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Guerra de facções deixa um morto, 3 feridos, casa invadida, roubada e incendiada

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PM foi acionada em todas ocorrências, fez ronda nos locais dos crimes, mais ninguém foi preso até o momento

ITHAMAR SOUZA

A noite de sexta-feira (8), ficará na história e gravado na memória dos moradores da região da Vila Acre no Segundo Distrito de Rio Branco, como “a noite do terror”.

A primeira ocorrência aconteceu no Ramal da Castanheira, Travessa São Luiz, no bairro Santa Maria. Quando homens em um carro Uno de cor preto, perseguiram e mataram o jovem Anderson Carneiro, de 21 anos, com vários tiros, dentre eles, um de calibre 12 que acabou espocando a cabeça da vítima.

De posse de armas de fogo, os bandidos efetuaram vários disparos, porém, Jefferson foi atingido por apenas um tiro nas duas pernas de calibre 12

A segunda ocorrência foi registrado no bairro Santa Helena. Quando o ex-presidiário Jefferson Pereira da Silva, de 27 anos, caminhando em via pública e foi surpreendido por criminosos em um carro, de cor preto, que se aproximaram e os passageiros baixaram os vidros do veículo. De posse de armas de fogo, os bandidos efetuaram vários disparos, porém, Jefferson foi atingido por apenas um tiro nas duas pernas de calibre 12.

Para não morrer o jovem ainda conseguiu correr e se esconder dentro de uma residência. Moradores da região socorreram Jefferson e levaram para a UPA do Segundo Distrito, uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que foi acionado e prestou os primeiros atendimentos e levaram Jefferson ao pronto-socorro de Rio Branco, em estado de saúde estável.

Uma terceira ocorrência também foi registrado ainda no Bairro Santa Helena, quando dois criminosos em uma motocicleta realizaram vários disparos contra membros de uma facção rival. Uma das pessoas ainda chegou a ser baleado, mas foi socorrido por moradores, mas não deu entrada no pronto socorro de Rio Branco.

A quarta ocorrência foi registrado no Ramal da Castanheira, quando bandidos fortemente armados invadiram a residência de um mecânico, localizado em uma das travessas do ramal e renderam a família. Os criminosos conseguiram ainda levar um veículo e vários objetos eletrônicos da casa. Antes de sair um dos meliantes ainda deu uma terçadada na cabeça do mecânico que já é idoso. A vítima foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que prestou os primeiros atendimentos e encaminhou a vítima ao pronto-socorro de Rio Branco, em estado de saúde estável.

A quinta ocorrência, também aconteceu no Ramal da Castanheira já pela madrugada deste sábado (9), quando criminosos chegaram fortemente armados em uma residência que fica próximo a Escola Boa União e obrigaram os moradores saírem de dentro da casa, em seguida colocaram fogo no local, como a casa era de madeira que foi consumida por completo pelas as chamas.

Em todas ocorrências a Polícia Militar foi acionada e realizou ronda ostensiva nos locais, mais ninguém foi preso após as ações criminosas descritas nesta matéria.

O ministro entendeu que o valor vultuoso das pensões representaria enorme risco de lesão à ordem pública e econômica do estado

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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