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Luís Vitório Camolez é empossado desembargador do Tribunal de Justiça do Acre durante sessão solene
Posse ocorreu durante sessão solene, nesta quarta-feira (26).
O juiz de Direito Luís Vitório Camolez foi empossado, nesta quarta-feira (26), em Sessão Solene, no cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC). O magistrado, que ascende ao 2º Grau pelo critério de antiguidade, após 20 anos de ingresso na Magistratura Acreana, foi escolhido durante a Sessão de Julgamento do Processo Administrativo nº 0100361-94.2018.8.01.0000, no dia 5 de setembro de 2018. O novo desembargador sucede a desembargadora Cezarinete Angelim (in memoriam).
Solenidade
Durante a sessão solene, conduzida pela presidente do Poder Judiciário Acreano, desembargadora Denise Bonfim, Luís Vitório Camolez foi conduzido pelos desembargadores Eva Evangelista (decana da Corte de Justiça do Acre) e Élcio Mendes (membro mais moderno) para prestar juramento formal e compromisso público.
Em seguida, ele assinou o termo de investidura no cargo de desembargador e recebeu o Colar do Mérito Judiciário acompanhado do Diploma de Chancela em observância à Resolução n° 22 do Tribunal Pleno, que determina a honraria ser conferida a todo novo membro no ato de sua posse.
Além dos desembargadores que compõem a Justiça Estadual, fizeram parte da mesa de honra para a solenidade o governador Tião Viana; a desembargadora do Trabalho, Maria Cesarineide, representando a Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região; o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AC), Marcos Vinícius Jardim; o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Jayme de Oliveira; e o diretor Administrativo do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário, Quefren Licurgo.
Solenidade
Durante a sessão solene, conduzida pela presidente do Poder Judiciário Acreano, desembargadora Denise Bonfim, Luís Vitório Camolez foi conduzido pelos desembargadores Eva Evangelista (decana da Corte de Justiça do Acre) e Élcio Mendes (membro mais moderno) para prestar juramento formal e compromisso público.
Em seguida, ele assinou o termo de investidura no cargo de desembargador e recebeu o Colar do Mérito Judiciário acompanhado do Diploma de Chancela em observância à Resolução n° 22 do Tribunal Pleno, que determina a honraria ser conferida a todo novo membro no ato de sua posse.
Além dos desembargadores que compõem a Justiça Estadual, fizeram parte da mesa de honra para a solenidade o governador Tião Viana; a desembargadora do Trabalho, Maria Cesarineide, representando a Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região; o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AC), Marcos Vinícius Jardim; o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Jayme de Oliveira; e o diretor Administrativo do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário, Quefren Licurgo.
A desembargadora-presidente ressaltou ser um momento positivo, pelo fato de o Poder Judiciário Acreano receber um magistrado que sempre norteou suas ações pelos valores básicos de dignidade, igualdade, que o credencia para a concretização da paz social, com fundamento na ordem jurídica vigente e independência decisória.
“Sem medo de errar, afirmo que o TJAC está de parabéns, orgulhoso de ter, entre seus integrantes, a partir de hoje, alguém, cujo brilho de sua carreira profissional serve de exemplo a todos que exercem a atividade judicante. Não tenho dúvidas de que o juiz Camolez, após 22 anos de valorosos serviços prestados à Justiça acreana, chega ao desembargo com a mesma garra, atenção e cuidado com que sempre tratou aqueles processos que estava acostumado a julgar no primeiro grau”, ressaltou.
Homenagens
O presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Jayme de Oliveira, saudou o empossado destacando que a delegação representativa da magistratura brasileira prestigiou a posse pela consideração que existe por Camolez. Ele também elogiou a conquista pelo desembargo e disse ser mérito do próprio novo desembargador.
O presidente da OAB/AC, Marcos Vinícius, citou a desembargadora Cezarinete Angelim (in memoriam) por ter deixado um legado importante ao TJAC e que o magistrado assume o desembargo em um momento difícil que o Brasil enfrenta, mas diz acreditar que conduzirá o cargo da melhor maneira possível atendendo aos asseios da comunidade.
A procuradora-geral do Ministério Público, Kátia Rejane, citou a biografia de Camolez e salientou as mais de duas décadas do magistrado ter sido de comprometimento e responsabilidade com a Justiça social. Ela também disse o Ministério Público ser órgão parceiro do TJAC na visão estratégica da defesa de efetivação dos direitos da sociedade acreana.
Trajetória profissional
O juiz de Direito Luís Camolez iniciou as atividades em 1978, no Fórum João Mendes Jr, em São Paulo, como escrevente. Um ano depois, foi transferido para a 1ª Vara Criminal de Presidente Prudente, onde permaneceu até 1986.
No mesmo ano, exonerou-se e mudou para Presidente Médici, em Rondônia, onde começou a advogar. Luís Camolez chegou a ocupar cargo de assessor jurídico da Câmara Municipal, posteriormente, procurador do Município.
Em 1995, mudou-se para cidade de Porto Velho para cursar a escola da Magistratura do Tribunal de Justiça, concluindo o curso no mesmo ano. Ainda em 1995, foi aprovado em concurso público para o cargo de juiz de TJAC, onde foi empossado em fevereiro de 1996.
Exerceu suas atividades na Vara Criminal de Cruzeiro do Sul e Comarca de Mâncio Lima, até 1997. Foi removido para a Vara Cível de Cruzeiro do Sul, em 1997, permanecendo até 1999, quando foi promovido para a Comarca de Sena Madureira.
Em maio de 2001, foi promovido para a Vara de Órfãos e Sucessões de Rio Branco, onde permaneceu até ocupar a vaga de desembargador pelo critério de antiguidade.
Luís Camolez também foi eleito presidente da Associação dos Magistrados do Acre (ASMAC) para o biênio 2017/2018. Mesmo empossado como desembargador, ele continuará na responsabilidade da entidade até o término do biênio.
É casado com Yolanda Camolez, há trinta anos e possui dois filhos.
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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale
O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.
Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.
Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.
“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.
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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população
IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.
O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.
Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.
“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.
Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.
Violência psicológica
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.
O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).
“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.
Violência física
A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.
Violência sexual
Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.
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