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Hospital de Brasiléia falta aparelho para esterilizar e até seringa descartável

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Material de trabalho para os profissionais da área médica no hospital de Brasiléia - Foto: Alexandre Lima

Material de trabalho para os profissionais da área médica no hospital de Brasiléia, impede um bom trabalho e atendimento àqueles que procuram atendimento – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

Mais uma vez, o governo do Acre vem mostrando que sua meta em relação à saúde, está ainda em segundo plano. Principalmente na regional do Alto Acre, onde está construindo um hospital para tentar suprir uma de suas mais desastrosas áreas.

Hoje, o velho e sucateado hospital Raimundo Chaar, espera com muita paciência, fechar suas portas para dar vez ao novo que está sendo construído na saída da cidade, na BR 317 (Estrada do Pacífico), com promessas de dias melhores para àqueles que não tem condições de pagar um hospital particular no lado boliviano, ou na Capital acreana.

Até a inauguração que se espera acontecer nos próximos meses, em plena campanha política, o povo da fronteira agoniza numa unidade de saúde que deveria ser modelo e um porto para quatro municípios, devido a proximidade pela BR 317.

Quem procurou o hospital de Brasiléia nesta quinta-feira santa, teve que improvisar, ou comprar do próprio bolso, uma simples seringa descartável para que pudesse ser medicado. Isso sem falar do aparelho de Raio X que ainda teima estar queimado a mais de dois meses.

Até mesmos os enfermeiros e médicos estão se sentindo impotentes diante do descaso por parte da Secretaria de Saúde do Estado. Uma família resolveu assumir o risco de tirar um parente para ser tratado no lado boliviano devido o hospital não ter como oferecer cuidados.

Um simples cartucho de tinta faz falta para imprimir o resultado de exames de urina e fezes. Voltando ao pronto-socorro, alguns utensílios estão tendo que ser levado para a capital e ser esterilizado devido o aparelho autoclave estar quebrado.

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Acre

Governo do Acre abre inscrições ao Minha Casa Minha Vida para famílias em vulnerabilidade

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Foto: Reprodução

O Governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo (Sehurb), abriu nesta terça-feira, 13, as inscrições para o Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida. O chamamento público, regulamentado pelo Edital nº 02/2025, segue até o dia 12 de junho e contempla os Lotes A e B do conjunto habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco.

A iniciativa busca atender famílias de baixa renda que se encontram em situação de vulnerabilidade social, priorizando critérios que vão além da renda familiar. Os interessados devem se cadastrar exclusivamente pelo Sistema de Habitação do Estado do Acre (SISHAB), acessível por meio do site sehurb.ac.gov.br ou diretamente pelo link https://sishabi.ac.gov.br/portal/dashboard. As inscrições são voltadas apenas a quem ainda não se inscreveu anteriormente no sistema estadual de habitação.

Para participar, o candidato precisa comprovar renda bruta familiar mensal de até R$ 2.640,00, não possuir imóvel em qualquer parte do país, não ter sido beneficiado por outro programa habitacional e estar com o Cadastro Único (CadÚnico) atualizado. A idade mínima é de 18 anos, salvo nos casos de emancipação.

O processo de seleção prioriza famílias em maior situação de vulnerabilidade, como aquelas chefiadas por mulheres, com pessoas negras, idosos, pessoas com deficiência, crianças e adolescentes, além de pessoas com doenças raras ou crônicas, vítimas de violência doméstica, indígenas, quilombolas e moradores de áreas de risco.

Famílias em situação de rua, com histórico mínimo de seis meses registrado por órgãos municipais, também poderão concorrer, desde que comprovem acompanhamento pela rede socioassistencial e capacidade de transição para moradia fixa. Um grupo intersetorial avaliará a elegibilidade desses candidatos.

Os candidatos deverão apresentar documentos pessoais, certidão de estado civil, comprovante de renda e residência, além de laudos médicos nos casos de deficiência ou doenças graves. Também serão considerados critérios de déficit habitacional, como coabitação, moradia precária, adensamento excessivo e gasto excessivo com aluguel.

A seleção incluirá uma lista de suplência correspondente a 30% do número de unidades disponíveis. Em caso de empate na pontuação dos critérios, o desempate será feito com base na idade do titular.

