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‘Irresponsabilidade’, diz pai de Amélia Marques sobre atraso de funerária para translado do corpo ao Acre

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Corpo da terceira vítima fatal da queda de avião em Manoel Urbano, em março deste ano, foi velado e enterrado na manhã desta quarta-feira (29) em Rio Branco. Família diz que atraso no translado do corpo por parte da funerária impossibilitou que o velório fosse mais longo.

Amélia Cristina morreu em Manaus após mais de dois meses internada em decorrência da queda de avião no AC. Foto: Arquivo pessoal

“Considero um descaso. O ser humano é tratado como uma mercadoria. Parece que o Acre não tem respeito e o que aconteceu com a funerária foi um absurdo, uma coisa que não deveria acontecer, principalmente com a família que aguardava o corpo”.

Este foi o depoimento dado por Manoel da Rocha Neto, pai de Amélia Cristina Marques, terceira vítima fatal da queda do avião em Manoel Urbano, interior do Acre, em março deste ano. A biomédica morreu na tarde da última sexta (24) no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, na capital amazonense. O corpo dela chegou às 23h de terça (28) e foi enterrado na manhã desta quarta (29).

‘Lembranças’

O velório e enterro da biomédica Amélia Cristina Rocha, de 28 anos, estavam marcados para manhã e tarde de terça-feira (28), respectivamente. O corpo iria sair de Manaus na noite desta segunda (27) em um voo comercial. Contudo, a funerária contratada atrasou cerca de uma hora e perdeu o horário de embarque. Com o atraso, a família ficou com pouco tempo para velar e se despedir da jovem.

“A Amélia era uma menina extrovertida, alegre, comunicativa, tocava violão como ninguém, cantava na igreja dela. Ela tinha um desenvolvimento mental muito bom, falava com todos […] não vou ter mais o ‘benção, pai’, ‘tchau, pai”, aquele negócio. Ela chegava em casa, pedia a bênção, e quando saía dizia assim: ‘eu te amo, pai’. São as lembranças. Foram 28 anos, uma vida de sucesso, de alegria. Essas são as lembranças que vamos guardar para o resto da vida.”

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Próximo passo do projeto do novo estádio do Flamengo pode levar quatro anos

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Luiz Eduardo Baptista, presidente rubro-negro, detalhou o processo junto à Prefeitura

 

Fonte: CNN

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CBF amplia Série D para 96 clubes a partir de 2026 e Acre terá três representantes

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Competição passa a oferecer seis acessos à Série C e mantém 24 datas no calendário nacional

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou o novo calendário do futebol nacional com mudanças significativas nas competições organizadas pela entidade. Entre as principais alterações está a ampliação da Série D do Campeonato Brasileiro, que a partir de 2026 passará de 64 para 96 clubes, além do aumento no número de acessos: seis equipes conquistarão vaga na Série C.

A reformulação beneficia diretamente os clubes que avançaram à segunda fase da Série D desta temporada. Como quatro dessas equipes — Barra-SC, Santa Cruz, Maranhão e Inter de Limeira — já garantiram o acesso, a CBF optou por redistribuir as vagas remanescentes, concedendo quatro vagas extras às federações, com base no Ranking Nacional de Federações, que será divulgado ao final do ano.

Outra novidade é a adoção do Ranking Nacional de Clubes (RNC) como um dos critérios para a definição das vagas na competição. Apesar do aumento expressivo no número de participantes, a Série D manterá o mesmo número de datas, totalizando 24 jogos no calendário.

Com as mudanças, o Acre terá três representantes na Série D de 2026. Pelos critérios de desempenho nos campeonatos estaduais e copas regionais, Independência-AC e Galvez já estão garantidos. A vaga via Ranking Nacional de Clubes ficará com o Humaitá, atualmente o clube acreano mais bem posicionado no ranking da CBF.

A Série D do Campeonato Brasileiro de 2026 está prevista para começar no dia 5 de abril e seguirá até 13 de setembro.

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Chuvas intensas provocam alagamentos em ruas de Rio Branco e deixam capital em estado de atenção

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Volume de precipitação já ultrapassa 70 mm e afeta vias importantes, como a Avenida Maria José de Oliveira

As fortes chuvas que atingem Rio Branco desde a noite de quinta-feira (25) continuam causando transtornos à população. Além da elevação do nível do Rio Acre e de outros mananciais da bacia, as precipitações já provocam alagamentos em diversas ruas da capital, incluindo a Avenida Maria José de Oliveira, principal via do bairro Universitário.

Imagens divulgadas por internautas nas redes sociais mostram a avenida tomada pela água, o que dificulta a passagem de veículos e o deslocamento de moradores da região.

De acordo com o coordenador municipal da Defesa Civil, Cláudio Falcão, em entrevista concedida na manhã desta sexta-feira (26), o volume de chuva já ultrapassa 70 milímetros em Rio Branco. Segundo ele, a previsão indica a continuidade das chuvas ao longo do dia, mantendo o município em estado de atenção para a possibilidade de novos alagamentos.

A Defesa Civil segue monitorando a situação e orienta a população a evitar áreas de risco e a acionar os órgãos competentes em caso de emergência.

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