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Acre

Influenciadores do Acre podem se tornar alvo de operações por promoverem jogos de azar e influenciarem pessoas

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Influenciadores digitais têm se tornado uma figura proeminente na paisagem online, moldando opiniões e comportamentos de milhões de seguidores. No entanto, no Acre, essa atividade pode se tornar um alvo de operações legais devido à promoção de jogos de azar, uma prática proibida no Brasil.

Recentemente, autoridades têm expressado preocupações com influenciadores que divulgam jogos de azar em suas plataformas, alegando que essas atividades podem ser consideradas equivalentes a cassinos ilegais. No Brasil, a legislação proíbe estritamente a prática de jogos de azar, incluindo cassinos físicos e online, devido a uma série de razões.

Em primeiro lugar, a proibição dos jogos de azar visa proteger os cidadãos de possíveis danos financeiros e sociais associados ao vício em jogos. Estudos mostram que o jogo compulsivo pode levar a sérios problemas financeiros, desestruturação familiar e até mesmo criminalidade.

Além disso, a proibição dos jogos de azar também está enraizada em preocupações éticas e morais. Muitas vezes, esses jogos são vistos como uma forma de explorar as vulnerabilidades das pessoas, oferecendo a ilusão de enriquecimento rápido, enquanto, na realidade, a grande maioria dos jogadores acaba perdendo dinheiro.

Ao permitir que influenciadores promovam tais atividades, há o risco de que os jovens e impressionáveis seguidores sejam incentivados a participar de práticas ilegais e prejudiciais. Portanto, as autoridades estão atentas a essas ações e prontas para intervir quando necessário.

É importante ressaltar que a legislação brasileira é clara quanto à ilegalidade dos jogos de azar, e aqueles que os promovem podem enfrentar sérias consequências legais. Portanto, os influenciadores do Acre e de todo o país devem estar cientes das leis e agir de maneira responsável em suas plataformas, evitando promover atividades ilegais que possam prejudicar a sociedade como um todo.

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Acre

Acre é o primeiro estado a implantar Sistema Eletrônico de Informações nos 22 municípios

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Com apoio do governo do Acre, os 22 municípios vão implantar o SEI. Foto: José Caminha/Secom

O governador do Acre, Gladson Camelí, assinou, nesta sexta-feira, 11, um termo de cooperação em que, por meio da Secretaria de Estado de Administração (Sead), o governo vai dar suporte e orientar os 22 municípios na implementação do Sistema Eletrônico de Informações (SEI).

A iniciativa visa promover a modernização, digitalização e integração da gestão pública, fortalecendo a transformação digital em todo o território acreano. Com a medida, o Acre se torna o primeiro estado do Brasil a ter todos os municípios nesta sistema integrado.

O SEI é distribuído gratuitamente para ser utilizado na gestão eletrônica de documentos e processos administrativos e é uma solução definitiva que permite a eliminação do papel como suporte físico para documentos institucionais. Com a tecnologia, a comunicação passa a ser eletrônica e em tempo real.

Os mais favorecidos devem ser ainda os municípios de difícil acesso, que devem superar as dificuldades logísticas com essa ferramenta.

Para o governador Gladson Camelí, a medida é uma forma de fortalecer a governança integrada entre município, Estado e órgãos de controle.

“Essa união em torno de um sistema para desburocratizar as gestões que vai ajudar os servidores públicos e também melhorar a prestação de serviços à nossa população. Isso vai permitir a celeridade dos processos administrativos, ganho de produtividade, redução de custos, transparência, modernização e segurança”, destacou.

O governador tem priorizado uma gestão plural, municipalista, fortalecendo a autonomia dos municípios.

“Estamos dando um passo importante para o nosso estado na integração entre poderes públicos constituídos e os entes federativos com a adesão do tramita.gov. Essa ferramenta possibilitará a tramitação de processos entre as partes envolvidas, com mais agilidade, segurança e transparência. Isso mostra o meu compromisso com os 22 municípios, do diálogo aberto, porque nós precisamos, cada vez mais estar transparentes, diminuir o tempo de espera e executar o que tiver que executar.”

Inovação e revolução digital

A Sead está oferecendo apoio técnico integral aos municípios para a implantação do SEI, com:

• Capacitação de servidores municipais por meio do Treinamento Sei Aaministrar, voltado aos pontos focais (servidores com conhecimento técnico indicados por cada município);
• Fornecimento de estrutura técnica e de sistemas, garantindo ambiente adequado para operação e gestão dos processos digitais;
• Suporte contínuo e acompanhamento personalizado durante todo o processo de adesão e implementação do sistema;
• Compartilhamento da infraestrutura já consolidada do Estado, com base em boas práticas de gestão e transformação digital.

A vice-governadora Mailza Assis defende que ações como essa garantem mais transparência ao processo e estreitam os laços entre os entes envolvidos.

“É um avanço, economiza, agiliza, dá transparência e melhora todo o atendimento público ao cidadão. Então é um grande investimento e o governo do Estado, junto aos municípios, tem essa proposta de melhoria na comunicação, fazendo assim um arco mais moderno e conectado.

