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Homem morre após ser atingido por tiro acidental disparado pelo tio durante caça ilegal

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Tio tentou socorrer o sobrinho, mas o jovem não resistiu e morreu. O homem deve responde pelos crimes de homicídio culposo, porte ilegal de arma de fogo e crime ambiental.

Fhylip Rosa da Silva, 29 anos, Jovem morto após ser atingido por tiro acidental disparado por tio no Vale do Anari, RO – Foto: Reprodução/redes sociais

Um homem identificado como Fhylip Rosa da Silva, 29 anos, foi morto por um tiro acidental efetuado pelo tio, durante uma caça ilegal a porcos-do-mato. O acidente aconteceu neste último fim de semana na Linha C74, zona rural do Vale do Anari (RO).

De acordo com o registro de ocorrência, Phylip e o tio saíram de casa pela manhã do último sábado (29), para caçar em uma área de mata, próxima à propriedade rural da família. Cerca de uma hora depois, o jovem gritou, dizendo que havia porcos no local.

O tio posicionou a espingarda e atirou na direção dos porcos. O disparo acertou um animal, mas também atingiu o sobrinho na região do ombro. Em seguida, o tio tentou prestar os primeiros socorros ao sobrinho, mas o jovem não estava respondendo, segundo o homem.

Vendo que não poderia ajudar o sobrinho, o tio foi atrás de ajuda. Por ser uma região de difícil acesso, o homem demorou a encontrar socorro. Na estrada próxima à região de mata, o homem encontrou um amigo da família e pediu para ele acionar a polícia.

Tempo depois o amigo voltou, com a guarnição. No local, o homem relatou o que havia acontecido e colaborou com informações do fato.

Para a polícia, o tio assumiu a autoria do disparo e contou que foi um acidente, pois não sabia que o sobrinho estava na “linha de tiro”, porque ao entrar na floresta eles haviam se separado por cerca de 50 metros.

De acordo com a polícia, o homem disse que a vegetação de mata fechada impossibilitou que ele avistasse o sobrinho, que estava atrás dos arbustos.

A perícia fez os trabalhos de coleta de provas, entre elas uma arma, que estava com Fhylip e a arma usada pelo tio além de munições não utilizadas.

O tio recebeu voz de prisão e deve responder por crime ambiental, porte ilegal de arma de fogo e homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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