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Inmet prevê nova onda de frio a partir desta sexta-feira

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta máximo devido de uma nova frente fria de origem continental, associada a um ciclone extratropical no oceano, estar avançando pelo país, trazendo chuvas e uma queda brusca nas temperaturas, especialmente na região Sul, e alcançando também partes do Sudeste e Centro-Oeste. No entanto, a massa de ar polar que acompanha essa frente fria será menos intensa do que a que ocorreu no início do mês.

Já na sexta-feira (23.08), o InMet prevê que o frio começará a avançar por Santa Catarina e Paraná, com Curitiba registrando uma queda drástica na temperatura, de 29°C na sexta para 13°C no sábado, 24 de agosto. No sábado, a frente fria também atingirá São Paulo e Dourados, no sul de Mato Grosso do Sul, com mínimas de 14°C em ambas as cidades. No domingo, 25 de agosto, o frio se espalhará por todas as regiões mencionadas.

No domingo, há previsão de geada em toda a região Sul, e na segunda-feira, 26 de agosto, há possibilidade de geadas nos pontos mais altos do sul de Minas Gerais, embora sem atingir as plantações de café, conforme explicou a meteorologista Desirée Brandt, da Nottus. Ela destacou que, desta vez, o centro de alta pressão ficará mais concentrado no Sul, reduzindo o risco de geadas no Sudeste.

Além disso, as áreas suscetíveis à formação de geadas no sul de Minas Gerais são majoritariamente regiões turísticas, sem grandes impactos na agricultura. As geadas anteriores afetaram algumas lavouras de trigo no centro-sul do Paraná, mas apenas aquelas em fase de florescimento e enchimento de grãos foram prejudicadas. Agora, com a previsão de umidade na região, o risco de novas geadas é menor.

Entre sábado, 24 de agosto, e terça-feira, 27 de agosto, as temperaturas nas áreas destacadas em azul no mapa da Climatempo devem ficar entre 3°C e 5°C abaixo da média para o mês de agosto. Nas regiões em roxo, que incluem o oeste do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina, oeste do Paraná e o sul de Mato Grosso do Sul, as temperaturas devem variar entre 5°C e 7°C abaixo do normal para o período.

A chegada do ciclone extratropical intensificará os ventos na região Sul, com rajadas entre 71 km/h e 90 km/h, principalmente em áreas como Chuí e Torres, no Rio Grande do Sul. Os maiores volumes de chuva nos próximos dias são esperados no oeste, campanha e sul do Rio Grande do Sul, além da faixa centro-oeste de Santa Catarina e oeste do Paraná, onde os acumulados podem ultrapassar 80 milímetros.

Na quinta-feira, há previsão de temporais e possibilidade de granizo isolado no Rio Grande do Sul, especialmente na faixa norte, missões, oeste, central, vales, campanha e sul do Estado. Na região metropolitana de Porto Alegre e na serra, a chuva será de moderada a forte intensidade ao longo do dia. O Inmet emitiu um alerta laranja para tempestades, válido até as 10h de quinta-feira, com risco de corte de energia elétrica, danos em plantações, queda de árvores e alagamentos em várias áreas do Rio Grande do Sul, incluindo a região metropolitana de Porto Alegre.

Fonte: Pensar Agro

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Prefeitura de Assis Brasil leva ação de vacinação e orientações do Bolsa Família à Comunidade Natal

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A Prefeitura de Assis Brasil, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou nesta quarta-feira, 18 de junho, uma importante ação itinerante na Comunidade Natal, com foco na saúde e assistência social das famílias locais.

A iniciativa levou serviços essenciais como atualização da caderneta de vacinação, aplicação de vacinas de rotina, acompanhamento de saúde das famílias e orientações sobre o Programa Bolsa Família, incluindo a atualização cadastral. Ao todo, foram realizados mais de 50 atendimentos.

A atividade contou com o envolvimento de profissionais da saúde, reforçando o compromisso da gestão municipal em promover o bem-estar da população, especialmente nas áreas mais distantes da cidade.

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Policial Militar do Acre conclui curso de Operações Fluviais no Mato Grosso

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O sargento Jakson Lima, da Polícia Militar do Acre (PMAC), concluiu com êxito o Curso de Operações Fluviais promovido pela Polícia Militar do Estado de Mato Grosso (PMMT). A capacitação teve duração de aproximadamente 55 dias, com instruções teóricas e práticas voltadas para o enfrentamento de ocorrências em ambientes ribeirinhos, realidade comum na região amazônica.

