em Rio Branco

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Foto: Jardy Lopes

O nível do Rio Acre segue em queda e atingiu a marca de 1,60 metro na manhã desta quarta-feira, 23, em Rio Branco. Os dados são do boletim diário da Defesa Civil Municipal.

Desde o último domingo, 20, o Rio Acre já sofreu uma redução acumulada de 4 centímetros do volume de água.

Segundo o coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, tenente-coronel Cláudio Falcão, o rio se mantém em tendência de vazante, sem registro de chuvas nas últimas 24 horas.

A estiagem, que já afeta grande parte do estado, tem provocado o avanço da seca e preocupa autoridades quanto ao abastecimento de água e à navegação em regiões ribeirinhas.

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