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Grupo da Fiat, Stellantis, trará nova marca chinesa para o mercado brasileiro

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Grupo da Fiat, Stellantis, trará nova marca chinesa para o mercado brasileiro
Pedro Reis

Grupo da Fiat, Stellantis, trará nova marca chinesa para o mercado brasileiro

A Stellantis , que engloba marcas como Fiat , Jeep, Citroën, Peugeot e Ram, anunciou a chegada da marca chinesa Leapmotor ao Brasil em 2024. Essa iniciativa faz parte de uma joint venture entre as duas empresas, com proporção de 51% para o grupo, que visa expandir a presença global montadora através da criação da Leapmotor Internacional.

A operação começa em setembro na Europa, com presença inicial em países como França, Itália, Alemanha, Holanda, Espanha, Portugal, Bélgica, Grécia e Romênia. No continente, a Leapmotor contará inicialmente com 200 pontos de venda, número que deve chegar a 500 até 2026. A produção dos primeiros veículos será na fábrica de Tychy, na Polônia.

Após a estreia europeia, a marca se expandirá para outras regiões, incluindo Oriente Médio, África, Índia, Ásia-Pacífico e América do Sul, com Brasil e Chile no roteiro. Essa expansão global conta com um investimento de 1,5 bilhão de euros por parte da Stellantis, que adquiriu 21% da Leapmotor. A parceria visa aumentar as vendas tanto na China quanto globalmente, focando em modelos de veículos elétricos a bateria (BEV) para combater o aquecimento global.

Entre os modelos que chegarão ao mercado brasileiro estão o compacto T03 e o SUV C10. O T03 é um hatch urbano com 3,62 metros de comprimento, 2,42 metros de entre-eixos e um porta-malas de 211 litros, expandíveis para 508 litros com os bancos rebatidos. Equipado com uma bateria LFP de 41,3 kWh, oferece uma autonomia de 401 km no ciclo CLTC e conta com um motor elétrico de 108 cv. Na China, seu preço é de 49.900 yuans, aproximadamente R$35.500.

Já o SUV C10 se destaca pelo design moderno, premiado com o Prêmio de Ouro 2024 do French Design Awards, e por suas avançadas tecnologias de segurança e condução autônoma, incluindo LIDAR. Com 4,73 metros de comprimento, o C10 possui um motor elétrico traseiro de 231 cv, alcançando 0-100 km/h em 7,3 segundos, e uma bateria de 69,9 kWh que proporciona um alcance de 530 km no ciclo CLTC. O SUV tem uma classificação de 5 estrelas no E-NCAP, garantindo alta segurança. O preço na China é de 128.800 yuans, cerca de R$91.500.

Com informações da CNN

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Fonte: Nacional

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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