Cotidiano
IPCA/IBGE aponta indícios gravíssimos de abusividade no preço dos alimentos praticados em Rio Branco
Em relação aos índices de inflação incidentes no grupo “alimentação e bebidas” as disparidades apontadas pelo IBGE no IPCA, seja no acumulado do ano de 2021, seja no acumulado dos últimos 12 meses, onde Rio Branco é líder absoluta e distanciada – e muito – até mesmo da capital posicionada em segundo lugar, mostra que ESTÁ FALTANDO PROCON e MP no Acre.
A disparidade na variação dos índices de inflação em relação a alimentos e bebidas é um verdadeiro absurdo. Como justificar isso?
Fico aqui a me perguntar qual seria na real a serventia da Coordenadoria de Defesa do Consumidor do Ministério Público, a do PROCON e a da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB diante de tão escandalosos indícios de abusividades por parte de dois ou três supermercados e talvez uma ou duas grandes distribuidoras de alimentos.
A disparidade dos índices no comparativo de 17 capitais é gravíssimo.
A inflação em Rio Branco em relação a tais itens chega a ser quase o dobro da média verificada nas demais capitais. Um escárnio!
Só para termos uma ideia, no acumulado do ano de 2021, a inflação dos gêneros alimentícios e bebidas em Rio Branco já foi 50% maior do que o verificado na capital posicionada em segundo lugar, que é Belém.
No geral, todas as 17 capitais do âmbito de abrangência do IPCA apresentam razoável harmonia nos índices. Já Rio Branco, por sua vez, mostra grande isolamento em relação aos demais, destoando como se fosse o “patinho feio da carestia nacional”.
A situação torna-se extremamente mais grave quando analisamos os índices produto por produto.
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Acreano Juriel Maia conquista três medalhas de prata em Sul-Americano Master no Chile

O velocista acreano Juriel Maia, de 41 anos, encerrou a temporada de 2025 com destaque internacional ao conquistar três medalhas de prata no Campeonato Sul-Americano de Atletismo Master, realizado em Santiago, no Chile, entre os dias 24 e 30 de novembro.
De acordo com informações do GE Acre, Juriel garantiu o segundo lugar nas provas dos 100 metros rasos, com o tempo de 11s51, e dos 200 metros, ao completar a prova em 23s40. O atleta também foi vice-campeão no revezamento 4×100 metros, somando mais uma medalha para a delegação brasileira.

Os resultados do torneio sul-americano foram divulgados publicamente pelo atleta apenas nesta segunda-feira (29), em razão de compromissos e questões pessoais.
Com a temporada encerrada, Juriel Maia já projeta o próximo desafio internacional. Segundo o velocista, a próxima competição está prevista para ocorrer entre março e abril de 2026, em Lima, no Peru, onde pretende novamente representar o Acre e o Brasil no atletismo master.
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Com ultrapassagem nos minutos finais, etíope vence a São Silvestre
Com uma arrancada nos minutos finais, o etíope Muse Gisachew ultrapassou o queniano Jonathan Kipkoech Kamosong e venceu hoje (31) a centésima edição da Corrida Internacional de São Silvestre.

Kamosong vinha liderando a prova com folga, mas foi ultrapassado por Gisachew já próximo da linha de chegada, na Avenida Paulista. Kamosong terminou a corrida com o tempo de 44 minutos e 32 segundos, apenas quatro segundos a mais que o vencedor da prova, que fez o tempo de 44 minutos e 28 segundos.
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O brasileiro Fábio de Jesus Correia foi o terceiro colocado, fazendo o tempo de 45 minutos e 06 segundos.
Na quarta posição chegou o queniano William Kibor, com o tempo de 45 minutos e 28 segundos. Já o também queniano Reuben Logonsiwa Poguisho fechou o pódio, na quinta posição, com 45 minutos e 46 segundos.
A última vez que o Brasil conquistou a São Silvestre no masculino foi em 2010, com a vitória de Marilson Gomes dos Santos.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES
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Atleta da Tanzânia vence São Silvestre e Nubia de Oliveira chega em 3º
Repetindo o resultado do ano passado, a atleta brasileira Nubia de Oliveira novamente alcançou o pódio da Corrida Internacional de São Silvestre, ficando na terceira colocação. Ela completou a prova com o tempo de 52 minutos e 42 segundos.

A corrida foi vencida pela atleta da Tanzânia, Sisilia Ginoka Panga, que fez o tempo de 51 minutos e 09 segundos. Esta foi a primeira participação de Sisilia na São Silvestre, que liderou toda a prova, mantendo um ritmo forte e grande distância das demais atletas.
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A queniana Cynthia Chemweno chegou na segunda colocação, também repetindo a mesma posição do ano passado. Ela completou a prova fazendo o tempo de 52 minutos e 30 segundos.
O quarto lugar é da peruana Gladys Tejeda Pucuhuaranga. Já a quinta posição foi conquistada pela queniana Vivian Jeftanui Kiplagati.
Há quase 20 anos, o Brasil não sobe ao topo do pódio da São Silvestre . A última brasileira a vencer a corrida foi Lucélia Peres, em 2006.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES




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