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Líder do CV volta a ser baleado em distribuidora, em Rio Branco

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Durante a apuração, os agentes verificaram que Gleydson possui um histórico criminal, incluindo homicídio, porte ilegal de arma e associação criminosa

Em 2022, Gleydson foi baleado em outra distribuidora de bebidas, no bairro Novo Esperança, onde duas pessoas também ficaram feridas, entre elas um adolescente de 16 anos. Foto: internet 

Gleydson Melo da Silva, de 43 anos, conhecido como ‘Leão’ e apontado como uma das lideranças do Comando Vermelho (CV), foi alvo de uma tentativa de homicídio na noite dessa sexta-feira, 7, na rua Euclides da Cunha, no Conjunto Esperança, em Rio Branco. Ele foi atingido por dois disparos no abdômen e está em estado gravíssimo.

Testemunhas relataram que dois suspeitos chegaram ao local em uma motocicleta e pararam ao lado da distribuidora onde Gleydson estava. O garupa desceu, sacou uma arma e efetuou vários tiros contra ele. Após a ação, os criminosos fugiram sem deixar pistas.

Ferido, Gleydson foi socorrido por um popular e levado ao pronto-socorro da cidade. Ele recebeu atendimento emergencial e foi encaminhado ao centro cirúrgico.

A Polícia Militar esteve no local e realizou buscas, mas até o momento ninguém foi preso. Durante a apuração, os agentes verificaram que Gleydson possui um histórico criminal, incluindo homicídio, porte ilegal de arma e associação criminosa.

Esta não é a primeira vez que ele sofre um atentado. Em 2022, Gleydson foi baleado em outra distribuidora de bebidas, no bairro Novo Esperança, onde duas pessoas também ficaram feridas, entre elas um adolescente de 16 anos.

A Polícia Civil já iniciou as investigações para identificar os autores e a motivação do crime.

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DNIT proíbe circulação de quadriciclos na BR em Sena Madureira e intensifica fiscalização

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Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) intensificou a fiscalização na BR-364, especialmente na altura do quilômetro 10, para coibir a circulação irregular de quadriciclos

Segundo informações de motoristas que passaram pelo local, a partir de hoje, um guincho estará disponível exclusivamente para apreender quadriciclos que trafegam indevidamente na rodovia.

A circulação de quadriciclos em rodovias federais, estaduais e do Distrito Federal é proibida pela Resolução nº 573/2015 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). De acordo com o Artigo 4º, inciso IV, dessa resolução, esses veículos têm sua circulação restrita às vias urbanas, sendo vedado seu tráfego em rodovias.

Além disso, a Resolução estabelece que o condutor e o passageiro devem utilizar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção, e o transporte de passageiros é permitido apenas para maiores de 7 anos.

Em Sena Madureira, no Acre, relatos indicam que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) intensificou a fiscalização na BR-364, especialmente na altura do quilômetro 10, para coibir a circulação irregular de quadriciclos. Segundo informações de motoristas que passaram pelo local, a partir de hoje, um guincho estará disponível exclusivamente para apreender quadriciclos que trafegam indevidamente na rodovia.

É importante ressaltar que transitar com quadriciclos em rodovias federais ou estaduais constitui uma infração média, sujeita a multa e pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Portanto, os condutores de quadriciclos devem estar atentos às regulamentações vigentes, limitando o uso desses veículos às vias urbanas e observando todas as exigências legais para garantir a segurança no trânsito.

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Com 168 assassinatos em 2024, Acre é o segundo estado menos violento do Brasil, segundo dados do Sinesp

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Entre os crimes praticados em 2024 no Acre, o município em que houve mais crimes violentos em 2024 foi a capital, Rio Branco, com 75 no total, seguido de Feijó (14), Tarauacá (13) e Brasileia (11)

O Acre registrou uma redução no número de mortes violentas comparando os anos de 2024 e 2023. De acordo com dados do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública – Sinesp o Acre ocupa o segundo lugar no ranking de estados com menos crimes violentos contra a vida.

O Acre registrou de janeiro a dezembro do ano passado 168 vítimas. Desse total, 8 foram casos de feminicídio. Roraima está como o estado em que houve menos crimes violentos. A redução em todo o país foi de 5%, em relação a 2023.

