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Incêndio em Cobija transforma a tríplice fronteira em um mar de fumaça

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Incendio em Cobija – Imagem: KikeNavalaPeriodista

Um incêndio devastador atingiu a cidade de Cobija, por volta das 14 horas desta segunda-feira, 25, envolvendo também as cidades vizinhas de Brasileia e Epitaciolândia em uma densa cortina de fumaça. Este evento deixou a tríplice fronteira entre Brasil, Bolívia coberta por um manto de fumaça preocupante. O acidente ocorreu na Avenida Las Palmas, e as causas ainda permanecem envoltas em mistério.

O incêndio que eclodiu em Cobija rapidamente se espalhou, lançando uma extensa nuvem de fumaça sobre a região, afetando não apenas a cidade boliviana, mas também áreas vizinhas no Brasil, como Brasileia e Epitaciolândia. A situação se agrava pelo fato de a região já estar enfrentando condições climáticas desafiadoras devido ao evento El Niño, que elevou as temperaturas.

Incendio em Cobija – Imagem: KikeNavalaPeriodista

As causas do incêndio que deixou a tríplice fronteira debaixo de fumaça permanecem obscuras. Autoridades bolivianas estão investigando as origens do incêndio e depois de trabalho árduo, controlaram a sua propagação.

Além dos impactos imediatos da fumaça, a combinação de calor intenso e poluição do ar representa um risco significativo para a saúde das pessoas, podendo causar problemas respiratórios, tonturas, náuseas e outros sintomas adversos. É fundamental que os moradores procurem proteger-se, evitando sair ao ar livre, fechando portas e janelas para manter o ar interno mais limpo e fresco. O uso de máscaras de proteção pode ajudar a filtrar partículas prejudiciais no ar. Em caso de sintomas graves, como falta de ar ou desmaios, é essencial buscar atendimento médico imediatamente.

Para relatar emergências ou buscar orientações adicionais sobre como se proteger, os moradores podem entrar em contato com as autoridades locais, como o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil ou os serviços de saúde locais.

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Educação explica utilização da piscina da escola Armando Nogueira pelos alunos da rede pública

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O secretário de Educação, Cultura e Esportes (SEE), professor Aberson Carvalho, explicou na tarde desta terça-feira, 14, a utilização da piscina ao lado da escola de tempo integral Armando Nogueira por parte dos alunos da rede pública.

De acordo com o secretário, a ideia é otimizar a utilização da piscina, valorizando os investimentos que foram realizados no equipamento, tanto na manutenção quanto na limpeza. “Então, estamos abrindo para que os nossos estudantes tenham mais uma opção de atividade para garantir uma melhor utilização dela”, explicou.

Secretário Aberson Carvalho (SEE): “Estamos oferecendo mais uma opção aos alunos”. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Para viabilizar essa melhor utilização pelos alunos, o secretário esclareceu que serão colocados dois professores, um na parte da manhã e outro na parte da tarde. “Assim, vamos abrir a possibilidade do aluno se adaptar ao seu contraturno e fazer o exercício da natação”, disse.

“Essa opção que está sendo apresentada aos nossos estudantes busca fortalecer as ações que a Educação oferece a toda a comunidade. Assim, teremos turmas que serão formadas em horários específicos, garantindo o funcionamento e o atendimento de toda a comunidade escolar”, ressaltou.

Alunos terão acesso ao espaço no contraturno. Foto: Ascom/SEE

Ainda de acordo com o secretário, a piscina ao lado da escola Armando Nogueira é olímpica, a única do nosso estado. “E ela está em perfeito estado para uso por parte da população e o que estamos buscando é valorizar esse investimento feito pelo Estado”, afirmou.

Ele esclareceu, ainda, que a utilização do espaço por outros órgãos e entidades trata-se de uma questão de agendamento. “Estamos falando de uma piscina de 50 metros com 10 metros de largura e quando se faz um trabalho de natação se utiliza um raio menor para se ter um maior controle, lembrando que é um equipamento voltado para a educação, mas temos parceria com várias instituições como o Corpo de Bombeiros”, frisou.

Fonte: Governo AC

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Prefeitura de Rio Branco busca solução para destinação de resíduos sólidos nos municípios do interior

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A prefeitura de Rio Branco anunciou, na manhã desta terça-feira (14), em reunião com alguns prefeitos do interior do Acre, um convênio que visa resolver o problema da destinação final de resíduos sólidos nos municípios do interior do Estadi.

Enquanto a capital já possui quatro células, a quarta inaugurada recentemente, com capacidade para armazenar lixo domiciliar por seis anos, muitas cidades vizinhas enfrentam sérias dificuldades nesse aspecto, já com determinações e ameaça do Ministério Público.

Os prefeitos ficaram otimistas e agradecidos por essa disposição da prefeitura da capital em ajudar os outros municípios.

“Isso é muito importante, até porque todos nós, prefeitos, hoje nós temos problemas com o MP, essa fiscalização, e que é correta. E nós estamos buscando aqui a melhor solução para discutir as condições de trazermos o lixo para cá, mesmo contribuindo com a parcela de valores, mas isso é normal é natural e vai melhorar bastante para os municípios”, destacou Bené Damasceno, prefeito de Porto Acre.

