Brasil
Homem é morto com tiro de espingarda na zona rural de Assis Brasil
Vitima foi surpreendida quando passava de cavalo por uma casa e foi baleado sem motivos.
Um assassinato foi registrado na zona rural do município de Assis Brasil, localizado no extremo Norte do estado do Acre, já na divisa como o Peru e Bolívia. O caso foi registrado no Ramal do Recife, Colocação Passagem Franca, distante cerca de 21km da cidade, com difícil acesso de carro até o local.
Era por volta das 9h00 deste sábado, dia 9, quando o CIOSP recebeu uma ligação através do 190 (Emergência), inicialmente falando que um homem estaria baleado e necessitava de ajuda e resgate. Foi quando uma equipe de policiais se deslocou de Brasiléia e de Assis Brasil, para realizar o resgate.
Na metade da viagem, conseguiram interceptar algumas pessoas que vinha trazendo a vítima dentro de uma rede. Foi identificado como José Mendes da Silva Filho (33), mas, infelizmente já estava sem vida, após agonizar por algumas horas depois que foi baleado.
Segundo foi informado, José Mendes estava na companhia de Cleiton Vieira do Nascimento (20), quando passavam de cavalo por uma casa de propriedade de Senivaldo Lima do Nascimento, que quando abriu a janela chamou a vítima e o mesmo se recusou.
O acusado, diante da negativa, saiu da janela e quando retornou de posse de uma espingarda, atirou contra José sem motivos. Mesmo baleado, galoparam para um local segura e pedir ajuda. Devido a gravidade do ferimento, a vítima não resistiu e foi a óbito antes de receber os primeiros socorros.
A equipe de policiais se deslocaram até a casa do acusado, mas já não estava em casa, fugiu para dentro da mata fechada. O corpo de José foi levado para o IML na Capital, onde seria liberado após o exame cadavérico e entregue aos familiares.
O caso está em aberto e esperam que o acusado se entregue à Justiça a qualquer momento.
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Papa Leão XIV divulga nova orientação para sexo no casamento

Papa Leão na FAO em Roma • 16/10/2025 REUTERS/Remo Casilli
Em um novo decreto assinado pelo papa Leão XIV, o Vaticano divulgou orientações para fiéis sobre a prática sexual no casamento, reconhecendo que o sexo não se limita apenas à procriação, mas contribui para “enriquecer e fortalecer” a “união exclusiva do matrimônio”.
A questão está intimamente ligada à finalidade unitiva da sexualidade, que não se limita a assegurar a procriação, mas contribui para enriquecer e fortalecer a união única e exclusiva e o sentimento de pertencimento mútuo.
O documento assinado pelo Dicastério para a Doutrina da Fé cita o Código de Direito Canônico e diz que uma visão integral da caridade conjugal é aquela que “não nega sua fecundidade”, ainda que deva “naturalmente permanecer aberta à comunicação de vida”.
O texto também prevê o conceito de consentimento livre” e “pertencimento mútuo”, assegurando a mesma dignidade e direitos ao casal.
“Um cônjuge é suficiente”
No decreto publicano em italiano, o Vaticano orientou 1,4 bilhão de católicos do mundo a buscarem o casamento com uma única pessoa para a vida toda e a não manterem relações sexuais múltiplas, estabelecendo que o casamento é um vínculo perpétuo e “exclusivo”.
Criticando a prática da poligamia na África, inclusive entre membros da Igreja, o decreto reiterou a crença de que o casamento é um compromisso para toda a vida entre um homem e uma mulher.
“Sobre a unidade do matrimônio – o matrimônio entendido, isto é, como uma união única e exclusiva entre um homem e uma mulher – encontra-se, ao contrário, um desenvolvimento de reflexão menos extenso do que sobre o tema da indissolubilidade, tanto no Magistério quanto nos manuais dedicados ao assunto”, diz o documento.
“Embora cada união conjugal seja uma realidade única, encarnada dentro das limitações humanas, todo matrimônio autêntico é uma unidade composta por duas pessoas, que requer uma relação tão íntima e abrangente que não pode ser compartilhada com outros”, enfatizou a Santa Sé.
Fonte: CNN
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Brasil
PF afasta delegado e policial em operação contra esquema de ouro ilegal no Amapá
Operação Cartucho de Midas apreende mais de R$ 1 milhão, € 25 mil e prende suspeito com arma restrita; movimentações acima de R$ 4,5 milhões reforçam indícios de lavagem de dinheiro.

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Roraima suspende novas licenças para extração de ouro após recomendação do MPF
Medida vale por prazo indeterminado e ocorre diante do uso ilegal de mercúrio em garimpos, inclusive licenciados; Femarh terá de revisar autorizações já emitidas.

No mês de fevereiro deste ano, o Estado do Amazonas exportou US$ 11 milhões em ouro para a Alemanha. (Foto: Shuttestock)
Atendendo a uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF), a Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima (Femarh) suspendeu, por prazo indeterminado, a emissão de novas licenças ambientais para extração de ouro em todo o estado. A decisão decorre de um inquérito civil que apura os impactos socioambientais do uso de mercúrio no garimpo na Amazônia.
Segundo o MPF, o mercúrio — substância altamente tóxica — vem sendo empregado inclusive em garimpos com licença ambiental, sem fiscalização adequada sobre o método de beneficiamento do minério. O órgão ressalta que todo o mercúrio utilizado nessas atividades é ilegal, uma vez que o Ibama não autoriza sua importação para fins minerários.
A recomendação determina que a Femarh passe a exigir dos empreendimentos a especificação da técnica de separação do ouro e documentos que comprovem o uso de tecnologia apropriada. Também orienta a revisão das licenças já concedidas e a suspensão daquelas que mencionem o uso do metal tóxico.
Em nota, a Femarh informou que não autorizará novas atividades de extração enquanto não houver estudos técnicos que garantam métodos alternativos ao uso do mercúrio.


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