Interior do Acre sofre com telefonia de péssima qualidade

Alexandre Lima

Ainda não se sabe o porquê da falta da respeito da empresa Vivo com os clientes no interior do Acre, já que detém maioria dos celulares. Destacando as cidades de Assis Brasil, Brasiléia e Epitaciolândia, onde para se conseguir uma ligação de dois minutos está sendo uma batalha sem fim.

Mesmo com a intervenção do Ministério Público em Brasiléia, reclamações por parte dos vereadores, autoridades locais e até mesmo de uma CPI na Assembleia dos Deputados do Acre na Capital, nada foi feito para reparar a incompetência da empresa Vivo no estado do Acre.

Se pode dizer em português claro que, de duas uma, ou a Anatel do Acre é conivente juntamente com o Governo do Acre, ou as autoridades (vereadores, deputados e Ministério Publico) não passam de simples cidadãos para esta empresa. Isso sem falar do órgão que defende os interesses dos consumidores, o Procon que é abarrotado de reclamações, pouco se manifesta.

Em tempo, esse problema na fronteira do Acre, segundo um dos funcionários que pediu para não ser identificado, disse que é culpa dos equipamentos arcaicos, pois está chegando o serviço de fibra ótica e precisa ser trocado, além de ser apenas 2G de velocidade. Considerado atrasado para os padrões de hoje.

Com a chegada da fibra ótica, aos poucos as quedas constantes de internet está se dissipando, pois já aconteceu de ter quedas constantes onde deixou bancos, fóruns, mercados, entre outras empresas sem poder realizar transações por mais de sete horas num só dia.

No entanto, os consumidores sofrem com a falta de sinal, falhas constantes, quedas na hora em que está falando, o que vem irritando os consumidores. Reclamação essa que se junta ao fato de que, caso a fatura do mês não seja paga dentro de 15 dias após vencimento, o sinal é bloqueado.

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