Entre os crimes praticados em 2024 no Acre, o município em que houve mais crimes violentos em 2024 foi a capital, Rio Branco, com 75 no total, seguido de Feijó (14), Tarauacá (13) e Brasileia (11). Santa Rosa do Purus e Xapuri não registraram nenhum caso de morte violenta no período e apenas Mâncio Lima não informou/não registrou os dados, divulgados na plataforma da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Número de mortes violentas no Brasil tem redução de 5% em 2024

Ao menos 38.722 pessoas tiveram a vida abruptamente interrompida no Brasil em 2024 devido à violência urbana. O número representa uma média de 106 mortes por dia no país.  

Segundo dados do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), entre janeiro e dezembro do ano passado, foram registrados 35.642 homicídios dolosos (ou seja, intencionais); 1.438 feminicídios; 924 latrocínios e 718 lesões corporais seguidas de morte.

Na contramão destes estados, Ceará (+3,15); Maranhão (+3)) e Minas Gerais (+0,6) registraram pequenos aumentos do número de ocorrências relativas a cada grupo de 100 mil habitantes. Foto: internet

Embora alarmante, o total de assassinatos registrados no ano passado representa uma redução de 5% em relação às 40.768 ocorrências de 2023. Além disso, é o menor número registrado desde 2015 – mantendo a gradual diminuição do número de mortes violentas intencionais iniciada em 2021. Entre 2015 e 2024, ao menos 470.760 pessoas foram assassinadas no país.

Em números absolutos, os estados onde mais foram registrados assassinatos em 2024 são Bahia (4.480); Rio de Janeiro (3.504); Pernambuco (3.381); Ceará (3.272); Minas Gerais (3.042); São Paulo (2.937), Pará (2.570) e Maranhão (2.053). Roraima e Acre registraram, respectivamente, 119 e 168 assassinatos, sendo as unidades federativas com os menores números de vítimas de crimes violentos contra a vida.

Os resultados foram atualizados nesta quinta-feira (6), na plataforma que a Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, mantém na internet, após Rio de Janeiro e São Paulo concluírem a remessa de suas últimas informações.

Incidência

Nacionalmente, o número de pessoas assassinadas a cada grupo de 100 mil habitantes baixou de 19,26, em 2023, para 18,21, em 2024. Em 2017, ano em que os órgãos públicos oficiais reportaram o maior número de assassinatos (60.374) dos últimos dez anos, esta mesma taxa foi de 29,42.

Ainda em termos proporcionais, a taxa de assassinatos caiu em quase todas as unidades federativas, com destaque para Tocantins, onde ela baixou 10,1 pontos (de 25,4 vítimas por 100 mil habitantes, em 2023, para 15,3, em 2024); Roraima (-7 pontos, chegando a 16,60); Rio Grande do Norte (-6 pontos, alcançando a marca de 21,65); Sergipe (-4,70) e Rio de Janeiro, onde este mesmo índice baixou de 21,96 para 20,35 (-1,61), o que, em termos absolutos, significa que 177 vidas foram poupadas no estado, com o total de vítimas fluminenses diminuindo 3.781 para 3.504 vítimas.

Na contramão destes estados, Ceará (+3,15); Maranhão (+3)) e Minas Gerais (+0,6) registraram pequenos aumentos do número de ocorrências relativas a cada grupo de 100 mil habitantes.

Para o secretário Nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, ainda que os índices estejam aquém do ideal, já é observada uma tendência consistente de redução da criminalidade.

“No indicador de mortes violentas, os dados demonstram que as medidas adotadas pelo governo federal, como o fortalecimento de ações preventivas e a integração entre União, estados e municípios, têm surtido efeito. Com o avanço do uso de tecnologias, aprimoramento da gestão e investimentos em inteligência e recursos, projetamos um impacto ainda mais significativo na redução desses números, consolidando uma política de segurança mais eficiente.”

Violência policial

Os dados relativos a assassinatos no país não incluem as 15.288 mortes sem indícios de crime, mas cujas causas ainda não foram esclarecidas. Nem as 39.846 tentativas de homicídios e os 6.121 óbitos decorrentes da ação policial registrados no ano passado.

A Bahia registrou o maior número de mortes por intervenção policial ao longo do ano passado: 1.557. Em seguida, vem São Paulo (814); Rio de Janeiro (699); Pará (593) e Goiás (387).