Iniciado em 23 de abril, o curso foi marcado por intensos desafios físicos e técnicos. As disciplinas ministradas incluíram natação utilitária, salvamento aquático, mergulho autônomo, aquacidade, defesa pessoal, patrulhamento rural e fluvial, transposição de cursos d’água, atendimento pré-hospitalar (APH) de combate e embarcado, patrulha tática com tomada de praia, entre outras.

Dos dezoito militares que começaram o curso, apenas doze concluíram a formação, sendo cinco deles oriundos de outros estados: Acre, Roraima, Rondônia e Paraná. O sargento Jakson Lima destacou-se entre os concluintes, reforçando o compromisso da PMAC com a constante qualificação técnica de seu efetivo.

“Mais do que uma conquista pessoal, esse curso representa um ganho para toda a corporação. Todo o conhecimento adquirido será aplicado no policiamento fluvial do nosso Estado, fortalecendo o combate aos crimes ambientais, ao tráfico de drogas e promovendo a segurança nos rios da Amazônia acreana”, afirmou o sargento Lima.

Jakson Lima foi um dos 12 militares formados no curso. Foto: cedida

Jakson Lima foi um dos 12 militares formados no curso. Foto: cedida

 

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Uso indevido de crédito rural vira alvo do MP no Acre

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Foto: MPAC

Com a aproximação do período mais crítico de estiagem no Acre, o Ministério Público do Estado (MPAC) traçou novas estratégias para reforçar o combate às queimadas e ao desmatamento ilegal. A instituição pretende intensificar a atuação preventiva e fiscalizatória, com foco no uso indevido de crédito rural, falhas na aplicação de multas ambientais e falta de estrutura das Defesas Civis municipais.

Durante reunião realizada nesta semana, representantes de diversas promotorias com atuação na área ambiental alinharam medidas conjuntas.

Um dos principais focos será o cruzamento de dados entre áreas embargadas e beneficiários de financiamento rural, com o objetivo de identificar quem obteve crédito de forma irregular e impedir o financiamento de práticas ilegais.

Outro ponto de atenção é a precariedade das estruturas municipais de Defesa Civil. O MP deve encaminhar o diagnóstico dessas fragilidades à Procuradoria-Geral de Justiça, que poderá buscar decisões judiciais para forçar os municípios a adotarem providências.

A atuação preventiva também deve ser ampliada com a implantação de estações meteorológicas, consideradas fundamentais para monitoramento da qualidade do ar e emissão de alertas sobre queimadas.

Além disso, o MP vai requisitar informações sobre multas ambientais aplicadas, especialmente aquelas próximas da prescrição, e investigar eventuais omissões na cobrança.

A articulação com a Polícia Militar também está entre as medidas previstas. A intenção é ampliar as autuações ambientais, inclusive de forma remota, e permitir que o Batalhão de Polícia Ambiental atue de forma mais efetiva na repressão aos crimes contra o meio ambiente.

Está programada ainda uma nova campanha de conscientização estadual sobre os riscos das queimadas, com foco na educação ambiental e na mobilização da população.

Foto: MPAC

O procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro do Nascimento, destacou que a mobilização do MPAC faz parte de uma estratégia institucional mais ampla.

“As ações integram a estratégia institucional do MPAC para uma atuação integrada e proativa, buscando a preservação do meio ambiente e a proteção da população, especialmente em um período crítico, marcado pelo aumento de focos de calor e pela deterioração da qualidade do ar”, afirmou.

Ação civil pública cobra estrutura e transparência

Durante o encontro, foram atualizadas informações sobre a Ação Civil Pública movida pelo MPAC para conter os incêndios florestais e o desmatamento ilegal.

A ação, ainda em tramitação, cobra uma série de medidas estruturantes dos órgãos públicos, com base no agravamento da poluição atmosférica registrado no ano passado — acima dos limites da Resolução 506/2024 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

A ação civil pública pede ainda a destinação de recursos humanos, financeiros e logísticos para que o Estado consiga enfrentar os incêndios florestais e o desmatamento de maneira efetiva.

Entre as providências exigidas judicialmente pelo MP estão a convocação dos aprovados no concurso do Corpo de Bombeiros; o reforço no efetivo da Polícia Militar em pelotões ambientais, especialmente na região do Tarauacá-Envira; entre outras medidas.

 

Com informações do MPAC

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