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Acre

Greve dos bancários chegou ao 7º dia com mais de 45 agências fechadas

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Greve começou na última terça-feira (6); 80% das agências estão fechadas.
Fenaban tentou negociar e bancários rejeitaram as propostas.

G1
Greve dos bancos iniciou há uma semana no Acre (Foto: Iryá Rodrigues/G1)

Greve dos bancos iniciou há uma semana no Acre (Foto: Iryá Rodrigues/G1)

A greve dos bancários do Acre completou seis dias e a informação do Sindicato dos Bancários do estado (Seeb-AC) é de que mais de 45 agências, de bancos públicos e privados, estão fechadas nesta segunda-feira (12). O número representa 80% do total.

O Acre tem 57 agências registradas e, segundo o presidente do sindicato, Edmar Batistela, quase 100% das agências do Banco da Amazônia, Banco do Brasil e Caixa Econômica estão fechadas. Com relação aos bancos privados, Batistela informou que uma agência em Cruzeiro do Sul e outra em Rio Branco estão abertas.

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propôs, na sexta (9), um novo reajuste de 7% aos bancários na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e nos auxílios refeição, alimentação, creche, mais abono de R$ 3,3 mil, em reunião realizada em São Paulo.

A proposta foi rejeitada ainda na mesa de negociação e a greve iniciada na terça (6) continua por tempo indeterminado, segundo o sindicato.

“Na reunião de sexta, houve um avanço muito aquém da nossa expectativa. Fizemos uma reivindicação de 14% e eles chegaram com 7%. Então, foi remarcada uma nova rodada de negociação para esta terça (13), em São Paulo, para ver se a gente consegue avançar e os banqueiros voltem com uma proposta melhor”, disse Batistela.

O sindicalista informou que 30% dos serviços essenciais estão funcionando como determina a legislação. “Estão funcionando os caixas eletrônicos, processamento de dados, compensação, correspondentes bancários. Até o fim da greve, os clientes devem procurar os meios alternativos para fazer suas transações”, explicou.

Reivindicações
A categoria havia rejeitado a primeira proposta da Fenaban – de reajuste de 6,5% sobre os salários, a PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta seguinte, também rejeitada, foi de reajuste de 7% no salário, PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, além de abono de R$ 3,3 mil.

Os sindicatos alegam que a oferta não cobre a inflação do período e representa uma perda de 2,39% para o bolso de cada bancário. Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial – no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho.

A Fenaban disse em nota que “o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa”.

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Acre

Governo do Acre decreta ponto facultativo no dia 2 de maio

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FOTO: SÉRGIO VALE

O governador Gladson Cameli (PP) decretou ponto facultativo no dia 2 de maio de 2025, sexta-feira, conforme publicado no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (22). A medida foi oficializada por meio do Decreto nº 11.679, considerando o feriado nacional do Dia do Trabalho, celebrado em 1º de maio, que neste ano cai em uma quinta-feira.

De acordo com o decreto, caberá aos dirigentes máximos dos órgãos e entidades da administração pública estadual a possibilidade de convocar servidores para expediente normal, caso haja necessidade de serviço. Os servidores que forem convocados para o trabalho nesta data estarão dispensados de qualquer compensação de horário.

A norma também esclarece que o ponto facultativo não se aplica às unidades públicas estaduais de saúde e ao Hospital das Clínicas, incluindo setores como Atendimento Médico Especializado, Serviço de Apoio Diagnóstico, Internação, Centro Cirúrgico, UTI, Central de Agendamento de Cirurgias e Hospital Dia.

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Acre

TCE fará estudo contra impactos ambientais no Igarapé São Francisco

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Foto: Pedro Devani/Secom

O Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC) instituiu nesta terça-feira, 22, um novo grupo de trabalho com foco na bacia do Igarapé São Francisco, um dos principais cursos d’água que corta a capital Rio Branco e que tem sofrido com recorrentes transbordamentos. A medida foi formalizada pela presidente do TCE, conselheira Dulcinéa Benício de Araújo.

Batizado de “Adjunto dos Cuidados do Igarapé São Francisco”, o grupo terá como missão elaborar estudos e propor soluções para orientar políticas públicas mais eficazes, voltadas à proteção ambiental e ao enfrentamento dos riscos que afetam diretamente comunidades ribeirinhas.

A iniciativa surge como desdobramento da Portaria nº 31, publicada em julho de 2024, que deu os primeiros passos na mobilização interinstitucional em torno do problema.

De acordo com o TCE, a criação do grupo também é reflexo das recentes enchentes que atingiram a capital acreana nos anos de 2021 e 2023, com impactos severos para a população e o poder público. A proposta é buscar soluções estruturais e integradas, que envolvam aspectos ambientais, sociais, de infraestrutura e de governança.

O grupo será coordenado pelos conselheiros Ronald Polanco Ribeiro, Dulcinéa Benício e Naluh Lima, e contará com equipe técnica interna e apoio de parceiros externos. O prazo inicial para conclusão dos trabalhos é de 24 meses.

A atuação do grupo será dividida em quatro eixos principais: Governança: coordenação de estratégias e articulação institucional; Infraestrutura: levantamento de obras e intervenções necessárias; Ambiental: análise do estado de resiliência da bacia e Socioeconômico: impactos sobre a população e medidas de proteção social.

O trabalho será ancorado em propostas como a Carta Consulta “Bacia do Igarapé São Francisco – Resiliência Ambiental, Enfrentamento a Riscos e Proteção Social de Comunidades”, elaborada pelo TCE em 2023.

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Acre

Assembleia Legislativa faz 1 minuto de silêncio pela morte do Papa

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A abertura dos trabalhos legislativos desta terça-feira, 22, na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) contou com o ato simbólico de 1 minuto de silêncio, proposto pelo deputado Eduardo Ribeiro (PSD), que presidiu a sessão ordinária, em homenagem ao Papa Francisco, que faleceu nesta segunda-feira, 21, no Vaticano.

“Com a sessão aberta quero pedir 1 minuto de silêncio pela passagem do querido Papa Francisco, humanista, pessoa que fez muito pela igreja e pelas pessoas”, citou o deputado.

O pedido foi atendido pelos deputados presentes que demonstraram respeito pelo luto.

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