As 6.121 mortes decorrentes da intervenção policial representaram, nacionalmente, uma redução de 4,2% em comparação com as 6.391 ocorrências registradas em 2023, mantendo a tendência de queda iniciada em 2021 – após ter aumentado ano após ano, entre 2015 e 2020.

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Acre fortalece segurança nas fronteiras com encerramento do Curso Operacional Integrado de Segurança Pública

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Cerca de 10 polícias bolivianos participaram da capacitação. O comandante da polícia boliviana, Oscar Ruiz disse que essa é uma atividade bastante importante

Acre fortalece segurança nas fronteiras com encerramento do Curso Operacional Integrado de Segurança Pública . Foto: Dhárcules Pinheiro/ Ascom Sejusp

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp) encerrou nesta sexta-feira, 7, a 18ª edição do Curso Operacional Integrado de Segurança Pública (COISP), em Brasileia. Esta edição é voltada exclusivamente para os profissionais de segurança pública que atuam no interior do Estado, abrangendo não apenas o município de Brasiléia, mas também Assis Brasil, Epitaciolândia, Xapuri e Cobija.

O secretario adjunto de segurança pública, coronel Evandro Bezerra disse que a importância deste curso é ainda mais significativa, pois se realiza em uma região de fronteira, onde as ações de segurança transcendem o nível regional, assumindo relevância nacional e internacional. “Estivemos reunidos no início do ano com a visita do novo comandante da regional de Pando, na Bolívia, coronel Oscar Ruiz e convidamos um contingente de policiais da Bolívia para participarem do curso, visando essa aproximação. Cada capacitação quebra barreiras; durante o curso, os policiais trocam experiências, o que facilita consideravelmente as ações diretas de combate à criminalidade. Essa interação certamente trará resultados mais positivos”.

Secretário adjunto de segurança pública, coronel Evandro Bezerra disse que a importância deste curso é ainda mais significativa, pois se realiza em uma região de fronteira. Foto: Dhárcules Pinheiro/ Ascom Sejusp

O secretário também mencionou a possibilidade de intercâmbio entre os policiais brasileiros no país vizinho. “Hoje, já conversando com o Coronel Ruiz, ele nos convidou para o próximo curso que será realizado na Bolívia, agendado para maio. Ele vai ofertar vagas para os nossos profissionais, e nós iremos disponibilizar essa oportunidade para que as forças de segurança também possam buscar conhecimento no nosso país vizinho”, disse.

Coordenador do COISP, coronel Vandernilson Peres, destacou a importância do trabalho integrado afirmando que essas são ações conjuntas com os policiais bolivianos fortalecem as atuações transfronteiriças. Foto: Dhárcules Pinheiro/ Ascom Sejusp

O curso reafirma o compromisso com a formação continuada e a integração das forças de segurança, essencial para o fortalecimento das ações de combate ao crime nas regiões de fronteira. O coordenador do COISP, coronel Vandernilson Peres, destacou a importância do trabalho integrado afirmando que essas são ações conjuntas com os policiais bolivianos fortalecem as atuações transfronteiriças. “Esse curso é muito importante porque é uma maneira dos profissionais interagirem e conhecerem as atividades de cada país. Hoje cerca de 40 alunos concluíram o curso, que contou com a participação de todas as forças de segurança, incluindo o Exército Brasileiro e a Polícia Federal”, acrescentou.

A edição é voltada exclusivamente para os profissionais de segurança pública que atuam no interior do Estado, Brasiléia, Assis Brasil, Epitaciolândia, Xapuri e Cobija. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp

Cerca de 10 polícias bolivianos participaram da capacitação. O comandante da polícia boliviana, Oscar Ruiz disse que essa é uma atividade bastante importante. “Agradeço, em princípio, a cooperação da Polícia Militar e da Polícia Civil para que os policiais bolivianos participassem deste curso integrado de segurança pública. Isso permitirá que o policial boliviano esteja mais capacitado nas ações criminais e operacionais que realizamos na Bolívia. Além disso, é fundamental aprender a trabalhar de forma conjunta, para que, a nível de fronteira, possamos aplicar estas técnicas operacionais de maneira mais eficiente na luta contra o crime”, destacou.

Cerca de 10 polícias bolivianos participaram da capacitação. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp

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