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Justiça nega prisão domiciliar para homem que empurrou namorada de carro em movimento

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O juiz Álesson Braz, da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, negou o pedido de mudança de prisão preventiva para domiciliar para o réu Lucas de Oliveira Bezerra, de 27 anos, acusado de ter empurrado sua namorada de um carro em movimento quando transitava pela avenida Antônio da Rocha Viana. A alegação da defesa é que Lucas tem problemas de saúde e precisa de um tratamento especial.

De acordo com os autos, na madrugada do dia 30 de novembro do ano passado, Lucas de Oliveira Bezerra estava em uma festa em companhia da namorada Emily Juliana, de 22 anos. Quando retornavam para casa iniciaram uma discussão, oportunidade em que Lucas com o veículo em velocidade abriu a porta do carro e empurrou a garota, que caiu na pista e sofreu lesões.

À época o caso causou grande repercussão, já que o acusado é pessoa conhecida na cidade, chegando inclusive a ser candidato a deputado estadual, tendo obtido pouco mais de 600 votos. Lucas Bezerra teve sua prisão preventiva decretada quatro dias após o fato, e desde então está recolhido ao presídio.

Recentemente, a defesa do rapaz impetrou um recurso pedindo a mudança de prisão preventiva para prisão domiciliar. A alegação é de que Lucas faz uso de cateterismo vesical intermitente para o alívio da uretra. O procedimento segundo o advogado é feito quatro vezes ao dia, sendo necessário um local higienizado. O Ministério Público deu o parecer pelo indeferimento do pedido, mas foi favorável que o preso receba toda a assistência médica necessária para o tratamento em local adequado.

Ao analisar o pedido, o juiz Alesson Brás disse que a prisão domiciliar deve ser concedida em algumas hipóteses, dentre elas se o agente for maior de 80 anos, está muito debilitado por causa de doença grave, ser imprescindível aos cuidados especiais com menor de 6 anos com deficiência e outros. Segundo o entendimento do magistrado, Lucas Bezerra não se enquadra em nenhuma dessas possibilidades.

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Prefeitura de Rio Branco decreta ponto facultativo nos dias 26 de dezembro e 2 de janeiro

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Medida assinada pelo prefeito Tião Bocalom vale para repartições municipais e não afeta serviços essenciais

Foto: Luan Diaz

A Prefeitura de Rio Branco decretou ponto facultativo nas repartições públicas municipais nos dias 26 de dezembro de 2025 e 2 de janeiro de 2026. A medida consta no Decreto nº 3.432, assinado pelo prefeito Tião Bocalom e publicado nesta terça-feira (23).

O decreto complementa o calendário oficial de feriados e pontos facultativos do município para 2025, instituído pelo Decreto Municipal nº 13, de 2 de janeiro deste ano, e também leva em consideração o Decreto Estadual nº 11.805, de 18 de dezembro de 2025.

Conforme o texto, os secretários municipais e demais autoridades da administração pública estão autorizados a convocar servidores para o expediente normal nos dias declarados como ponto facultativo, sempre que houver necessidade de serviço. Nesses casos, não haverá exigência de compensação de horas para os servidores convocados.

A Prefeitura esclarece ainda que o ponto facultativo não se aplica aos serviços essenciais, que deverão manter funcionamento regular, garantindo o atendimento à população.

As demais regras previstas no calendário municipal de feriados e pontos facultativos permanecem inalteradas. O decreto entrou em vigor na data de sua publicação.

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Polícia Civil prende suspeito de envolvimento na morte do fazendeiro “João Sucuri”

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Operação Lei da Fronteira foi deflagrada em Plácido de Castro com apoio de forças policiais do Acre e de Rondônia

A Polícia Civil de Rondônia deflagrou, nesta segunda-feira (22), a Operação Lei da Fronteira, que resultou na prisão de um suspeito de envolvimento no assassinato do fazendeiro João Paulino, conhecido como “João Sucuri”. O crime ocorreu em maio de 2025, no distrito de Nova Califórnia, em Rondônia. As informações são do portal Rondoniagora.

A ação foi realizada no município de Plácido de Castro, no Acre, com apoio da Polícia Civil acreana, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar do Acre (PMAC), do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) e da Delegacia de Polícia de Extrema. Ao todo, mais de 20 policiais participaram da operação, coordenada pela delegada Keity Mota.

Durante o cumprimento dos mandados judiciais, os agentes apreenderam aparelhos celulares, munições e um carregador de pistola calibre .45, materiais que serão submetidos à análise no curso das investigações.

De acordo com a Polícia Civil, o fazendeiro foi morto em uma emboscada dentro de sua própria propriedade. Um vaqueiro que o acompanhava também foi atingido por disparos, mas conseguiu fugir e sobreviveu.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara do Júri da Comarca de Porto Velho. As investigações seguem em andamento com o objetivo de identificar e responsabilizar todos os envolvidos no homicídio.

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Sancionado porte de arma para policiais legislativos dos estados e do DF

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Foto: Ilustrativa – Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta terça-feira (23) a concessão de porte de arma de fogo aos policiais legislativos das Assembleias Legislativas dos Estados e da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

O chefe do Executivo vetou trechos do texto que dispensavam a comprovação de capacidade técnica e aptidão psicológica para a concessão do porte de armas de fogo para o grupo.

Na avaliação do Poder Executivo, os vetos foram necessários por representarem uma flexibilização significativa do sistema normativo e a retirada de garantias essenciais para o manuseio seguro de armas de fogo, com risco à política nacional de controle de armas e à segurança pública.

Segundo o presidente, as medidas configurariam, ainda, violação da Constituição, que consagra a segurança como direito social.

O projeto de lei foi aprovado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) da Câmara em caráter conclusivo em outubro. O texto altera o estatuto do desarmamento de 2003.

Atualmente, o estatuto já autoriza o porte de arma aos policiais legislativos da Câmara e do Senado. Com as mudanças, essa regra será estendida a todos os policiais legislativos do país.

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