De acordo com o prefeito de Assis Brasil, Jerry Correia, o principal problema dos demais municípios do Acre é a questão dos lixões a céu aberto.

“Assis Brasil está a 350 km da capital Rio Branco e enfrenta essa problemática. Nós já tivemos várias iniciativas através da Amac, sob a presidência do prefeito da instituição, Tião Bocalom, e agora também do Consórcio para tratar este tema que foi fundado aqui no estado do Acre, entre todos os municípios, também presidido pelo prefeito Tião Bocalom.”

“Para nós é uma parceria muito boa dentro desse Consórcio para a gente eliminar a questão do lixo. O Bujari já está mais ou menos tranquilo, mas nós com o Consórcio participando de tudo isso. Vai ganhar a população do Bujari e vai ganhar todo o estado do Acre’, disse João Teles, prefeito do Bujari

Segundo Bira Vasconcelos, prefeito de Xapuri  o problema do lixo é um problema de todos os municípios pequenos do Brasil.

“Nós não conseguimos fazer um aterro sanitário, com as recomendações necessárias, parte técnica. E o Acre inteiro fez esse Consórcio, que é para resolver esse problema. A ideia de trazer, dos municípios mais próximos, esse lixo para o Rio Branco, é uma excelente ideia. E nós, através do consórcio, estamos dispostos a pagar esse custo. Porque é muito mais barato você transportar o nosso lixo, pagar aqui o tratamento do lixo em Rio Branco, do que fazermos um aterro sanitário, que custa em torno de 10, 12 milhões de reais.”

Com esse convênio a Prefeitura de Rio Branco oferece sua estrutura para auxiliar os municípios mais próximos, disponibilizando a Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos (Utre) para receber o lixo, enquanto se prepara um projeto para transformar parte desse lixo em objetos, seguindo uma tecnologia que a gestão observou em Santa Catarina.

Emerson Leão, coordenador executivo do Consórcio fala como tudo vai ocorrer.

” Nós temos capacidade, sim, de atender esses 12 municípios ao redor de Rio Branco, tanto do Alto Acre como do Baixo Acre, pegando de Manoel Urbano, Sena até Assis Brasil, para trazer o seu resíduo para o município de Rio Branco.”

Além disso, a Prefeitura de Rio Branco planeja buscar recursos em Brasília para criar uma planta industrial capaz de transformar cerca de 60 toneladas de resíduos em objetos termoplásticos. Também estão previstos investimentos para montar uma estrutura de coleta em cada município, visando o tratamento adequado em Rio Branco.

“A Prefeitura de Rio Branco já se colocou a disposição, e colocou a disposição Utre que nós temos aqui, para aqueles prefeitos que puderem fazer o transporte inicial do lixo até a Unidade sem nenhum problema, pagando apenas a taxa de operação que se tem aqui para poder fazer o tratamento.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Vereador João Marcos Luz destaca andamento de obras na Capital

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O líder do prefeito na Câmara Municipal de Rio Branco, vereador João Marcos Luz (PL) destacou na sessão de terça-feira, 14, na Casa Legislativa sobre o andamento das obras de revitalização do Calçadão da Benjamin Constant, reconstrução do Mercado Elias Mansour e construção da Orla da Cadeia Velha, todas licitadas, com previsão da assinatura da ordem de serviço para os próximos dias.

“O prefeito Tião Bocalom anunciou que nos próximos 15 dias deverá assinar a ordem de serviço para a construção do Mercado Elias Mansour. Sabemos da importância dessa obra, especialmente porque ali já foram realizadas muitas reformas e, hoje, existe uma necessidade enorme de construir um novo espaço; e o prefeito desde que assumiu a gestão firmou esse compromisso”, disse Luz.

O parlamentar ressaltou que a obra do Novo Mercado Elias Mansour, está orçada em R$ 29 milhões, com R$ 4 milhões em recursos próprios e o restante em emendas parlamentares do senador Marcio Bittar (R$ 20 milhões) e da deputada federal Mara Rocha (R$ 5 milhões).

“A obra de revitalização do Calçadão da Benjamim Constant, está estimada em R$ 1,7 milhão. Já a obra Orla do Rio Acre, em frente ao supermercado Araújo, orçada em R$ 5 milhões, fará parte do complexo do Mercado Elias Mansour”, frisou o vereador.

Na segunda-feira, 13, o prefeito Tião Bocalom reuniu a imprensa para explanar sobre essas obras. Na ocasião, apresentou os projetos das obras em 3D. “O conjunto de obras no Mercado Elias Mansur vai dar uma nova ‘cara’ para a área central da cidade, além da revitalização do Calçadão e construção da Orla da Cadeia Velha. Infelizmente, foram feitas diversas reformas no mercado, isso em outras gestões, porém que não resolveram os problemas no local”, frisou o prefeito.

Fonte: Câmara Municipal de Rio Branco – AC

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