fbpx
Conecte-se conosco

Geral

Intervenção de populares na rede elétrica deixa 23 mil clientes em 2023 sem energia 

Publicado

em

Os dados são referentes a 2022 e 2023   

Número de ocorrência aumentou 58%   

Arremessar objetos, vandalismo ou tentar fazer qualquer tipo de manuseio irregular na rede de energia foram ações que deixaram mais de 23 mil clientes sem energia elétrica no Acre somente este ano.

Ao longo de 2022, foram registradas 81 ocorrências que afetaram 8 mil clientes. Em 2023, foram 128 ocorrências registradas até outubro que afetaram 23 mil clientes. Isso representa um aumento de 187% na quantidade de clientes sem energia por ocorrências causadas por intervenção de populares na rede elétrica.

Para evitar esse tipo de ocorrência, a Energisa ressalta que somente as suas equipes podem fazer as intervenções no sistema elétrico. O coordenador de proteção e engenharia da Energisa Acre, Bruno Rodrigues, explica que quando uma pessoa não habilitada mexe na rede, coloca em risco a própria vida e compromete a segurança e o fornecimento de energia de todos os clientes ligados àquela fonte.

“Temos atuado na orientação e disseminação da informação sobre os cuidados com a rede elétrica. Mas ainda há muitos casos de pessoas que por conta própria tentam mexer na rede e acabam se colocando em risco e gerando impacto para a própria população, como a falta de energia”, afirma.

A Energisa destaca que a empresa tem equipes de manutenção de prontidão para atuar no Acre. O atendimento é 24 horas e deve ser solicitado pelos canais de atendimento. Continuamente, a empresa orienta à população sobre os cuidados com a rede elétrica.

A ação de intervenção na rede é configurada crime e atualmente está previsto no artigo 265 do Código Penal Brasileiro. Quando isso acontece, é registrado um Boletim de Ocorrência para que todas as providencias legais possam ser tomadas. Apesar desse ato ser uma atitude isolada, ele tem uma consequência coletiva, podendo levar a morte tanto do indivíduo que intervém quanto de terceiros.

Segurança

As atividades que envolvem energia elétrica devem ser realizadas de forma segura e responsável, por profissionais qualificados e autorizados. Subir em postes, fazer instalação de medidores, manobrar chaves seccionadoras na rede de energia são serviços que só as equipes da Energisa podem realizar, pois são preparadas para desenvolver o trabalho com segurança.

Além de serem crime, essas atividades são perigosas e podem causar acidentes fatais. “Essas pessoas estão colocando a sua vida em risco e de todos que estão próximos. Orientamos, novamente, que somente a Energisa pode fazer intervenção na rede, pois possuímos equipes preparadas para realizar os serviços com segurança e qualidade”, reforçou Bruno.

 Saiba o que não pode ser feito na rede de energia ou próximo a elas:     

· Instalar câmeras de vigilância, placas publicitárias, cabos de rede de internet e demais equipamentos particulares nos postes;

· Fazer instalações elétricas direto nos cabos dos postes. Além de perigoso é crime;

· Instalar, retirar ou adulterar medidores de energia;

· Realizar pintura de faixadas improvisando extensores no rolo de pintura;

· Fazer cercas ou alambrados sob a rede elétrica sem aterramento e/ou seccionamento;

· Subir em transformadores ou estruturas de rede de energia. Somente as equipes da concessionária estão habilitadas a fazer intervenções no sistema.

· Instalar antenas em proximidade com a rede elétrica. Contrate um profissional qualificado e experiente.

Caso se depare com as situações abaixo descritas, não intervenha na rede e chame a Energisa de imediato:     

• Cabo rompido, baixo ou próximo a marquises, varandas, faixadas, placas de lojas e painéis publicitários;

• Poste quebrado ou com estruturas visivelmente danificadas/quebradas;

• Árvores em contato ou muito próximas à rede;

• Construções/edificações em proximidade com a rede elétrica;

• Montagem de andaimes ou outras estruturas metálicas próximas à rede elétrica;

• Atividades de aterro ou escavação próximas aos postes;

• Cercas ou alambrados sem aterramento e/ou seccionamento.

 

Canais de atendimento ao cliente  

Aplicativo Energisa On (disponível para iOS e Android)

Gisa: https://gisa.energisa.com.br/

Site: www.energisa.com.br

Call center – 0800-647-7196

 

Comentários

Continue lendo

Geral

Mais de três anos depois: Paulinho Calafate é preso no Estado do Espirito Santo

Publicado

em

A vida de foragido de Paulo Roberto Amorim da Silva de 51 anos, chegou ao fim.