 

Fonte: Agência de Notícias do Acre

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Acre

Bate-boca e vaias marcam debate sobre mudança do Centro POP

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Foto: Jardy Lopes/ac24horas

O ex-vereador de Rio Branco e atual secretário de Assistência Social e Direitos Humanos do município, João Marcos Luz, compareceu na primeira sessão itinerante da Câmara de Rio Branco, nesta sexta-feira (11), que acontece no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) da Sobral e foi confrontado por moradores sobre a mudança do Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua – Centro POP para a região. Ele foi vaiado por populares e bateu boca com o vice-presidente do Progressistas (PP), Lívio Veras, que é morador do bairro Castelo Branco.

Lívio Veras fez um desabafo sobre a questão e disse que ao tomar conhecimento da intenção da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), de mudar o Centro POP para o Castelo Branco, ficou surpreso.

“Liguei para o secretário e talvez ele não tenha levado muito a sério. O assunto chegou ao Ministério Público de forma torta. Não aceitamos de maneira nenhuma, secretário, que alguém tem um problema e venha transferir ele para cá. O povo, a ordem, vem da gente; nós somos a força e contra nós não há resistência. Nosso bairro não merece que esse Centro POP venha para cá. Esse problema não é nosso!”, afirmou Veras.

O presidente do bairro Plácido de Castro, que se identificou com Cleiton, também falou diretamente ao secretário da SASDH, João Marcos Luz.

“Numa das entrevistas que o senhor deu, disse que o poder público não tem capacidade de resolver a questão do Centro POP. Então como quer trazer pra cá. Fica muito fácil pegar um problema e trazer para uma casa, vai fazer o que com eles lá, vai amarrar? Eles querem vir pra cá?”, disse Cleiton.

Ao tomar a palavra, João Marcos foi vaiado por populares que assistiam a sessão e explicou que a mudança do Centro POP vai acontecer, mas outras áreas da regional da Sobral também podem receber a estrutura, e não necessariamente o Castelo Branco. “Pra onde o Centro POP for as pessoas vão se chatear, porque quem olha lá vê uma bagunça. A lei não permite que seja em zona rural, afastado da cidade. Cá pra nós, pessoal, esse é um problema nosso, te todos nós. Não vamos transferir problema não, é pra resolver problema. Agora, se vai vir pra cá ou não, vai depender inclusive do Ministério Público que tem uma ação contra o município e temos 90 dias para decidir. É uma questão delicada e complexa que não se resolve no grito”, disse.

Após a fala de João Marcos, Lívio se levantou da plateia e reclamou da falta de consulta popular para a decisão da transferência do Centro. “Como se toma uma decisão dessa sem ouvir a população?”, questionou o vice-presidente do PP. João Marcos reagiu dizendo que Lívio não tinha propriedade em falar sobre a situação assistencial às pessoas em situação de rua.

A situação foi acalmada pelo vereador Samir Bestene (PP), que pediu o restabelecimento da ordem.

Na próxima terça-feira (15), a sessão da Câmara Municipal deve promover um debate amplo em torno do tema, com a presença de representantes da segurança pública e de secretarias sociais.

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Sebrae fortalece ações de integridade e transparência ao aderir ao programa Pacto Brasil da CGU

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Instituição tem compromisso com a ética e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios no estado 

Com foco na promoção da integridade, prevenção à corrupção, transparência pública e participação social, o Sebrae no Acre aderiu ao programa Pacto Brasil, desenvolvido pela Controladoria-Geral da União (CGU).

O Pacto Brasil tem como missão fomentar a adoção de práticas de integridade e compliance por empresas e entidades privadas, contribuindo para um ambiente de negócios mais ético e transparente. Entre os benefícios para os participantes, destacam-se o apoio técnico, a capacitação em boas práticas de governança e o reconhecimento público pelo compromisso com a integridade.

A adesão ao programa é voluntária e ocorre por meio da assinatura de um Termo de Adesão, seguida de uma autoavaliação e da implementação de um Plano de Ação para melhoria contínua das práticas de gestão e conformidade.

Durante o evento, foi reforçado o papel estratégico das instituições parceiras — como o Sebrae — na difusão dessas boas práticas, especialmente entre micro e pequenas empresas.

De acordo com o diretor-superintendente do Sebrae no Acre, Marcos Lameira, em 2024 a instituição atingiu 92% de homologações em seus processos licitatórios, sendo 100% deles realizados em formato eletrônico — o que ampliou a concorrência e reduziu barreiras de acesso, principalmente para fornecedores locais. No total, foram realizadas 51 licitações bem-sucedidas.

Para o diretor-superintendente do Sebrae no Acre, aderir ao programa da CGU reforça o compromisso da instituição com a ética e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios no estado. “O Sebrae acredita que o fortalecimento da integridade e da transparência nas relações públicas e privadas é essencial para um ambiente de negócios mais saudável. Ao aderir ao Pacto Brasil, contribuímos diretamente para que mais empresas acreanas adotem boas práticas de governança e estejam preparadas para crescer de forma ética e sustentável”, destaca Lameira.

A expectativa é de que, com o engajamento de mais parceiros e empresas, o Acre avance ainda mais na construção de uma cultura de integridade, colaborando para uma gestão pública mais eficiente e uma economia local mais sólida e justa.

 

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