O edital garante a reserva mínima de 50% das unidades para famílias atendidas por programas sociais como Bolsa Família e BPC, e 3% para idosos, pessoas com deficiência e em situação de rua. A assinatura do contrato ocorrerá somente após a verificação documental e o enquadramento pela Caixa Econômica Federal.

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Acre

Prêmio Sebrae de Jornalismo valoriza e premia a comunicação voltada ao empreendedorismo

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Profissionais de comunicação e universitários podem se inscrever até 9 de junho

O Prêmio Sebrae de Jornalismo (PSJ) está com inscrições abertas até 9 de junho de 2025. A iniciativa reconhece conteúdos jornalísticos que destaquem o universo do empreendedorismo e dos pequenos negócios, nas categorias Texto, Áudio, Vídeo e Fotojornalismo, além da categoria especial Jornalismo Universitário.

Na edição do Acre, o primeiro colocado de cada categoria vai receber premiações em dinheiro. Sendo

  • Vídeo: R$ 5 mil
  • Texto, Foto e Áudio: R$ 3 mil cada
  • Jornalismo Universitário: R$ 2 mil

A gerente da Assessoria de Comunicação do Sebrae no Acre, Izabel Barros, ressalta a importância do reconhecimento profissional: “O Prêmio Sebrae de Jornalismo valoriza o trabalho dos comunicadores que dão visibilidade aos pequenos negócios e ao empreendedorismo acreano. Em 2024, recebemos materiais riquíssimos em informação, mostrando a força do empreendedor local. Em 2025, buscamos ainda mais histórias inspiradoras que mostrem o potencial transformador do Acre”, declarou a gerente.

Para o diretor-superintendente do Sebrae no Acre, Marcos Lameira, valorizar o jornalismo que aborda o empreendedorismo é essencial para fomentar o desenvolvimento econômico local. “A imprensa tem um papel fundamental ao informar, inspirar e provocar reflexões sobre os desafios e oportunidades dos pequenos negócios”, afirma.

Os vencedores da categoria estadual também concorrerão nas etapas regional e, se selecionados, na nacional concorrendo ao Grande Prêmio Sebrae de Jornalismo, que celebra os melhores trabalhos do país sobre empreendedorismo.

Em 2024, o prêmio recebeu 3.076 trabalhos de todo o Brasil, consolidando-se como uma das maiores premiações do jornalismo brasileiro. No Acre, 49 profissionais se inscreveram, e 27 foram selecionados para a etapa estadual.

Requisitos para participar

 Os conteúdos concorrentes devem ter sido veiculados entre 3 de junho de 2024 e 8 de junho de 2025, nos veículos de comunicação de jornalismo impresso, webjornalismo, nas emissoras de rádio e de televisão sediadas no Brasil, assim como em outras plataformas digitais. As matérias/reportagens deverão ser necessariamente editadas em português.

Cada profissional poderá concorrer com, no máximo, 3 (três) trabalhos, independentemente da categoria. No entanto, não há limite de inscrições por veículo. Mais informações e o formulário para inscrições está disponível no site www.premiosebraejornalismo.com.br

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Acre

Mapa aprova zoneamento para cultivo de sorgo no Acre

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Foto: Flávio Tardin/Embrapa

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Secretaria de Política Agrícola, publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 12, a Portaria SPA/MAPA nº 115, que aprova o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura do sorgo granífero no estado do Acre, referente à safra 2025/2026.

O ZARC visa orientar o cultivo de sorgo granífero em condições de sequeiro, considerando as variações climáticas, e define os municípios aptos ao cultivo, bem como os períodos indicados para semeadura.

A medida foi tomada após análise técnica que utilizou dados de precipitação e evapotranspiração, além de levar em conta as exigências térmicas e hídricas para o desenvolvimento da cultura.

A cultura do sorgo, resistente à seca, é afetada por déficits hídricos, especialmente na fase de florescimento e enchimento de grãos. O zoneamento busca minimizar esses riscos ao indicar as melhores condições climáticas para o cultivo, classificando as áreas com risco de acordo com a probabilidade de déficit hídrico.

A portaria também detalha os tipos de solo aptos ao cultivo e as cultivares recomendadas para a região. Além disso, reforça a importância da consulta aos órgãos de pesquisa e assistência técnica para garantir o sucesso da lavoura.

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