Cotidiano
Já classificado, Brasil sofre 1ª derrota no Mundial de Vôlei Feminino
Time pega China às 9h15 deste sábado, último jogo da fase de grupos
A seleção brasileira, já classificada à segunda fase do Mundial de vôlei feminino, sofreu o primeiro revés nesta sexta-feira (30), ao perder para o Japão por 3 sets a 1 (parciais de 25/22, 25/19, 17/25 e 25/20). As asiáticas não só quebraram a invencibilidade do Brasil na competição – três vitórias seguidas – em Arnhem (Holanda), como dificultaram a subida do país para o topo do Grupo D, liderado pela China.
E o último jogo das brasileiras na fase de grupos será exatamente contra as chinesas, às 9h15 (horário de Brasília) deste sábado (1º de outubro). O país está em segundo lugar na chave, com nove pontos, a três de alcançar a líder China, que tem 100% de aproveitamento, sem um set sequer perdido. Para seguir na busca da liderança, as brasileiras precisarão derrotar as chinesas por 3 sets a 0. O total de pontos obtido na fase da grupos é levado para a etapa inicial da segunda fase.
Para o técnico José Roberto Guimarães o importante é a equipe não se deixar abater e manter o foco para o duelo deste sábado (1º).
“Contra o Japão você tem que jogar pressionando o tempo inteiro. No quarto set, deixamos elas voltarem para o jogo e pagamos um preço alto por isso. No primeiro e segundo sets, corremos atrás do Japão o tempo todo e a nossa defesa não funcionou em nenhum momento. Temos que pensar na China porque em menos de 24 horas já vamos estar em quadra novamente. O Mundial é uma competição longa e temos que levantar a cabeça porque ainda tem muita coisa pela frente”, avaliou o treinador, em depoimento à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
As japonesas também quebraram hoje (31) um jejum de quase cinco anos sem vitórias sobre as brasileiras – o último triunfo nipônico ocorreu na Copa dos Campeões, em 2017.
Os destaques em quadra nesta sexta (30) foram as japonesas Inoue (27 pontos) e Ishikawa (18) e a brasileira Pri Daroit (17).
O Brasil disputa o Mundial feminino com as levantadoras Macris e Roberta; as opostas Kisy e Lorenne; as ponteiras Gabi, Rosamaria, Pri Daroit e Tainara; as centrais Carol, Carol Gattaz, Julia Kudiess e Lorena; e as líberos Nyeme e Natinha. O país estreou com vitória por 3 sets a 1 contra a República Tcheca, depois bateu a Argentina por 3 a 0, mesmo placar do triunfo de ontem (29) contra a Colômbia. O Mundial reúne 24 equipes divididas em quatro grupos. Avançam à segunda fase as quatro melhores em cada chave.
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Acreano Juriel Maia conquista três medalhas de prata em Sul-Americano Master no Chile

O velocista acreano Juriel Maia, de 41 anos, encerrou a temporada de 2025 com destaque internacional ao conquistar três medalhas de prata no Campeonato Sul-Americano de Atletismo Master, realizado em Santiago, no Chile, entre os dias 24 e 30 de novembro.
De acordo com informações do GE Acre, Juriel garantiu o segundo lugar nas provas dos 100 metros rasos, com o tempo de 11s51, e dos 200 metros, ao completar a prova em 23s40. O atleta também foi vice-campeão no revezamento 4×100 metros, somando mais uma medalha para a delegação brasileira.

Os resultados do torneio sul-americano foram divulgados publicamente pelo atleta apenas nesta segunda-feira (29), em razão de compromissos e questões pessoais.
Com a temporada encerrada, Juriel Maia já projeta o próximo desafio internacional. Segundo o velocista, a próxima competição está prevista para ocorrer entre março e abril de 2026, em Lima, no Peru, onde pretende novamente representar o Acre e o Brasil no atletismo master.
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Com ultrapassagem nos minutos finais, etíope vence a São Silvestre
Com uma arrancada nos minutos finais, o etíope Muse Gisachew ultrapassou o queniano Jonathan Kipkoech Kamosong e venceu hoje (31) a centésima edição da Corrida Internacional de São Silvestre.

Kamosong vinha liderando a prova com folga, mas foi ultrapassado por Gisachew já próximo da linha de chegada, na Avenida Paulista. Kamosong terminou a corrida com o tempo de 44 minutos e 32 segundos, apenas quatro segundos a mais que o vencedor da prova, que fez o tempo de 44 minutos e 28 segundos.
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O brasileiro Fábio de Jesus Correia foi o terceiro colocado, fazendo o tempo de 45 minutos e 06 segundos.
Na quarta posição chegou o queniano William Kibor, com o tempo de 45 minutos e 28 segundos. Já o também queniano Reuben Logonsiwa Poguisho fechou o pódio, na quinta posição, com 45 minutos e 46 segundos.
A última vez que o Brasil conquistou a São Silvestre no masculino foi em 2010, com a vitória de Marilson Gomes dos Santos.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES
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Atleta da Tanzânia vence São Silvestre e Nubia de Oliveira chega em 3º
Repetindo o resultado do ano passado, a atleta brasileira Nubia de Oliveira novamente alcançou o pódio da Corrida Internacional de São Silvestre, ficando na terceira colocação. Ela completou a prova com o tempo de 52 minutos e 42 segundos.

A corrida foi vencida pela atleta da Tanzânia, Sisilia Ginoka Panga, que fez o tempo de 51 minutos e 09 segundos. Esta foi a primeira participação de Sisilia na São Silvestre, que liderou toda a prova, mantendo um ritmo forte e grande distância das demais atletas.
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A queniana Cynthia Chemweno chegou na segunda colocação, também repetindo a mesma posição do ano passado. Ela completou a prova fazendo o tempo de 52 minutos e 30 segundos.
O quarto lugar é da peruana Gladys Tejeda Pucuhuaranga. Já a quinta posição foi conquistada pela queniana Vivian Jeftanui Kiplagati.
Há quase 20 anos, o Brasil não sobe ao topo do pódio da São Silvestre . A última brasileira a vencer a corrida foi Lucélia Peres, em 2006.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES


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