Brasil
Governo Lula corta orçamento do Auxílio Gás
Com cortes no Orçamento para cumprir teto de gastos, governo tirou verba do Auxílio Gás para dezembro
Por: Metropoles
O ainda em vigor teto de gastos fez com que com que o governo Lula bloqueasse R$ 1,5 bi no orçamento público deste ano, afetando as previsões de gastos de muitos ministérios. A pasta do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, por exemplo, cortou verbas do programa Auxílio Gás. Se o corte de R$ 262 milhões no orçamento for mantido, cerca de dois milhões de famílias podem ficar sem o benefício em dezembro deste ano.
O governo trabalha no Congresso para substituir o teto de gastos pelo novo Marco Fiscal. O texto já passou pela Câmara e pelo Senado, mas foi mudado e voltou para a Câmara com expectativa de aprovação final no segundo semestre. Com a mudança na regra fiscal, o governo pode abrir novos espaços no orçamento e rever cortes feitos agora. Há ainda a opção de novos remanejamentos de verbas.
O Auxílio Gás é pago desde 2021, no governo de Jair Bolsonaro (PL), e foi mantido pela atual administração. A cada dois meses, famílias inscritas no CadÚnico recebem o correspondente ao valor médio de um botijão, atualmente R$ 109. Em agosto, 5,6 milhões de famílias devem receber o benefício.
O corte no orçamento do programa foi reportado pelo jornal O Estado de S.Paulo, com dados da agência Contas Abertas, e confirmado pelo Metrópoles.
Ao Estadão, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome explicou que fez o corte no Auxílio Gás por ser obrigado a cumprir o bloqueio orçamentário, mas com a intenção de recompor esse orçamento antes de dezembro com novos recursos ou com um remanejamento interno.
Outros ministérios
O bloqueio feito pelo governo Lula afeta também o Ministério da Saúde, que teve um corte de R$ 452 milhões, e o da Educação, bloqueado em R$ 332 milhões.
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Cristiano não viaja ao Irã por risco de receber 99 chibatadas
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Cristiano Ronaldo está na rota de seu 100º gol – Instagram/@alnassr
Astro português será desfalque do Al-Nassr em Teerã por possível punição por adultério, de acordo as leis locais, informou o diário espanhol ‘Marca’
Placar
Cristiano Ronaldo será desfalque do Al-Nassr no jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Ásia por um motivo inusitado. A equipe da Arábia Saudita encara nesta segunda-feira, dia 3, Esteghlal, do Irã, país onde o astro português pode ter problemas ao entrar.
De acordo com jornais estrangeiros como o Marca, da Espanha, Cristiano não viajou a Teerã, pois poderia ter de enfrentar uma punição de até 99 chibatadas por uma atitude que pode ser configurada como adultério nas leis locais.
Especial: O papel do futebol na abertura da Arábia Saudita ao mundo
O denúncia se refere a um caso de 2023, quando Cristiano Ronaldo, na véspera de uma partida contra outro clube iraniano, o Persépolis, foi gravado dando um abraço e um beijo na testa de Fatemeh Hammami Nasrabadi, uma artista iraniana que sofre de uma deficiência e pinta com os pés.
De acordo com a lei iraniana, o gesto pode ser considerado adultério, pois apenas o marido pode beijar sua esposa. PLACAR procurou o Al-Nassr para confirmar a história, mas não teve retorno até o momento. Titular absoluto e na rota de seu milésimo gol, CR7 não consta na lista de relacionados divulgada pela equipe de Riade.
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