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Jovem some após sair do Acre para passear em Rondônia; família está desesperada

Kianaely Cristiny Ferreira, mais conhecida como Kiane, saiu do Acre dizendo que ia para Cacoal no dia 7 de junho. Último contato com a família foi no dia 28 do mesmo mês. Tia descobriu que, na verdade, jovem seguiu viagem para o Mato Grosso.

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Por Aline Nascimento

Família busca por jovem que saiu do Acre para passar uma semana em RO e não dá notícia há um mês: ‘telefone desligado’

Kianaely Cristiny Ferreira, mais conhecida como Kiane, saiu do Acre dizendo que ia para Cacoal no dia 7 de junho. Último contato com a família foi no dia 28 do mesmo mês. Tia descobriu que, na verdade, jovem seguiu viagem para o Mato Grosso.

A jovem Kianaely Cristiny Ferreira de Aquino, 24 anos, está sem dar notícias para a família desde o dia 28 de junho. Ela saiu de Rio Branco, capital do Acre, em um ônibus interestadual no dia 7 do mesmo mês dizendo que iria passar uma semana em Cacoal, em Rondônia, e sumiu.

O último contato com a família foi uma breve ligação feita para a mãe, que mora em Tarauacá, interior do Acre. A jovem demonstrava que tinha chorado e estava nervosa. Desde então, o telefone da acreana está desligado.

Kianaely Cristiny, mais conhecida como Kiane, morava no bairro João Eduardo, em Rio Branco, com a tia, Nara Brito. Foi para ela que Kiane avisou, no dia 7 de junho, que iria para Rondônia para ficar uma semana com uma amiga, que os parentes desconhecem.

“Fomos em uma entrevista de emprego, por conta da pandemia ficou tudo mais difícil, e a pessoa pediu para aguardar um pouco que ia arranjar um emprego para ela. Enquanto aguardava, falou que ia passar só uma semana com a amiga e voltava. Ela foi, todo dia mandava mensagem, mandava foto, onde parecia ser uma chácara. Perguntava quando voltava e dizia que daqui uns dias”, recordou.

Sem notícias da jovem, a tia registrou um boletim de ocorrência na delegacia da 1ª Regional de Polícia Civil, na Baixada da Sobral, no último dia 22. Nara acrescentou que a sobrinha em nenhum momento comentou com quem estava, mas afirmava que estava em Rondônia.

“No dia 28 ligou para a mãe dela, foi nosso último contato com ela, [estava] chorando, meio nervosa. A mãe dela perguntou se ela estava chorando e ela disse que não. Falou que quando fosse umas três horas da tarde ligaria para ela de novo e até hoje não ligou. O telefone está desligado. Não conhecemos essa moça, não conseguimos contato com ninguém”, lamentou.

Família descobriu que, na verdade, jovem seguiu viagem para Mato Grosso e não ficou em Rondônia – Foto: Arquivo pessoal

Outro destino

A tia chegou a ir na rodoviária de Rio Branco para tentar descobrir se a sobrinha tinha mesmo embarcado para Rondônia e com quem. Contudo, o gerente da empresa afirmou que não poderia repassar essas informação.

Foi então que ela pediu ajuda de um amigo que trabalha nessa empresa e descobriu que, na verdade, a sobrinha nunca ficou em Rondônia. Ela chegou na cidade rondoniense no dia 8 de junho e embarcou, no mesmo dia, para a cidade de Sinop, no Mato Grosso.

“Esse rapaz puxou no sistema e descobriu que a Kiane nunca foi a Cacoal. Ele só fez isso porque a família está desesperada. Ela saiu de Rio Branco, às 20 horas, mas quando chegou lá embarcou para Sinop às 8h30. Ela disse que ia para Cacoal, mas não foi”, revelou.

Nara contou que desconhece o motivo que levou a sobrinha a mentir sobre o paradeiro. “Ela ainda falava: ‘estou aqui em Cacoal, está tudo bem’. Ela nunca saiu nem de Rio Branco, é uma menina boa, faz faculdade. Isso está assustando porque nem para festa ela saía”, concluiu.

A mulher falou que recebeu uma ligação da Polícia Civil nesta segunda-feira (26) e avisou sobre as provas que conseguiu reunir. A polícia pediu para ela comparecer na delegacia na manhã desta terça (27) para apresentar as novas informações.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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