Paulinho Calafate, como é mais conhecido, foi preso na manhã desta sexta-feira, 17, na cidade Vila Velha, no Espirito Santo.

O criminoso era procurado desde de sete de dezembro de 2020.

Foi nesta data, por volta das 13 horas, que o sistema de monitoramento do IAPEN, detectou o rompimento da tornozeleira eletrônica, em um ponto da Via Chico Mendes.

Paulinho Calafate estava no regime semiaberto há 19 dias, quando violou o equipamento.

Na época, ficou constatado que a progressão de regime, ocorreu por um erro judicial.

O preso passou a ser monitorado em 18 de novembro de 2020. Mas pelos cálculos ele, só teria direito ao benefício, em 31 de outubro de 2023.

Paulinho Calafate, um dos alvos da operação Tróia, deflagrada pela Polícia Federal, foi condenado a quase 12 anos de prisão.

Mas a sentença não foi levada em consideração na hora de calcular a progressão de regime.

A pontado, como a principal liderança de uma organização criminosa no estado.

Paulo Roberto Amorim da Silva foi condenado em vários processos, a uma pena total de 37 anos 9 meses e 12 dias.

Mas deste total, só cumpriu 18 anos, 7 meses e 14 dias, ou seja, 49% da pena. A expectativa agora é que o preso seja transferido para Rio Branco.

Comentários

Continue lendo

Geral

Lei é sancionada e seguro obrigatório voltará a ser pago em 2025 por donos de veículos

Publicado

em

O banco público também será responsável pela gestão do fundo em que serão depositados os valores das taxas pagas por proprietários de veículos automotores.

Serão garantidos os custos de atendimentos médicos, fisioterapia, medicamentos, equipamentos ortopédicos, que não sejam disponibilizados pelo Sistema Únicos de Saúde (SUS). Foto: arquivo

O pagamento de indenização por invalidez ou morte a pedestres e motoristas voltará a ser feito no país com a criação do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT). A taxa que viabilizará o serviço começará a ser cobrada em 2025 dos proprietários de veículos automotores.

________________

Diferente do antigo Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT), extinto em 2020, a nova versão do seguro obrigatório traz entre as novidades o pagamento das despesas médicas às vítimas de acidentes em vias públicas. Serão garantidos os custos de atendimentos médicos, fisioterapia, medicamentos, equipamentos ortopédicos, que não sejam disponibilizados pelo Sistema Únicos de Saúde (SUS).

________________

Assim como no antigo serviço, haverá indenização em caso de morte ou invalidez e também serão cobertas as despesas dos serviços funerários, ou de reabilitação em caso de invalidez parcial. Companheiros e herdeiros das vítimas receberão os valores em acidentes com vítimas fatais.

As indenizações serão pagas pela Caixa Econômica Federal em um prazo de até 30 dias após o acidente, conforme tabela estabelecida pelo Conselho Nacional de Seguros Privados. O banco público também será responsável pela gestão do fundo em que serão depositados os valores das taxas pagas por proprietários de veículos automotores.

As regras foram estabelecidas pela Lei Complementar 207/2024 publicada nesta sexta-feira (17) no Diário Oficial da União após a sanção parcial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Foram vetados dois artigos aprovados pelo Congresso Nacional que tratavam da aplicação de multa por atraso no pagamento da taxa. Na justificativa do veto, o ônus foi considerado excessivo para um serviço considerado de caráter social.

Comentários

Continue lendo

Geral

Casal se conhece pelo Tinder, sai para boate e noite termina em agressões

Publicado

em

Aos policiais, o acusado disse que a jovem teria sido expulsa da boate após iniciar uma confusão.

O caso envolveu uma jovem, de 24 anos, e um homem, de 38 anos, que se conheceram em um aplicativo de namoro, o Tinder.

A jovem disse que após conhecer o acusado, os dois foram para uma conveniência na avenida Pinheiro Machado, Porto Velho (RO). Após alguns horas, eles decidiram sair do local e foram para uma boate.

A vítima a disse que o homem começou ter uma crise de ciúmes, afirmando que ela estava se insinuando para seu amigo. Os dois saíram da boate e dentro do carro iniciaram uma discussão, que terminou com a jovem agredida com socos.

A vítima disse que o homem não aceitou deixá-la em casa e retornou para a boate. Foi nesse momento que a Polícia foi acionada.

Aos policiais, o acusado disse que a jovem teria sido expulsa da boate após iniciar uma confusão. Fora da boate, ela teria quebrado o carro do homem.

Os policiais encaminharam o acusado para o Departamento de Flagrantes.

Comentários

Continue lendo