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Indígena de 63 anos segue desaparecido em área de mata e bombeiros intensificam buscas
Integrantes do Corpo de Bombeiros de Sena Madureira iniciaram nesta terça-feira (23) as buscas por um indígena de 63 anos que desapareceu na mata, no município de Manoel Urbano. A equipe é formada por dois sargentos e um tenente. Além disso, conta com a atuação de um cão (Hunter), treinado para esse tipo de missão.
De acordo com o subtenente C. Queiróz, em que pese o trabalho realizado, até agora o indígena não foi encontrado. Ontem foi feita a varredura em uma área, mas não foi encontrado nenhum vestígio. Hoje, a equipe fará buscas em outra área de mata”, ressaltou.
Segundo consta, o indígena sumiu da família na madrugada de domingo (21). Ele teria acordado e dito para a esposa que ia dormir no chão. Ao amanhecer, a mulher procurou o marido e não o encontrou mais. Posteriormente, foram encontradas algumas pegadas dentro da mata, sugerindo seu provável destino.
Familiares do indígena estão bastante preocupados com a situação, principalmente porque ele tem problemas de saúde e já com a idade avançada.
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari
José Ribeiro da Silva foi espancado e esfaqueado por dois criminosos em via pública; polícia investiga o caso e busca identificar os responsáveis.
O adolescente José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi brutalmente espancado e morto com um golpe de faca na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, região do Segundo Distrito de Rio Branco. Segundo informações da polícia, José estava com sua namorada, Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta e iniciaram a agressão.
Os agressores atacaram José com golpes de capacete e, em seguida, um deles sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após o ataque, os criminosos fugiram do local.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do Samu.
O corpo do adolescente foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização dos exames cadavéricos. A área foi isolada por policiais militares do 2° Batalhão para a perícia criminal, e os agentes realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, que não foram encontrados.
O caso segue sob investigação da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, será encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A população espera que as investigações avancem rapidamente para que os responsáveis sejam identificados e levados à Justiça.
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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