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Brasil

LDO prevê salário mínimo de R$ 719 no próximo ano

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Wellton Máximo
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O salário mínimo deverá passar para R$ 719,48 no próximo ano. O valor consta no Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014, enviado hoje (15) pelo Executivo ao Congresso Nacional. Pela proposta, o mínimo terá reajuste de 6,12% no ano que vem.

O valor final do salário mínimo, no entanto, pode ser ainda maior porque pode ser revisto pelo governo conforme a fórmula de reajuste estabelecida por lei. Até 2015, o aumento do mínimo corresponderá ao Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores mais a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulada nos 12 meses anteriores ao reajuste.

O projeto também prevê crescimento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 e inflação oficial também de 4,5% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Apesar da perspectiva de que o Banco Central volte a reajustar os juros básicos da economia na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o documento indica manutenção da taxa Selic em 7,25% ao ano pelos próximos três anos, até o fim de 2016.

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Brasil

Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio acumulado em R$ 51 milhões

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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

As seis dezenas do concurso 2.894 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 51 milhões.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.

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Brasil

BC deve manter juro em 15%, enquanto tarifaço alimenta incertezas

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O Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) realiza, a partir desta terça-feira (29), sua quinta reunião deste ano. Mas, apesar de haver uma quase certeza quanto à decisão que será tomada, o mercado diverge quanto ao que o tarifaço de Donald Trump contra o Brasil possa significar, no longo prazo, para o trabalho da autoridade monetária.

É consenso no mercado de que será de manutenção a decisão sobre a Selic, que mede os juros básicos do país, a ser divulgada na quarta-feira (30). Em seu último encontro, no mês de junho, o colegiado formado pelos diretores da autarquia elevou a Selic a 15% ao ano.

Qualquer decisão que não seja manter os juros onde estão “seria uma surpresa” para os analistas do JP Morgan, que ressaltam que a expectativa é de o BC cumprir com a sinalização de interrupção do ciclo aperto monetário nesta reunião.

“Com pouquíssimas aparições públicas recentemente, parece que os membros do conselho do BCB estão confortáveis com a mensagem de ‘alto por longo prazo’ que tem prevalecido nas comunicações recentes”, escreveu o banco em relatório.

Em sua última decisão, o Copom ressaltou que deve manter, a fim de levar a inflação à meta de 3%, “uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período bastante prolongado”.

Se as expectativas do mercado vingarem, a autoridade monetária só deve voltar a derrubar os juros em 18 de março de 2026, na segunda reunião do próximo ano, colocando a Selic em 14,5%, como consta na última apuração do Boletim Focus, atualizado na segunda-feira (28).

Favoravelmente ao BC, “os dados desde a última reunião do Copom foram majoritariamente benignos para as perspectivas de inflação”, segundo relatório da XP.

Leituras do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a alta dos preços no país, em linha ou abaixo das expectativas; deflação no atacado, o que sinaliza uma transmissão da melhora no longo prazo para o cidadão comum; e sinais de desaceleração da atividade doméstica, apesar de ainda sólida, são alguns dos pontos elencados pelos economistas da casa de investimentos.

Resumindo, a XP avalia que “os dados e notícias desde a última reunião devem convencer o Copom de que a política monetária está suficientemente contracionista com a taxa Selic no patamar atual”. Porém, ressalta que “o impacto das tarifas dos EUA também deve ser monitorado pelo Comitê”.

“O impacto direto tende a ser desinflacionário (menor demanda global e maior oferta doméstica). No entanto, i) o real pode se desvalorizar caso a crise se agrave e ii) uma eventual — embora improvável — retaliação do governo brasileiro com alta nas tarifas de importações dos EUA seria inflacionária”, pontua o relatório.

 

 

Fonte: CNN

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Brasil

Polícia intercepta 1 tonelada de drogas avaliada em R$ 50 milhões no rio Solimões

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Quatro estrangeiros são presos em flagrante durante operação que utilizou tecnologia avançada para localizar embarcação camuflada na mata

Uma operação policial resultou na apreensão de uma carga de cocaína e maconha avaliada em cerca de R$ 50 milhões, transportada pelo rio Solimões em direção a Manaus. A interceptação ocorreu nas proximidades de Manacapuru, no interior do Amazonas.

A ação foi conduzida por equipes do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), com apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core-AM) e da Delegacia Fluvial (Deflu). Ao todo, foram encontrados mil tabletes de entorpecentes — 591 de cocaína e o restante de maconha do tipo skunk.

Segundo as investigações, a droga teve origem na região do Peru e era transportada por rotas fluviais que cortam o interior do Amazonas. A embarcação utilizada, um “rabetão” — comum na região —, estava camuflada na vegetação às margens do rio. Apesar da tentativa de ocultação, os agentes localizaram o grupo com o auxílio de equipamentos de visão noturna e imagem térmica.

Quatro homens foram presos em flagrante durante a operação: três colombianos e um peruano. De acordo com a polícia, eles não ofereceram resistência no momento da abordagem.

A operação evidencia o fortalecimento das ações de monitoramento das rotas internacionais de tráfico de drogas na Amazônia e destaca a importância estratégica dos rios na logística do crime organizado na região.

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