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Homem que filmou esquartejamento de jovens e divulgou vídeo é condenado a mais de 54 anos

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Eriques Ferreira de Oliveira foi condenado por participação em organização criminosa, duplo homicídio, e ocultação de cadáver.

Júri popular de Eriques Ferreira de Oliveira ocorre nesta quarta-feira (9) em Rio Branco — Foto: Divulgação/ Polícia Civil

Por Alcinete Gadelha, G1 AC

Após mais de dois anos, a Justiça do Acre condenou Eriques Ferreira de Oliveira a 54 anos e dois meses de prisão em regime fechado. Ele é acusado de filmar e esquartejar dois jovens em dezembro de 2016.

Os jovens Lucas Dennedy Freire de Souza, de 20 anos, e Richard Rodrigues, de 16, foram fotografados por membros de facção antes de serem esquartejados. Além da forma cruel como foram assassinados, os jovens tiveram as mortes filmadas e o vídeo divulgado pelos criminosos em redes sociais.

O Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) informou que além dos 54 anos de prisão, Oliveira ainda vai ter que que pagar 20 dias de multas no valor de um terço do salário mínimo correspondente à época em que o crime ocorreu.

Ainda segundo o TJ, Oliveira foi punido por participação em organização criminosa, duplo homicídio, e ocultação de cadáver.

O júri popular do acusado ocorreu na quarta-feira (8), na 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco, onde foram ouvidas testemunhas chamadas pelo Ministério Público do Acre e também da defesa do acusado.

Oliveira foi preso por agentes do Núcleo de Capturas da Polícia Civil do Acre (Necap) no dia 24 de abril do ano passado, próximo à cidade de Acrelândia, no interior do Acre.

Um ano depois do crime, a Justiça acreana condenou a mais de 60 anos de prisão Joalyson Nascimento da Silva, de 26 anos, pelos crimes de homicídio, esquartejamento e ocultação do cadáver dos garotos.

Richard Rodrigues (de camisa vermelha) e Lucas Dennedy (camisa amarela) foram fotografados em cativeiro antes de serem decapitados — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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Prefeitura Intensifica Serviços de Recuperação de Ramais na Zona Rural de Epitaciolândia

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Com a Pré-estiagem a Prefeitura de Epitaciolândia está reforçando os trabalhos de recuperação e manutenção de ramais na zona rural, com o objetivo de melhorar a infraestrutura viária e garantir o acesso seguro para produtores rurais e moradores da região. Um dos destaques é o Ramal dos Pereiras, que já se encontra em fase de conclusão.

A iniciativa busca *beneficiar o maior número de produtores rurais*, facilitando o escoamento da produção agrícola familiar e, ao mesmo tempo, assegurando o transporte escolar em condições adequadas. Com as melhorias, os agricultores terão mais facilidade para escoar seus produtos até os mercados locais, enquanto os estudantes poderão transitar com segurança pelas vias.

O prefeito Sérgio Lopes destacou que a ação faz parte de um plano contínuo de investimentos na zona rural, priorizando a qualidade de vida e o desenvolvimento econômico das comunidades. “Estamos trabalhando para garantir que todas as regiões do município tenham acesso digno, seja para o transporte de mercadorias ou para o deslocamento de alunos e moradores”, afirmou.

Além do Ramal dos Pereiras, outras estradas rurais estão sendo avaliadas para receber melhorias nos próximos dias, conforme o cronograma da Secretaria Municipal de Infraestrutura. A expectativa é que os serviços concluídos tragam mais eficiência logística e segurança para quem depende dessas vias diariamente.

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Homem é morto a facadas por dupla em motocicleta no bairro Cadeia Velha, em Rio Branco

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Vítima foi atingida com sete golpes no peito e morreu ainda no local; polícia investiga o caso Elkjaer dos Santos Lima Cavalcante, de 39 anos, conhecido como “Elk”, foi brutalmente assassinado a golpes de faca na noite desta sexta-feira (9), em via pública, na Avenida Epaminondas Jácome, no bairro Cadeia Velha, região central de Rio Branco.

De acordo com testemunhas, Elkjaer caminhava pela rua quando foi surpreendido por dois homens não identificados que chegaram em uma motocicleta. A dupla, armada com facas, desferiu vários golpes contra a vítima, sendo sete deles concentrados na região do tórax. Após o ataque, os criminosos fugiram do local sem deixar pistas.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) não chegou a ser acionado para atestar o óbito, pois a morte de Elkjaer foi constatada ainda no local. Policiais militares do 1º Batalhão foram os primeiros a chegar, isolaram a área para os procedimentos da perícia criminal e realizaram buscas na tentativa de localizar os suspeitos, mas ninguém foi preso até o momento.

Após a análise da cena do crime, o corpo foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exames cadavéricos. A motivação do homicídio ainda é desconhecida, e o caso será investigado inicialmente pela Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil.

Posteriormente, o inquérito ficará sob responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que dará continuidade às investigações para identificar e prender os autores do crime.

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Caso Nayara Vilela: MPAC pede que marido da cantora vá a júri popular

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Terminou nesta sexta-feira, 9, a audiência de instrução e julgamento do caso Nayara Vilela, encontrada morta em abril de 2023, em Rio Branco. Representando o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), o promotor de Justiça Efrain Mendoza apresentou alegações finais pedindo que o marido da cantora seja levado a júri popular.

Para o MPAC, ele cometeu o crime de homicídio comissivo por omissão, concorrendo para o feminicídio de Nayara. “O que o Ministério Público espera é que, com base naquilo que foi comprovado, no que foi obtido ontem e hoje e em tudo que está nos autos da ação penal, que o juiz irá pronunciar o acusado. Essa é a expectativa do MPAC”, afirmou.

O promotor destacou, ainda, que o réu tinha o dever legal de proteger a vítima, com quem era casado, e agiu com omissão ao negligenciar o estado de saúde mental da esposa, além de permitir que uma arma de fogo permanecesse acessível, mesmo sabendo do histórico de tentativas de suicídio.

Na audiência, que teve duração de dois dias, foram ouvidas as testemunhas e realizado o interrogatório do acusado.

O julgamento não foi concluído, pois a defesa do réu solicitou prazo para apresentação das alegações finais por escrito. O pedido foi acatado pelo juiz, que concedeu cinco dias úteis para a manifestação.

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